Connect with us

Negócios

Emporio Prime é a primeira rede de Goiás a inovar e trazer os Carrinhos Inteligentes

Published

on

• Desenvolvidos pela Nextop, o carrinho de compras inteligente oferece por meio de tecnologia de ponta muito mais agilidade e comodidade para a jornada de compras do consumidor possibilitando que ele faça de forma autônoma a leitura de seus produtos, a soma e o pagamento no próprio dispositivo;

• A inauguração dos carrinhos no Emporio Prime aconteceu na última quinta-feira (4) e os clientes de Goiânia já estão utilizando a solução;

Com objetivo de facilitar e melhorar a experiência de compra dentro do mercado, possibilitando que, por meio de tecnologia de ponta o consumidor possa fazer suas compras de maneira rápida e sem filas, o Emporio Prime, rede localizada em Goiânia, que oferece uma ampla variedade de produtos nacionais e importados, selecionados por especialistas além e mais de 700 rótulos, bebidas especiais, queijos, orgânicos, hortifrúti tradicional e exótico e especiarias, é a primeira rede do estado de Goiás a investir em tecnologia de ponta com foco na experiencia do cliente e disponibilizar o carrinho inteligente da Nextop.

Lançado pela Nextop, o Carrinho Inteligente muda completamente a experiência de compra do consumidor que passa a ter total autonomia dentro da loja. A partir de agora, os clientes do Emporio Prime poderão utilizar a nova modalidade de “self checkout móvel” que identifica os produtos, soma e recebe o pagamento diretamente no carrinho. Além disso a solução é equipada com uma tela touch screen com interface amigável, 4 câmeras de reconhecimento de produto, 1 câmera de auditoria da compra, 1 dispositivo de conferência de peso e um leitor de código de barras, onde o cliente pode acompanhar todo o processo da compra e fazer o check out e pagamento no final. Tudo isso com total segurança para o supermercadista.

Advertisement

“Estamos entusiasmados em trazer o Carrinho Inteligente para Goiás, marcando um passo significativo na expansão da Nextop”, afirma Juliano Camargo, CEO da Nextop. “É uma satisfação entrar no mercado goiano com uma solução que oferece uma série de benefícios para o consumidor final. Nosso compromisso é proporcionar o que há de melhor em tecnologia para o varejo, visando sempre oferecer mais segurança e comodidade, tanto para as empresas quanto para os clientes. Esta conquista nos enche de orgulho e reflete nossa determinação em inovar e expandir. Vemos um enorme potencial em Goiás para acelerar a adoção dos Carrinhos Inteligentes e estamos animados com as possibilidades que isso nos traz”.

A Nextop, é a empresa líder em soluções de tecnologia, segurança e prevenção de perdas para o varejo no Brasil e segue seu ambicioso plano de expansão por todo território nacional. Atualmente as soluções da empresa estão presentes em mais de 9 mil pontos, em diferentes redes supermercadistas. Recentemente, a marca anunciou que as unidades no localizadas no interior de São Paulo do Copercana (Sertãozinho), Savegnago (Ribeirão Preto, Campinas e Sertãozinho), além das lojas do Brasão Supermercados, em Chapecó, Santa Catarina, passaram a utilizar os carrinhos inteligentes desenvolvidos pela marca. Em 2023, a Nextop teve um aumento de mais 100% no número de carrinhos inteligentes disponíveis no varejo brasileiro, e neste ano, a expectativa é que as soluções em tecnologia para o varejo da Nextop cheguem em estados como Minas Gerais, Rio de Janeiro, Espírito Santo e a capital de São Paulo.

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

Published

on

By

Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

Advertisement

“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

Advertisement

Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Fintechs e bancos apostam em agentes supervisores de IA para orquestrar scores de crédito especialistas

Published

on

By

Chatbots de última geração aceleram o atendimento, reduzem custos para as instituições financeiras e aumentam a satisfação dos clientes

Durante um Dia dos Solteiros, data considerada uma das que proporcionam as maiores movimentações no comércio da China, o chatbot do Alibaba respondeu a mais de 300 milhões de perguntas sem intervenção humana. Este foi só um entre os vários feitos da ferramenta que já reduziu os custos operacionais da empresa em um valor superior a US$150 milhões por ano e aumentou a satisfação do cliente em 25%, considerando critérios relacionados à maior agilidade e eficiência do atendimento. O segredo para este desempenho é uma arquitetura considerada estado da arte neste tipo de operação, que é o uso de agentes supervisores de IA como um gateway para buscar respostas em outros agentes especializados em determinados tipos de operações. A estratégia já chegou ao Brasil e está sendo usada, por exemplo, para consultar scores de crédito dos mais variados tipos em jornadas de clientes de vários produtos financeiros.

