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Empreendedorismo Feminino com Propósito: Como as mulheres podem superar a dependência financeira!

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O empreendedorismo feminino no Brasil tem experimentado um crescimento significativo, impulsionado pela busca de independência financeira e impacto social. Uma das principais representantes desse movimento é Myrella Santos, educadora financeira e especialista em empoderamento econômico feminino. Sua história de superação tem inspirado milhares de mulheres a transformarem suas vidas por meio de cursos e mentorias, fornecendo conhecimento prático e emocional para aquelas que buscam se libertar das dívidas e conquistar a prosperidade.

Nascida em Olinda, Pernambuco, em uma família humilde, Myrella sempre lidou com as limitações financeiras. Aos 20 anos, com o sonho de empreender, ela abriu seu primeiro negócio. Contudo, a falta de planejamento e conhecimento financeiro a levou a acumular uma dívida de R$180 mil. “Foi um dos momentos mais difíceis da minha vida. Me vi completamente perdida, sem saber como sair daquela situação. O investimento que fiz não deu certo, e as dívidas começaram a me sufocar,” relembra Santos.

O que poderia ser o fim de sua trajetória empreendedora tornou-se, na verdade, o início de uma profunda transformação pessoal e profissional. “Eu precisei me reinventar. Não podia deixar aquela dívida definir quem eu era. Comecei a estudar tudo sobre finanças e percebi que precisava de um plano: organizar minhas finanças, criar um cronograma de quitação e buscar formas de gerar renda extra.”

Esse processo de reconstrução foi desafiador, mas também revelador. “Cada real que eu conseguia economizar ou quitar de dívidas era uma vitória. A cada pequena conquista, eu ganhava mais confiança. Foi então que percebi que poderia não só mudar minha própria vida, mas ajudar outras mulheres que enfrentavam situações semelhantes.”

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Hoje, Myrella Santos é uma referência nacional em empoderamento financeiro feminino. Com sua história de superação, ela inspira outras mulheres a tomarem as rédeas de suas finanças. “Quando finalmente consegui me organizar e sair das dívidas, senti uma força que nunca havia experimentado antes. Percebi que muitas mulheres ao meu redor também carregavam o peso de dívidas e limitações financeiras.”

O trabalho de Myrella vai além de ensinar sobre quitação de dívidas ou economia. Para ela, o empoderamento financeiro é, antes de tudo, um processo de autoconhecimento e libertação emocional. “Quando uma mulher entende o poder que tem sobre suas finanças, começa a perceber que pode controlar muito mais da sua vida. O dinheiro deixa de ser uma fonte de estresse e se torna uma ferramenta para a liberdade.”

A educadora também destaca a importância de uma mudança de mentalidade. “Muitas vezes, as mulheres possuem crenças limitantes em relação ao dinheiro, achando que não podem ou não sabem lidar com finanças. Sou a prova viva de que qualquer uma pode aprender e se reerguer, independentemente do tamanho da dívida ou do problema.”

Para Myrella, o caminho para a independência financeira é um processo que requer tempo, mas é possível para todas as mulheres. Seu foco é construir uma base financeira sólida, com uma visão de longo prazo, promovendo uma mentalidade de crescimento. “Eu ensino as mulheres a investirem em si mesmas, a pensarem a longo prazo e a gerarem riqueza que sustentará não apenas suas vidas, mas também suas famílias e gerações futuras.”

Seu método, que combina planejamento financeiro com desenvolvimento pessoal, tem ajudado mulheres de todas as idades a mudarem suas vidas. “O que me motiva a continuar é ver mulheres que, assim como eu, pensavam que não havia saída e agora estão conquistando seus objetivos e criando futuros melhores.”

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Atualmente, Myrella Santos é uma das principais vozes em educação financeira e empreendedorismo feminino no Brasil. Ela continua a inspirar, educar e empoderar mulheres, mostrando que, com planejamento, disciplina e propósito, é possível transformar até as piores adversidades em histórias de sucesso.

Nascida em Olinda, Pernambuco, Myrella Santos é educadora financeira e especialista em empoderamento feminino. Após se endividar em R$180 mil ao abrir seu primeiro negócio aos 20 anos, ela deu a volta por cima e hoje é referência em educação financeira para mulheres. Com dois MBAs e certificações em diversas áreas do mercado financeiro, como CPA 20, CEA e CFP, Myrella já ajudou milhares de mulheres a organizarem suas finanças, quitarem dívidas e alcançarem a tão sonhada independência financeira.

Saiba mais no link abaixo!
https://www.instagram.com/myrellasantosbr?igsh=amF0N25mZWtkcThk

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Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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