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Empreender exige a disciplina de um atleta, diz Erick Boniz CEO da Monatiza Brazil

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Acordar às 4h50 da manhã, treinar o corpo e a mente, manter o foco inabalável e transformar ideias em negócios de impacto. Essa é a rotina de Erick Boniz, de apenas 24 anos, fundador e CEO da agência digital Monatiza Brazil e do grupo boniz. Para ele, empreender não é apenas uma profissão: é um estilo de vida que exige a mesma disciplina e mentalidade de um atleta de alta performance.

O empreendedor que quer vencer precisa viver como um atleta, com treino diário, metas claras e renúncias conscientes”, afirma Erick. Com uma trajetória que começou no interior do Maranhão e se consolidou em São Paulo, ele sabe bem o que significa trabalhar duro para se destacar.

Mas esse estilo de vida radical também levanta polêmicas. Especialistas em saúde mental alertam que o culto à produtividade extrema pode causar burnout, ansiedade crônica e um senso ilusório de autossuficiência. “Viramos escravos de rotinas que prometem sucesso, mas esquecem da saúde emocional. Ninguém fala sobre o cansaço disfarçado de motivação”, escreveu recentemente a psicóloga e escritora Maria Homem.

A rotina do CEO da Monatiza Brazil contrasta com a média dos brasileiros. Segundo o IBGE, 60% das pessoas acordam entre 6h e 8h da manhã. Já Boniz aposta nas primeiras horas do dia para meditar, planejar, estudar e treinar.

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E por que isso importa? Porque ele afirma que as decisões mais importantes da sua empresa incluindo campanhas que geraram múltiplos seis dígitos foram pensadas antes das 7h da manhã. E porque sua jornada não é feita apenas de palavras, mas de resultados: Monatiza já posicionou dezenas de especialistas e pequenas marcas como autoridades em seus nichos.

Na era em que se fala cada vez mais de saúde mental e equilíbrio, Erick personifica um modelo antigo com roupa nova: o “viciado em trabalho” (workaholic) que virou herói. Questionado sobre isso, ele responde com frieza

Chamar de vício o que pra mim é missão é uma forma de diminuir quem está disposto a ir além. Prefiro ser julgado pelo excesso do que pela omissão. Comenta Erick em uma entrevista exclusiva.

Erick Boniz talvez seja um dos nomes mais representativos de uma juventude empreendedora que se recusa a aceitar o comum. Seus seguidores enxergam nele um modelo de superação. Seus críticos, um alerta sobre os limites da disciplina cega. O próprio Erick não se considera uma exceção, mas uma prova de que é possível sair do zero com coragem e fé.

Nasci no interior do Maranhão. Não tinha contatos, dinheiro, nem acesso. O que eu tinha era Deus, disciplina e um senso de missão. Isso foi o suficiente para me trazer até aqui. E ainda não cheguei nem na metade do caminho.

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Entre elogios e polêmicas, uma coisa é certa: Erick Boniz não está apenas construindo negócios. Está construindo narrativas. E como todo bom protagonista, ele incomoda, inspira e obriga o mercado a se posicionar.

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Negócios

O futuro do mercado de influência: Elev-C aposta em lojas digitais personalizadas para creators

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A Elev-C chega ao mercado com uma proposta inovadora que reposiciona os criadores de conteúdo dentro do universo do consumo digital. Por meio de lojas virtuais personalizadas, a plataforma permite que influenciadores comercializem produtos com sua identidade e linguagem, sem qualquer custo envolvido, em nenhum momento da operação.

Diferente do modelo tradicional, onde o influenciador atua apenas como meio de divulgação de marcas terceiras, a Elev-C propõe uma nova lógica: transformar esses profissionais em protagonistas de experiências de consumo que conectam diretamente com seu público. Cada loja é personalizada com o nome, estilo e propósito do creator, reforçando sua autenticidade e oferecendo produtos que dialogam com sua audiência, independente do seu nicho.

“Nós criamos a Elev-C para potencializar o que os influenciadores têm de mais valioso: sua conexão com o público. A ideia é que eles possam oferecer produtos transformadores, acessíveis a todos os perfis de consumidores, com total liberdade criativa e sem custos”, Bruna Parente ( Head de Comunicação )

Com uma operação que centraliza as soluções essenciais do e-commerce, a Elev-C permite que o influenciador concentre seu tempo e energia no que realmente importa: criar conteúdo relevante e manter sua comunidade engajada.