Jhonata Emerick, co-fundador e CEO da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito decision as a service, explica que muitas vezes, o desenvolvimento de um prompt muito grande e complexo com objetivo de abordar um volume abrangente de situações para uso no Chatgpt, por exemplo, acaba resultando em uma perda de qualidade com as respostas obtidas não sendo tão precisas como seriam no caso de perguntas mais isoladas. Segundo ele, essa constatação levou a estudos que mostraram a maior eficiência de uma combinação de diversos agentes sendo coordenados por um agente supervisor que ficaria responsável por orquestrar qual o agente que deve ser solicitado para responder determinadas partes de uma pergunta.

“Então o que está sendo feito é a criação de agentes especialistas em uma determinada tarefa, não em tudo. Eles ficam disponíveis para o agente supervisor consultar, filtrar e entender o momento ideal para ele ‘chamar’ cada um dos agentes ‘nichados’ de forma que eles viabilizem a obtenção da resposta de forma mais rápida e precisa possível à pergunta inicial que foi feita”, explica. Em uma linguagem técnica, ele afirma que esses supervisores funcionam como se fossem gateways das perguntas.

Advertisement

O executivo da Datarisk informa que na experiência da empresa, essa estratégia está sendo usada em praticamente todas as fases da jornada comercial dos produtos oferecidos por bancos digitais, fintechs e outras instituições financeiras. “Temos desenvolvido soluções voltadas por exemplo para a pré-análise, com a criação de pré-filtros para consultas a bureaus de crédito, decisão e precificação, para a definição de taxas de juros e prazos, e repescagem, como forma de reavaliar clientes rejeitados previamente”, afirma.

Para a alimentação dessas IAs especialistas que são consultadas pelo gateway, a Datarisk oferece cinco scores de prateleira dedicados a estudar as condições do tomador de crédito referente à sua estimativa de renda, à probabilidade de ele se tornar apostador em uma janela de tempo, além da avaliação de risco de crédito PF e PJ e da estabilidade empregatícia.

“No caso do crédito consignado privado, por exemplo, a instituição financeira consegue fazer várias integrações, buscar informações como o dado do e-social, verificar se o colaborador deu de fato a autorização para a instituição financeira e trazer para calcular, incrementar e até melhorar o nosso score de probabilidade empregatícia. Os agentes conseguem realizar consultas com áreas pré-definidas, acessar APIs e fazer tudo isso coordenado por uma arquitetura de IA que tem funcionado muito bem não só para a indústria financeira, mas também para diversos outros setores”, diz.

De acordo com o Gartner, 50% de todas as solicitações de serviço serão iniciadas por clientes-máquina, equipados com agentes de IA até 2030. Já o estudo “A jornada para o futuro com IA generativa: o caminho estratégico para o sucesso dos bancos “, publicado pela SAS em parceria com a Coleman Parkes Research, afirma que 60% dos bancos já usam IA generativa, sendo que 17% deles a integram completamente nos processos, com foco em gestão de riscos, compliance e fraude. Entre eles, 88% relatam melhoria nesses setores.

Sobre a Datarisk

Advertisement

A Datarisk é uma empresa que usa inteligência artificial e modelos preditivos para gerar valor, processo também conhecido como decision as a service. Ela foi criada em 2017 com um aporte anjo e no ano seguinte foi acelerada pela Visa e eleita uma das 100 startups mais inovadoras da América Latina. Em sua última captação ocorrida em 2021 a empresa obteve um aporte de US$ 2 milhões. Para saber mais acesse: https://www.datarisk.io/

Continue Reading

Negócios

Riscos em M&A: o impacto das falhas documentais em negócios bilionários

Published

on

By

Por Alexandre Pegoraro, CEO da plataforma de compliance Kronoos

O mercado de fusões e aquisições (M&A) no Brasil tem mostrado um crescimento notável, com movimentações que alcançaram R$ 56,5 bilhões nos primeiros quatro meses do ano, de acordo com dados da PwC. Contudo, este cenário otimista esconde um risco significativo que pode comprometer negócios bilionários: a falha na gestão documental.

