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Empreendedor Renan Adão: uma história de superação e sucesso no mundo dos negócios

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Com apenas 19 anos, Renan Adão encarou desafios que poderiam ter moldado um destino diferente. Em uma fase turbulenta, ele enfrentou obstáculos que pareciam insuperáveis. “Eu tinha todos os motivos para fracassar. Parecia que brigas e confusões estavam sempre ao meu redor. Quando você é adolescente a tendência é que você ande com pessoas que não vão agregar nada na sua vida e você acaba cometendo erros por não ter ninguém para te mostrar qual é o caminho certo a seguir.

Renan, um jovem repleto de sonhos e dificuldades, chegou a acumular uma dívida de mais de 60 mil reais com apenas 19 anos, tentando se encaixar em um padrão social que não condizia com sua realidade. Entre baladas, carros, apartamentos e noitadas, ele buscava um caminho que parecia fugir de suas mãos.

https://www.instagram.com/adaorenan

“Nessa fase difícil que atravessei acabei adquirindo uma dívida enorme que na época não conseguia ver uma saída, consequentemente tive meu nome negativado e com isso a dificuldade de encontrar um trabalho na época foi enorme, foram várias entrevistas e sempre dava errado por conta do meu nome está sujo. Nesta época uma situação que passei que carrego na memória é quando sem saída fui trabalhar em uma empresa de pavimentação para ganhar R$50 por dia foi um momento difícil não pelo trabalho ser pesado e tal e sim porque eu me vi em buraco sem saída eu pensava “como eu irei pagar 60 mil em dívida ganhando R$50 por dia” porém era o único trabalho que eu tinha na época e sou grato por essa experiência porque me ensinou bastante.

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No entanto, a situação comecou a mudar quando Renan, conseguiu um trabalho de vendedor na TIM, “foi minha primeira experiência trabalhando com vendas aprendi coisas lá que utilizo até hoje nas minhas lojas”.

Neste período trabalhando na Tim certo dia o telefone tocou e era a multinacional Volkswagen, pronto as coisas iriam começar a melhorar. Após passar no teste, foi contratado. “Nada veio fácil para mim. Lembro-me que, no dia da entrevista, choveu tanto que cheguei encharcado na empresa tive que fazer a entrevista descalço porque meu tênis estava completamente molhado sem condições de uso, mas no final tudo deu certo. Na vida, são as provações que nos tornam mais resilientes. Desistir nunca fez parte do meu vocabulário”, enfatiza.

A jornada de Renan também foi marcada por parcerias fundamentais, como a de Wagner Santos, um grande amigo que o apoiou desde o início. A presença de pessoas como Hermes, Augusto e Rodrigo um dos seus sócios no início que acreditou no projeto, essas pessoas foram essenciais para projeto. “Sem minha equipe, nada disso seria possível”, afirma.

Em 2016, Renan conheceu sua esposa, Carolina, que se mostrou uma aliada indispensável em sua trajetória. Contudo, o ano de 2017 trouxe a primeira grande crise, quando um dos sócios decidiu deixar o negócio. Para Renan, foi um momento de reflexão e reinvenção.

“Pensei na falência do negócio, mas essa situação foi um divisor de águas. Percebi que o sucesso não estava apenas nas mãos dos barbeiros, mas também na gestão e no empreendedorismo”, destaca.

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Porém no mesmo ano Renan conheceu o Sr.Djalma e ali iniciaram uma parceria de sucesso que dura ate hoje. Juntos, expandiram a rede Trezentos Barber Shop, inaugurando diversas unidades e adotando o modelo de franquias.

Atualmente, a rede conta com 28 unidades nos melhores shoppings da grande São Paulo e cidades como Campinas e Sorocaba, sendo 11 próprias e 17 unidades franqueadas. Renan, juntamente com seu sócio Djalma construíram um time hoje com mais de 200 pessoas envolvidas neste projeto e juntos se tornaram referência no segmento de barbearias.