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Em um momento em que a autonomia e a diversificação de receita se tornam cada vez mais importantes, a Elev-C se apresenta como uma aliada estratégica para quem deseja escalar sua presença digital com propósito, praticidade e impacto real.

(Foto : Arquivo Pessoal)

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Negócios

Panorama do Mercado Imobiliário Brasileiro — por Sophia Martins

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Nos últimos anos, o mercado imobiliário brasileiro passou por transformações importantes, e quem acompanha de perto sabe: estamos vivendo um novo ciclo de valorização e reposicionamento estratégico. Em 2024, o retorno médio dos investimentos residenciais chegou a 19,1% ao ano — somando valorização patrimonial e receita com aluguéis. Cidades como Belo Horizonte, por exemplo, superaram São Paulo e Rio em rentabilidade bruta, refletindo oportunidades fora dos grandes eixos tradicionais.

Ajustando para a inflação, ainda não atingimos plenamente os níveis reais pré-pandemia, mas o fato é: o imóvel voltou ao centro da carteira de muitos investidores, inclusive os de alta renda, justamente por unir proteção, patrimônio e renda recorrente.

No mercado de alto padrão, que é onde concentro minha atuação, observo uma demanda consistente por produtos diferenciados, com localização estratégica, acabamentos premium e lifestyle agregado. O cliente de alto poder aquisitivo não busca apenas metragem ou endereço — ele quer uma experiência. E isso vem sendo traduzido em projetos com design arrojado, tecnologia embarcada, sustentabilidade e até soluções de mobilidade aérea, como helipontos e elevadores para carros.

Além disso, estratégias como consórcio imobiliário de luxo têm ganhado força entre investidores que preferem preservar liquidez e rentabilizar o capital enquanto aguardam o momento certo da aquisição. É um movimento inteligente, especialmente num cenário de Selic elevada.

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Entre os ativos, os imóveis residenciais têm apresentado o melhor retorno total. Já os comerciais, embora ofereçam um rental yield ligeiramente maior, vêm enfrentando estagnação de preço. E vale atenção para o crescimento expressivo da multipropriedade — segmento que movimentou mais de R$ 100 bilhões em VGV no último ano, impulsionado pela demanda por turismo estruturado e investimentos compartilhados.

O cenário macroeconômico, com juros altos e inflação sob controle, tem gerado dinâmicas distintas: enquanto o crédito encarece e afasta parte dos compradores financiados, a busca por aluguel aumenta, elevando os preços e favorecendo a rentabilidade. A expectativa de queda gradual da Selic ao longo de 2025 pode reativar o apetite por financiamento e abrir espaço para uma nova onda de lançamentos, principalmente no médio e alto padrão.

Vejo o momento atual como de “otimismo estratégico”. As oportunidades existem — especialmente para quem entende de timing, localização e diferenciação de produto. Ao mesmo tempo, os riscos macroeconômicos (como crédito restrito ou reversão de cenário fiscal) exigem leitura apurada e gestão cautelosa.

O setor mostra resiliência, sim, mas exige estratégia. E para quem atua com visão de longo prazo, o mercado segue sendo um terreno fértil — para construir, investir e crescer.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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STJ reconhece direito à indenização por rescisão imotivada de contrato com pessoa jurídica prestadora de serviços

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A advogada Tatiana Ohta, da área contratual da Lopes & Castelo Sociedade de Advogados destaca recente e relevante decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reforça a segurança jurídica nas relações contratuais. No julgamento do Recurso Especial nº 2.206.604, a Corte entendeu que é devida a indenização prevista no artigo 603 do Código Civil nos casos de rescisão antecipada e sem justa causa de contrato de prestação de serviços firmado por prazo determinado — mesmo quando a cláusula indenizatória não estiver expressamente prevista no contrato e o prestador for pessoa jurídica.

Segundo Tatiana Ohta, a decisão representa um importante precedente, ao afirmar que a proteção legal não se limita aos prestadores pessoas físicas. “A norma visa assegurar os princípios da boa-fé objetiva e da lealdade contratual, além de garantir previsibilidade quanto às consequências da extinção anormal do vínculo, resguardando a legítima expectativa dos contratantes”, explica a advogada.

A interpretação do STJ contribui para o fortalecimento das práticas contratuais responsáveis, especialmente em um cenário no qual empresas prestadoras de serviços dependem de estabilidade para manter suas operações e investimentos.

(Foto: divulgação)

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