Durante um processo de M&A, a gestão documental é um componente essencial. Certidões vencidas, falta de rastreabilidade e informações incompletas ou inconsistentes não são meros obstáculos burocráticos; eles podem atrasar, depreciar ou até inviabilizar operações, gerando impactos financeiros diretos. Afinal, falhas nesse processo são como rachaduras em um prédio: muitas vezes invisíveis, mas potencialmente catastróficas.

Uma pesquisa realizada pela Deloitte, intitulada “O futuro estratégico das fusões e aquisições no Brasil: M&A como impulso à transformação”, revelou que 33% das empresas entrevistadas realizaram operações de M&A nos cinco anos anteriores e 46% pretendem fazer o mesmo até 2028. Esse dado revela um mercado ávido por crescimento, mas que, ao mesmo tempo, enfrenta desafios significativos.

Advertisement

Apesar do apetite pelo crescimento, a movimentação no mercado de M&A poderia ser ainda mais intensa se não fossem os problemas identificados nos processos de fusões e aquisições. O mesmo estudo da Deloitte mostrou que 35% das empresas que participaram de M&A atingiram seus objetivos apenas parcialmente. Dentre aquelas que não conseguiram, 43% indicaram que os desafios estavam relacionados à precificação, seja pela ineficácia da avaliação ou pela dificuldade em conseguir dados precisos.

O impacto de um valuation incorreto é profundo: pode resultar em pagamentos inadequados, onerando tanto compradores quanto vendedores, e gerando expectativas distorcidas em relação ao desempenho futuro da empresa adquirida. Um erro ou omissão grave em certidões pode reduzir o valuation de uma empresa em até 15%, aumentando o risco de litígios pós-aquisição, muitas vezes decorrentes de passivos ocultos.

O processo de due diligence, crucial na avaliação das condições da empresa alvo, também enfrenta desafios significativos. A pesquisa da Deloitte indica que 38% das empresas relataram descobertas de problemas durante essa fase, como questões financeiras não divulgadas e litígios pendentes. Essas dificuldades não apenas atrasam as operações, mas podem levar à interrupção das mesmas.

A complexidade do sistema jurídico brasileiro, que apresenta uma heterogeneidade de normas estaduais e descentralização de dados, aumenta ainda mais os riscos envolvidos em processos de M&A.

Em meio a esses desafios, as plataformas digitais de gestão documental têm se consolidado como uma solução vital. Com mais de 5.000 cartórios e órgãos emissores no Brasil, manter um fluxo manual de emissão e controle de certidões é impraticável e arriscado. As plataformas digitais automatizam a solicitação, consulta, validação e controle de certidões, garantindo uma rastreabilidade robusta e armazenamento seguro de dados em ambientes digitais.

Advertisement

Essas soluções inovadoras podem reduzir em até 70% o tempo gasto em auditorias e 60% dos custos administrativos relacionados ao controle documental. Com um ambiente regulatório cada vez mais exigente, a certificação documental tornou-se uma parte crítica do due diligence estratégico.

A falta de organização e transparência nos processos documentais pode afastar investidores, reduzir ofertas ou resultar em cláusulas de compensação desfavoráveis ao vendedor. Portanto, o investimento em tecnologia para garantir compliance não é mais uma opção, mas uma necessidade vital.

Em resumo, M&A não é apenas uma questão numérica; trata-se de confiança. Essa confiança é construída com uma documentação consistente, rastreável e atualizada. O sucesso nas operações de fusões e aquisições depende, inevitavelmente, da eficácia na gestão documental. Assim, as empresas podem não só evitar prejuízos, mas também maximizar as oportunidades que o mercado de M&A tem a oferecer.

Advertisement
Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados