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Em meio à pandemia, ser videomaker é uma solução, afirma Daniel Cajal

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Daniel Cajal - Foto Acervo Pessoal

Se tem um setor que está crescendo, mesmo que a pandemia ainda esteja presente, é o setor de produção de vídeos. Daniel Cajal é uma das grandes referências deste assunto no Brasil, e explica como se tornar um profissional desta área pode ser um caminho valioso para quem deseja sair da crise.
Que a pandemia trouxe inúmeros prejuízos para o setor econômico no Brasil, isso não é segredo para ninguém. Por outro lado, nem tudo está perdido, e existe uma oportunidade de crescimento. Sim, o setor de produção audiovisual está em ritmo de crescimento, e por isso a dica é clara: Pegue sua câmera, se prepare e capte boas imagens. Afinal, seu bolso agradece!

Desde a popularização da televisão, o vídeo se tornou o meio ideal para anunciantes diversos venderem produtos e ideais. Atualmente, uma das formas de conquistar público e fidelização de clientes é publicar estes conteúdos na internet. Por isso, um filme bem feito consegue chamar a atenção e atingir seu objetivo. Neste sentido, o Videomaker é aquele profissional responsável por captar, editar e finalizar estes materiais, o que torna destacada esta profissão.

Referência no Brasil quando se fala neste assunto, o Videomaker Daniel Cajal detalha como a pandemia abriu de vez as portas para estes profissionais na internet: “Não há dúvidas de que o YouTube se tornou a plataforma de vídeos online, com a maior quantidade diária de acessos. Os vídeos passaram a se tornar companheiros daqueles que estão isolados em casa e precisam de uma forma de entretenimento. Ou então se torna o espaço ideal para quem deseja fazer publicidade de alguma marca, afinal, sabe que tem um público em especial para alcançar ali. As pessoas não assistem mais televisão como antes, preferem dedicar a atenção ao mundo web”, destaca o videomaker.

Videomaker - Foto Divulgação

Com diversos tipos de vídeos publicados diariamente nas redes sociais, é fundamental que o videomaker esteja por dentro de todas as novidades de cada uma delas: “Cabe ao profissional acompanhar as novas linguagens, novos estilos de edição e até estudar a duração ideal de cada material”.

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Para se ter ideia, o crescimento expressivo desta marca se confirma em quatro estatísticas divulgadas no ano passado na Video Marketing Statistics 2020: 85% dos negócios usam vídeo como uma ferramenta de marketing. 99% daqueles que usaram vídeo em 2019, afirmaram que em 2020 continuaram a fazê-lo. 92% dos publicitários afirmam que o vídeo é importante para a estratégia de marketing. E, 85% das estratégias com vídeo utilizam o YouTube.

No entanto, ser um videomaker requer conhecimento de uma série de requisitos. Cajal lembra que “as atividades de um videomaker não estão concentradas apenas na filmagem. Ele é peça importante em toda a criação do vídeo. Na fase da pré-produção, por exemplo, ele deve participar de reuniões focadas no brainstorm e na seleção de locações. Logo após, cabe ao vdeomaker realizar os ajustes para obter o melhor resultado, como: iluminação em locações internas e externas, câmera de vídeo e captação de áudio. Depois disso, a edição e a finalização ficam por conta da pós-produção, juntamente com a conversão e o upload do material. Toda atenção é importante nesta fase, pois é aqui que os recursos audiovisuais são incluídos para que o vídeo esteja de acordo com o objetivo traçado lá no início”.

Como pode se perceber, as tarefas são muitas. Mas Cajal destaca a importância de um bom diferencial para quem deseja investir neste ramo: “Fundamental lembrar que o Videomaker seja inovador e saiba avaliar as melhores formas de apresentar seu trabalho. É essencial ter uma boa bagagem de referências e ter noções de diferentes estilos de arte. Do ponto de vista técnica, os principais conhecimentos técnicos necessários são edição, finalização, tratamento de imagem, captação de imagens, manuseio de equipamentos de câmera e áudio. Além disso, esta pessoa também deve ter plenos conhecimentos de softwares específicos para cada etapa. Alguns deles, o Photoshop e Lightroom, por exemplo, auxiliam no tratamento de imagens. Já o Illustrator e o After Effects são úteis para criação e inserção de motion designs. A edição de imagens pode ser feita utilizando o Premiere Pro ou o Final Cut Pro”.