“Agradeçoa todas as pessoas que fazem parte do time Trezentos, sem elas nada disso seria possivel”

https://www.instagram.com/trezentosbarbershop

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Negócios

Especialista alerta para possível desvio de foco da CPI das Câmeras e riscos à proteção veicular no RJ

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(Dr. Alexandre Portes alerta para possível desvio de foco da CPI das Cercas e riscos à proteção veicular no RJ – Foto: Stacy Nalini)

Comissão da Alerj, criada para apurar uso de câmeras em vias públicas, amplia o foco da investigação e ameaça recorrer à condução coercitiva e ao acesso a sigilos bancários para avançar nas apurações

A CPI das Câmeras da Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), criada inicialmente para investigar a instalação e o uso de câmeras de vigilância em vias públicas, ampliou o seu foco de investigação e passou a apurar também a atuação de associações de proteção veicular, seguradoras e recuperadoras de veículos. A medida gerou forte reação no setor, especialmente após a convocação de 60 associações, de um total de 220 entidades cadastradas no estado.

Em reunião ordinária da CPI das Câmeras, realizada no, dia 8/9, novamente o foco recaiu sobre as empresas recuperadoras que, conforme falado por sua representante, atende não somente as associações, mas também seguradoras e grandes empresas de locação de veículos.

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A CPI levanta suspeitas de ligação dessas empresas de recuperação de veículos com o crime organizado, uma vez que há indícios de que as mesmas negociam diretamente com traficantes e milicianos para recuperar veículos roubados, movimentando milhões de reais sem acionar a polícia ou indenizar os proprietários.

Para o advogado Alexandre Portes, presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB, a ampliação de maneira indiscriminada da pauta da CPI levanta preocupações quanto a uma possível perseguição institucional e a ameaça à continuidade de serviços essenciais para milhões de famílias fluminenses.

“Não há qualquer indício de envolvimento direto das associações com atividades ilícitas. Esses serviços são contratados legalmente, e todo o processo de recuperação de veículos é conduzido pelas autoridades competentes. Redirecionar a investigação para entidades mutualistas, sem provas concretas, coloca em risco tanto a reputação quanto a operação de organizações que atendem cerca de 4,5 milhões de pessoas no país”, afirma Portes.

Segundo o especialista, causa preocupação a condução dos trabalhos pela Comissão, especialmente quanto à linguagem adotada por alguns parlamentares, frequentemente marcada por termos pejorativos e generalizações. Diretores de algumas entidades têm sido pressionados a fornecer informações sensíveis, como valores de remuneração e dados pessoais, o que pode comprometer sua segurança, especialmente em regiões com altos índices de criminalidade.

Mobilização do setor

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Diante do cenário, a Federação das Entidades de Benefícios do Estado do Rio de Janeiro (Feberj), em conjunto com lideranças associativas, têm se mobilizado para garantir a preservação dos direitos das entidades legítimas e a continuidade de um modelo de proteção que vem crescendo em todo o Brasil.

O que são as associações de proteção veicular

As associações mutualistas de proteção veicular surgiram como uma alternativa mais acessível e menos burocrática em relação às seguradoras tradicionais. Diferente das apólices, o modelo mutualista funciona por meio do rateio de custos entre os próprios associados, que compartilham responsabilidades e benefícios.

Dados da Superintendência de Seguros Privados (Susep) indicam que, no estado do Rio de Janeiro, cerca de 220 associações estão em operação, protegendo mais de 1,4 milhão de veículos. O setor gera mais de 4 mil empregos diretos e sustenta uma cadeia indireta estimada em 50 mil prestadores de serviços, como oficinas, guinchos, empresas de rastreamento e tecnologia.

Diante desse cenário, o ambiente de insegurança institucional gerado pela atuação da CPI pode comprometer significativamente a continuidade dessas operações, provocando o enfraquecimento das associações e, em casos extremos, a interrupção dos serviços prestados. O impacto socioeconômico dessa instabilidade pode resultar em demissões em larga escala e no desamparo de milhares de famílias que dependem diretamente da estrutura do segmento.

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Atuação na localização de veículos roubados

Tanto seguradoras quanto associações contratam empresas especializadas em “pronta-resposta”, com tecnologia de rastreamento para localizar veículos roubados. Assim que um crime é identificado, as autoridades policiais são acionadas imediatamente.

“Essas empresas surgiram como resposta à dificuldade do poder público em conter o roubo de veículos. Seu trabalho tem contribuído para reduzir significativamente os prejuízos dos associados e os custos operacionais das entidades, refletindo também em mensalidades mais acessíveis”, ressalta Alexandre Portes.

Sobre Alexandre Portes

Advogado especializado em associações de proteção veicular mutualistas, Alexandre Portes é presidente da Comissão de Direito do Mutualismo da OAB-MG e atua na defesa jurídica e institucional de entidades do setor em todo o país.

