São Paulo e Bahia se destacam na comercialização do produto e mais de R$ 3,5 milhões serão investidos nos próximos anos na região
Para muitos a geração de resíduos sólidos é vista como uma adversidade, já para ecoempreededores essa questão é encarada como oportunidade de negócio. Porém, existem dificuldades ainda neste ciclo, pois faltam projetos e produtos que consigam alcançar a eficiência ambiental e financeira. Uma possibilidade que se mostra promissora é a madeira plástica, na qual pode substituir a madeira natural e demonstra ser econômica e ambientalmente viável.
Dentro da perspectiva do ecoempreendedorismo, os resíduos sólidos podem ser vistos como uma oportunidade de negócio. De acordo com Eduardo Bovo, diretor de novos negócios da Star Deck Madeira Plástica, uma das líderes de comercialização do produto no Brasil, “existe uma economia relevante de energia e matéria-prima quando os resíduos são recuperados e reintegrados a um determinado processo produtivo. Porém mesmo que esses empreendimentos trabalhem diretamente com resíduos, os mesmos devem ter preocupação de serem ecologicamente corretos de acordo com as exigências da sociedade e governo, independente do ramo ou tamanho do empreendimento”, explica.
A madeira plástica tem como vantagem o baixo custo de manutenção, não necessita de recobrimento com tintas e vernizes, apresenta maior resistência à água, mofos e fungos; não apodrece, tem uma durabilidade estimada em até 100 anos, possui um processo limpo de fabricação, pode ser manipulada com as mesmas técnicas de carpintaria e marcenaria da madeira natural, não possui o problema de liberar farpas e rachar.
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A reciclagem passou a ser vista não somente como uma aliada ao meio ambiente, mas também como uma oportunidade econômica, possibilitando que produtos antes descartados, muitas vezes inadequadamente, sejam reutilizados no ciclo produtivo.
Para Eduardo, destacam que a lógica de criar, entregar, capturar valor econômico, ambiental e social de maneira integrada é definida como modelo de negócio sustentável. e que um dos principais desafios aos países em desenvolvimento será constituir modelos de negócios sustentáveis, tornando como fator de vantagem competitiva para as empresas os esforços de redução de impactos socioambientais de produtos e processos.
“Não basta ter um espírito de empreendedor sustentável, se faz necessário que o empreendimento desenvolva modelos de negócio condizentes com estes princípios também. Seja como a organização cria, entrega e se apropria de valor se constitui como o seu modelo de negócio e investe em cidades com potencial de mercado”, explica Bovo.
Os números são impressionantes, são mais de 6.000 mil projetos executados em todo o território nacional. Um dos maiores em andamento, está na Riviera de São Lourenço, litoral paulista, com uma obra de 3.000m² de deck de madeira plástica, com instalação e finalização conduzida por nossa equipe. Para conclusão deste projeto ainda foram utilizados 12.000ML de vigamento de parte estrutural, mais de 120.000 parafusos, além dos acabamentos para madeira plástica. O investimento inicial provisionado para as novas lojas e showroom no Grande ABC é de R$ 3,5 milhões de reais, seis novas lojas espalhadas estrategicamente pelo Brasil e a contratação de 100 novos colaboradores nas mais diversas áreas como comercial, recursos humanos, marketing e logística.
São Bernardo do Campo no Grande ABC – São Paulo e Feira de Santana na Bahia são as primeiras cidades escolhidas para atender 98% do território nacional, com equipes treinadas e logística eficaz. A Star Deck, tem o compromisso de entregar aos seus clientes o produto e realizar a instalação na data acertada. “Faço questão de ter uma equipe de instalação própria para não correr nenhum risco, o investimento em equipe é alto, mas fundamental para o pós venda. São Paulo e Bahia são duas regiões de acesso a demais capitais com tempo hábil e custo diferenciado”, explica.
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Ainda ressalta que “Preservar as futuras gerações e suportar os impactos que o ser humano exerce ao longo do tempo no planeta é uma forma responsável de viver, é ser sustentável. E sabe-se que só haverá uma transição para uma sociedade sustentável quando o grau de bem estar for reconhecido por muitas pessoas”, finaliza o empreendedor.
Com três obras de impacto nacional e internacional, Faustino Júnior revoluciona o campo jurídico e se consolida como a principal autoridade em Direito Tributário Digital.