Videomaker - Foto Ilustração

Como se não vê não é uma tarefa fácil, mas existem caminhos que podem ajudar, reforça Cajal: “Hoje em dia existem formações em cursos como Publicidade e Propaganda, Rádio e TV, Cinema, Edição de Vídeos ou Multimídia. Aliás, os cursos na área de Motion Design são um grande diferencial para o currículo”.

E uma dica valiosa: “Não deixe de montar um arquivo com todos seus trabalhos para apresentar quando for preciso. A produção de conteúdo em vídeo segue crescendo. Aliás, cada vez mais empresas apostam em vídeos para que a audiência gere bons resultados no futuro. Então, mesmo com a pandemia, é possível encontrar oportunidades em várias áreas diferentes além dos tradicionais canais e agências de comunicação. O videomaker pode gravar aulas online, receitas para canais no YouTube, vídeos com foco em treinamentos, entre outros”, completa Cajal.

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Kélvia Kallene no Ribeirão Fashion Week: o cérebro por trás da moda, da influência e da beleza

O Ribeirão Fashion Week, um evento conhecido por ditar tendências em tecidos e cortes, surpreendeu ao abrir sua edição com um tema inesperado: o cérebro humano. A neurocientista e estrategista de consumo Kélvia Kallene subiu ao palco e provocou a indústria ao afirmar que a moda, antes de ser visual, “é um espelho neurológico”. Com […]

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O Ribeirão Fashion Week, um evento conhecido por ditar tendências em tecidos e cortes, surpreendeu ao abrir sua edição com um tema inesperado: o cérebro humano. A neurocientista e estrategista de consumo Kélvia Kallene subiu ao palco e provocou a indústria ao afirmar que a moda, antes de ser visual, “é um espelho neurológico”.

Com a palestra “O cérebro por trás da moda, da influência e da beleza”, Kélvia conectou criadores, marcas e o público sob uma nova perspectiva: a neuroestética.

Autora do livro “O Código do Consumo”, a especialista explicou que 90% das nossas decisões de compra acontecem no nível inconsciente. Ou seja, antes mesmo de escolhermos racionalmente um look ou produto, o cérebro já decidiu.

“Quando entendemos o que o cérebro procura — segurança, pertencimento, prazer — conseguimos desenhar experiências que criam desejo sem manipular. É sobre consciência, não sobre controle”, afirmou Kélvia Kallene durante o painel.

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Ela é pioneira na aplicação de estudos de grandes universidades, como Harvard e MIT, sobre os pilares que formam seu método AEMD (Atenção, Emoção, Memória e Decisão).

Segundo a neurocientista, a indústria pode usar esse conhecimento de forma prática. Desde a iluminação da loja, o cheiro do ambiente, até a textura de um tecido, tudo pode ser projetado para ativar o sistema límbico – a área do cérebro onde as decisões realmente moram.

“Moda, beleza e consumo têm o mesmo código neural”, destacou. “Atenção é a nova moeda. Emoção é o novo gatilho. E decisão é o novo luxo.”

Encerrando o painel em Ribeirão Preto, Kélvia sintetizou o espírito da nova era: a verdadeira revolução da moda não virá mais de tecidos, mas de neurônios. “O que vestimos é memória viva”, concluiu.

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Do salto à cozinha: Denise Godinho leva propósito e performance ao Ribeirão Fashion Week

O Ribeirão Fashion Week, em Ribeirão Preto, foi palco de uma discussão inusitada nesta edição. Indo além das passarelas, um painel uniu moda, liderança feminina e o conceito de alimentação consciente. A responsável pela conexão foi Denise Godinho, CEO da Saucker. A executiva apresentou sua visão sobre gestão com propósito e detalhou o conceito por […]

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O Ribeirão Fashion Week, em Ribeirão Preto, foi palco de uma discussão inusitada nesta edição. Indo além das passarelas, um painel uniu moda, liderança feminina e o conceito de alimentação consciente. A responsável pela conexão foi Denise Godinho, CEO da Saucker.