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O silêncio estratégico: como a HI Assessoria interpreta o gerenciamento de crise como uma forma de comunicação

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Na era da hiperexposição digital, o silêncio passou a ser uma das ferramentas mais poderosas — e menos compreendidas — da comunicação contemporânea. Em um cenário em que respostas imediatas são cobradas a cada novo episódio público, saber quando falar e quando se calar tornou-se uma habilidade estratégica.

Especialistas em reputação digital observam que o silêncio, quando planejado, pode ter um impacto mais profundo do que uma resposta precipitada. A ausência de manifestação, nesses casos, não é omissão, mas gestão de tempo e discurso — um recurso cada vez mais usado em estratégias de comunicação corporativa e política.

De acordo com Isadora Oliveira, estrategista de imagem e cofundadora da HI Assessoria, o silêncio estratégico não é ausência de ação, mas parte do processo de análise. “Nem toda crise deve ser combatida com velocidade; algumas exigem pausa, leitura e discernimento para evitar ampliar danos”, afirma.

O também diretor da HI Assessoria, Matheus Batista, reforça que a decisão de permanecer em silêncio deve ser embasada em dados e comportamento do público. “O monitoramento das reações é essencial. Muitas vezes, o silêncio é temporário, usado para compreender o impacto de uma situação antes de se manifestar”, explica.

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A leitura de ambos reflete uma mudança mais ampla no campo da comunicação: a transição do imediatismo para a inteligência contextual. O gerenciamento de crise deixou de ser apenas uma resposta a imprevistos e passou a ser uma prática de observação e timing.

Pesquisadores e analistas de mídia apontam que, na era digital, a narrativa não é moldada apenas pelo que se diz — mas também pelo que se escolhe não dizer. Em muitos casos, o silêncio pode preservar credibilidade, proteger relações institucionais e restabelecer equilíbrio em momentos de tensão pública.

O trabalho da HI Assessoria nesse campo ilustra como o silêncio, longe de ser ausência, pode representar uma presença calculada. Mais do que conter ruídos, trata-se de compreender o ritmo da informação e transformar pausas em estratégia.

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O poder da narrativa: como a HI Assessoria transforma comunicação estratégica em valor de marca

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Sob a direção de Isadora Oliveira e Matheus Batista, a HI Assessoria redefine o conceito de reputação e posicionamento digital no Brasil, unindo técnica, emoção e propósito em narrativas que constroem autoridade.

Em um mundo dominado por algoritmos e excesso de informação, a comunicação estratégica se tornou um dos maiores patrimônios de empresas e figuras públicas. O que antes era visto apenas como marketing, hoje é compreendido como gestão de reputação — uma especialidade que a HI Assessoria, liderada por Isadora Oliveira e Matheus Batista, tem elevado a outro patamar.

A agência trabalha o conceito de posicionamento de imagem de forma inteligente, conectando narrativa, branding e comportamento do público para gerar credibilidade real, não apenas visibilidade momentânea.

No centro dessa transformação está o storytelling corporativo — ferramenta essencial para traduzir identidade e propósito em histórias que inspiram confiança. A HI Assessoria entende que o poder da narrativa vai além da estética: é o elemento que sustenta marcas e pessoas públicas em longo prazo.

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Com uma metodologia própria de comunicação 360°, a empresa atua em marketing digital, assessoria de imprensa e gestão de crise, garantindo que cada cliente tenha um discurso coerente com sua essência. Essa coerência é o que diferencia um perfil momentâneo de uma marca com autoridade consolidada.

Para Isadora Oliveira e Matheus Batista, fundadores e diretores da HI Assessoria, o desafio contemporâneo não é apenas ser visto, mas ser lembrado com significado. “Toda marca carrega uma história. A diferença está em quem sabe contá-la com verdade”, afirma Isadora.

Sob a liderança do casal, a agência vem se destacando no mercado nacional e internacional, aplicando inteligência de comunicação para construir reputações sólidas em diferentes segmentos — de empresas e influenciadores a políticos e profissionais liberais.

A consolidação da HI Assessoria como referência em comunicação estratégica no Brasil reflete uma tendência global: o público busca autenticidade, e a autenticidade nasce de uma boa história. No fim, comunicar bem não é apenas falar — é fazer o público sentir.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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