O advogado tributarista, empreendedor digital, investidor imobiliário e autor best-seller Dr. Faustino Júnior alcançou um feito inédito no mercado editorial brasileiro: sua obra “Direito Tributário Digital” tornou-se o primeiro best-seller jurídico da história do Brasil, abrindo caminho para um novo modelo de produção e disseminação do conhecimento jurídico, conectado às transformações tecnológicas e às demandas do século XXI.
Em poucos dias de lançamento, os livros registraram dezenas de milhares de exemplares adquiridos por leitores, empreendedores digitais, instituições de ensino e profissionais do Direito, figurando simultaneamente nas listas de mais vendidos da Veja, BookInfo, PublishNews e Amazon, entre os títulos de não ficção e negócios mais procurados do país.
Mais do que um sucesso editorial, as obras consolidaram um movimento acadêmico e institucional de atualização curricular e doutrinária. Segundo dados averiguados pela reportagem, mais de 824 faculdades de Direito de todas as regiões do Brasil já entraram em contato com o escritório Faustino Júnior Advogados Associados, de propriedade de Faustino da Rosa Júnior, interessadas na adoção institucional da obra e na inclusão do tema como referência obrigatória e bibliografia básica nas disciplinas de Direito Tributário e de Direito Digital.
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Além disso, 43 instituições de ensino superior confirmaram a criação ou incorporação de disciplinas obrigatórias, optativas ou eletivas voltadas exclusivamente ao Direito Tributário Digital, baseadas nos conceitos e fundamentos desenvolvidos por Faustino Júnior.
“O Direito Tributário Digital não é apenas uma nova área jurídica; é o retrato da evolução econômica e do empoderamento do indivíduo na era digital.” — afirma Faustino Júnior. “Quando cunhei o termo ‘Direito Tributário Digital Brasileiro’, em artigo publicado há três anos pela Globo, percebi que estávamos diante de uma nova fronteira do Direito — onde a tributação encontra a tecnologia, o empreendedorismo e a liberdade criativa.”
O impacto da trilogia: dos fundamentos à prática contemporânea
O sucesso dos dois primeiros volumes levou ao lançamento do terceiro volume de fechamento da série, intitulado “Direito Tributário Digital: a Reforma Tributária e o marketing digital de lançamento da Receita Federal”, que aprofunda a análise prática e estratégica da relação entre as recentes mudanças no sistema tributário brasileiro e as dinâmicas do marketing digital e da economia criativa na recente e impressionante atuação da Receita Federal como protagonista interessado neste movimento.
Nesta nova obra, Faustino Júnior demonstra, com linguagem didática e metodologia inovadora, como a própria Receita Federal — inspirada em práticas de lançamento digital — reposicionou sua imagem e modelo de atuação diante da reforma tributária. O autor conecta, de forma inédita, conceitos jurídicos complexos a estratégias contemporâneas de comunicação e posicionamento institucional, próprias do marketing digital de lançamento, aproximando o Direito da realidade empreendedora e tecnológica do país.
Dessa forma, todas as três obras, publicadas de forma independente e com ampla repercussão nacional, consolidam o autor como um dos principais pensadores jurídicos e empresariais da atualidade, responsável por transformar o Direito Tributário em um campo dinâmico, acessível e conectado à inovação.
Autoridade acadêmica e presença nacional
Reconhecido como o fundador e principal autoridade em Direito Tributário Digital no Brasil e no mundo, Dr. Faustino Júnior é hoje uma das personalidades mais requisitadas do cenário jurídico e acadêmico. Em decorrência da incorporação da obra nas grades curriculares de diversas instituições, já estão agendadas dezenas de palestras, aulas inaugurais e eventos acadêmicos com o autor, programados para ocorrer ainda neste ano e ao longo do início de 2026, abrangendo faculdades e universidades públicas e privadas de todas as regiões do país, assim como eventos relacionados ao marketing digital e empreendedorismo de grande repercussão nacional.
Esses eventos marcarão um novo momento de integração entre o ensino jurídico tradicional e as novas abordagens do Direito voltadas à economia digital, consolidando um movimento nacional de atualização doutrinária e pedagógica inspirado diretamente na visão do autor.
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“Vivemos um momento em que o Direito precisa falar a linguagem da tecnologia, das plataformas e dos dados. O jurista do futuro é aquele que entende que tributação, inovação e propósito caminham juntos.” — conclui Faustino Júnior.
Uma nova mentalidade jurídica
Com sua trajetória marcada pela ousadia intelectual e pelo compromisso com a modernização do pensamento jurídico, Dr. Faustino Júnior representa a transição entre o Direito clássico e a mentalidade digital contemporânea. Seu trabalho inspira uma nova geração de advogados, professores e empreendedores que veem na tributação digital não apenas um campo técnico, mas uma verdadeira ferramenta de transformação social e econômica.