A executiva apresentou sua visão sobre gestão com propósito e detalhou o conceito por trás do que chama de “o primeiro hambúrguer que não engorda”, um símbolo da nova era da alimentação funcional.

Para Denise Godinho, a gestão moderna depende de um equilíbrio total. “A roupa que você veste e o alimento que você escolhe são formas de comando. Ambos definem como você se posiciona no mundo”, declarou a CEO, sendo aplaudida pela plateia.

Da cozinha à gestão

O painel, intitulado “Comer é um Ato de Poder”, explorou a liderança sob uma nova ótica. Enquanto o evento focava em tecidos e cortes, Denise trouxe o debate para a consciência corporal e emocional na gestão.

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Segundo ela, “a moda e a alimentação são duas linguagens de presença”. A executiva destacou que entender as próprias medidas é fundamental para sustentar grandes negócios. O painel reuniu criadoras e executivas que estão redefinindo o papel da mulher na liderança contemporânea.

Prazer e disciplina

Como fundadora da Saucker, Denise Godinho reposicionou um alimento popular como um símbolo de inovação e autocontrole. O “hambúrguer que não engorda” nasceu da ideia de provar que prazer e disciplina podem andar juntos, tanto na mesa quanto na gestão.

“Não é sobre contar calorias. É sobre entender que tudo o que entra no corpo, entra também no campo de energia. O que te alimenta precisa te sustentar — e não te sabotar”, explicou.

O corpo como uniforme

No palco do Fashion Week, a postura e o visual da CEO — um conjunto minimalista em tons neutros — reforçaram sua fala. Denise personificou o conceito de “elegância funcional”: presença, clareza e propósito.

Ela encerrou sua participação com uma frase de impacto: “O corpo é o primeiro uniforme do líder. E o equilíbrio é a verdadeira alta costura”.

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A presença de Denise Godinho no evento simboliza o avanço de uma geração de líderes que não separam o sucesso da saúde. Para a CEO, comandar é sinônimo de cuidar: da equipe, da empresa e de si mesma. Como ela costuma dizer, “o que alimenta a alma também alimenta o resultado”.

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Quando a moda fala de poder: Dandara Lima leva liderança feminina à passarela doRibeirão Fashion Week

O Ribeirão Fashion Week deste ano não foi palco apenas de tendências e desfiles. Em uma das ações mais provocativas da edição, a empresária e autora Dandara Lima quebrou o protocolo ao levar um painel sobre liderança, imagem e protagonismo feminino para o centro do evento. A proposta inédita aproximou o universo da moda das […]

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O Ribeirão Fashion Week deste ano não foi palco apenas de tendências e desfiles. Em uma das ações mais provocativas da edição, a empresária e autora Dandara Lima quebrou o protocolo ao levar um painel sobre liderança, imagem e protagonismo feminino para o centro do evento.

A proposta inédita aproximou o universo da moda das pautas do mercado corporativo e do empoderamento. Dandara Lima, autora do livro “De Garota Boazinha a Dona do Mundo” — obra que inspira um movimento nacional de mulheres em transição para cargos de comando —, defendeu a moda como ferramenta estratégica.

“A roupa é um discurso de poder. E as mulheres estão aprendendo a usar esse discurso com intenção, sem medo de ocupar espaço”, destacou.

Em vez de um desfile tradicional, Dandara Lima promoveu um debate focado em autoliderança, posicionamento e o uso do estilo como ferramenta de influência. Embora disruptiva por levar a gestão ao centro de um evento focado em estética, a iniciativa foi um sucesso, com plateia cheia e forte repercussão nas redes sociais.

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“Não é sobre o que você veste, é sobre o que você representa ao vestir. Cada peça carrega uma história — e quem entende isso, lidera antes mesmo de falar”, provocou a empresária durante o painel.

Com formação em branding e desenvolvimento humano, Dandara Lima tem se destacado como uma nova voz da liderança feminina no país. Sua mentoria, “Dona do Mundo”, e o livro homônimo reforçam a mudança de mentalidade de mulheres que buscam assumir posições de comando, inclusive na forma de se apresentar.

No Fashion Week, ela provou que a moda, longe de ser apenas vaidade, é um pilar do posicionamento estratégico. A presença da autora no evento foi vista como uma declaração, mostrando que a passarela também é um espaço de transformação cultural e debate.

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