Sobre o autor
Dr. Faustino Júnior (@faustinojunior.adv.br) é advogado tributarista, empreendedor digital, investidor imobiliário e autor best-seller. Presidente do Faustino Júnior Advogados Associados e de diversas iniciativas voltadas à educação e inovação, é reconhecido como a principal autoridade em Direito Tributário Digital no Brasil e no mundo. Sua trajetória combina excelência acadêmica, prática jurídica inovadora e visão empreendedora de longo alcance.
A trajetória da Ótica Di Fiori, em Jundiaí (SP), reflete uma combinação entre excelência técnica, propósito e fé. Fundada por Fernando De Carlo Di Fiori e sua esposa, Viviane W. Di Fiori, a marca nasceu do desejo de oferecer um atendimento de alto padrão aliado a uma experiência humanizada. Desde o início, o foco esteve em atender receitas médicas com precisão e qualidade, garantindo suporte completo a médicos e clientes.
Créditos da Foto: Divulgação
Segundo Fernando Di Fiori, diretor comercial da empresa, o trabalho sempre ultrapassou o aspecto comercial. “Percebemos que nosso papel vai além de vender óculos. Ajudamos as pessoas a enxergarem o mundo e a si mesmas com mais clareza”, afirma. Essa visão é o alicerce de uma jornada que une técnica e sensibilidade, traduzindo o propósito da marca em cada detalhe do atendimento.
Com uma estrutura sólida e uma relação de confiança com o meio médico, a Di Fiori vive um momento de expansão. De acordo com Fernando, o crescimento é resultado de processos bem definidos e de um compromisso constante com a qualidade. “Estamos ampliando nossa atuação sem perder a essência de cuidar de pessoas. Nossa expansão é também humana — queremos gerar prosperidade para colaboradores, parceiros e clientes”, destaca.
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Entre as novidades que marcam essa nova fase está a coleção “Por Dios”, lançada em 2025. O projeto surgiu após uma experiência de transformação espiritual vivida pelo casal fundador em 2019. Inspirados pela fé, eles decidiram compartilhar essa mensagem por meio dos produtos. Cada modelo da linha traz uma passagem bíblica, desenvolvida em parceria com jovens cristãos do grupo @prover.social, com o objetivo de levar palavras de fé e esperança aos clientes. “Mais do que uma coleção, ‘Por Dios’ é uma forma de evangelizar e transmitir valores espirituais por meio da beleza e do design”, explica Fernando.
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A responsabilidade social também ocupa um papel central nas ações da marca. Parte das vendas é destinada a projetos em parceria com a Missão Belém (@missaobelem), entidade que acolhe moradores de rua, idosos e dependentes químicos. A empresa doa armações e lentes para os acolhidos que necessitam de óculos, promovendo dignidade e novas perspectivas. “Acreditamos que enxergar bem é também enxergar o próximo. Prosperar é compartilhar”, ressalta o diretor.
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Nos próximos meses, a Di Fiori vai investir em experiências personalizadas, aprimorando o atendimento com foco em visagismo, a técnica que relaciona o formato do rosto com a escolha ideal dos óculos. As lojas estão sendo modernizadas para proporcionar conforto, sofisticação e tecnologia, mantendo o toque humano e espiritual que caracteriza a marca.
Créditos da Foto: Divulgação
Com fé e excelência como guias, a Ótica Di Fiori segue fortalecendo seu propósito de transformar a forma como as pessoas enxergam o mundo. “Seguimos olhando para cada cliente como alguém único, com uma história e uma visão própria”, conclui Fernando.
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Projeto Visão BelémCréditos da Foto: DivulgaçãoCréditos da Foto: Divulgação
Mais informações sobre a marca estão disponíveis no Instagram @oticadifiori, @vividifiori e @fernando.difiori.
A mobilidade corporativa é parte essencial da rotina de qualquer empresa que transporta colaboradores para reuniões, treinamentos, visitas a clientes ou eventos. Tradicionalmente tratada como uma questão meramente logística, ela carrega implicações muito mais amplas, que envolvem aspectos jurídicos, trabalhistas, fiscais e de governança.
O mercado de viagens corporativas no Brasil alcançou patamar expressivo e segue em expansão. De acordo com a Abracorp, as Travel Management Companies (TMCs) associadas faturaram R$ 6,5 bilhões apenas no primeiro semestre de 2025, com destaque para os segmentos de hotelaria e transporte rodoviário. Esses números evidenciam que a mobilidade corporativa deixou de ser um tema meramente operacional para se consolidar como ativo estratégico das organizações. Mais do que o controle de passagens e diárias, trata-se de estruturar processos que equilibrem eficiência, compliance e segurança em um ambiente de negócios cada vez mais exigente.Ao viajar a trabalho, o colaborador está exposto a riscos que vão além do atraso de um voo ou da necessidade de reembolso de despesas. Estamos falando de possíveis questionamentos trabalhistas, de responsabilidade da empresa em situações emergenciais e de impactos financeiros decorrentes de práticas pouco transparentes. Ignorar esses pontos é abrir espaço para passivos que poderiam ser evitados.
É nesse cenário que o olhar jurídico faz diferença. Uma política de mobilidade corporativa estruturada com base em critérios legais e de compliance transforma a forma como a empresa organiza e conduz suas viagens de negócios. Não se trata apenas de definir limites de gastos, mas de estabelecer processos claros, padronizados e auditáveis, que garantem previsibilidade de custos, proteção aos colaboradores e conformidade com a legislação.
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Para a empresa, os benefícios são evidentes. Um sistema bem desenhado reduz fraudes em reembolsos, assegura melhor controle orçamentário e fortalece a governança corporativa. Além disso, mitiga riscos financeiros, fiscais, reputacionais e muitas vezes esquecidos, riscos trabalhistas. É cada vez mais comum que ações na Justiça do Trabalho discutam situações vividas em deslocamentos corporativos. Ter regras claras, acompanhadas de documentação consistente, pode ser decisivo na proteção da empresa. O aspecto tributário também merece atenção. A forma como a despesa de viagem é registrada e documentada influencia diretamente sua aceitação fiscal e a segurança da companhia em eventuais fiscalizações. Práticas pouco estruturadas podem resultar em glosas, autuações e custos adicionais relevantes. Já uma política transparente, que adote critérios claros e alinhados às boas práticas de governança, reforça a credibilidade da empresa perante autoridades, investidores e órgãos de controle. Outro ponto relevante diz respeito à proteção de dados. Em tempos de Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), informações como cópias de documentos, histórico de viagens e preferências pessoais precisam ser tratadas de forma segura e limitada ao uso necessário. A política de mobilidade deve dialogar com a governança de dados da empresa, sob pena de gerar riscos legais e reputacionais em caso de incidentes. Além disso, a tecnologia tem assumido papel central na evolução da mobilidade corporativa. Plataformas digitais de gestão de viagens, aplicativos móveis e ferramentas baseadas em inteligência artificial permitem não apenas controlar reservas e despesas em tempo real, mas também gerar relatórios que alimentam auditorias e análises de compliance. A digitalização reduz falhas manuais, aumenta a rastreabilidade das informações e favorece a adoção de práticas paperless, em sintonia com compromissos ESG. Cabe ao olhar jurídico assegurar que a coleta e o uso desses dados respeitem a legislação aplicável e sejam integrados de forma segura às políticas de governança corporativa. Para o colaborador, por sua vez, a clareza nas normas de viagem representa segurança e tranquilidade. A existência de um protocolo de Duty of Care (o dever da empresa de cuidar da integridade de quem viaja) traduz-se em confiança e valorização. Em um mercado em que a satisfação e o engajamento do time são diferenciais competitivos, esse aspecto não pode ser subestimado.
A implementação dessa política deve ser encarada como um processo vivo. Não basta publicar diretrizes na intranet. É fundamental investir em comunicação, treinamento, ferramentas digitais de gestão e revisões periódicas. O acompanhamento jurídico garante que o documento evolua junto com a empresa, se adapte a mudanças regulatórias e incorpore novas práticas de mercado.
O resultado é um ciclo virtuoso: colaboradores mais seguros e produtivos, operações mais transparentes e empresas mais preparadas para responder às demandas de compliance, ESG e governança. Em um ambiente empresarial cada vez mais regulado e competitivo, essa é uma vantagem estratégica. Em resumo, a mobilidade corporativa não pode ser reduzida a planilhas de custos e reservas de passagens. Ela deve ser vista como parte do projeto de sustentabilidade da empresa, no qual o olhar jurídico atua como aliado indispensável. Ao transformar riscos em oportunidades, esse olhar dá às organizações a confiança necessária para crescer de forma segura, responsável e alinhada às melhores práticas do mercado.