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É possível sair do 0 aos milhões, garante Carlos Magno expert no mercado financeiro

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Carlos Magno “Mestre em Investimentos” relata sobre conquista de fortuna após aplicar seu método de investimentos

A democratização da gestão e da prática de investimentos é uma tendência muito positiva. Antigamente, o mundo dos investimentos era visto como algo restrito aos especialistas e às pessoas com grandes quantias de dinheiro. No entanto, graças à disponibilidade de informações e ao acesso a diferentes recursos, como livros, podcasts, programas de TV e conteúdo de influenciadores, mais pessoas estão buscando aprender sobre finanças e investimentos.

Expert em Investimentos, o paulista Carlos Magno acumula mais de um milhão de seguidores nas suas redes sociais abordando um estilo de vida novo para poder alcançar a liberdade financeira, no qual relaciona diariamente o sucesso a estudo, organização, prática de hábitos saudáveis e inteligência financeira para aprender a poupar e investir. Ele é mentor do MVI, um dos mais concorridos programas de treinamento financeiro do País.

“Sou muito transparente com meus seguidores e alunos, procuro sempre compartilhar minha vida pessoal, além dos meus próprios aprendizados e ensinamentos que me fizeram construir uma fortuna multimilionária do zero aos 26 anos.” Relata o multimilionário.

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As dicas do expert, criador do método MVI, são muito importantes para evitar cometer os mesmos erros e garantir uma boa gestão das suas conquistas. Aqui estão algumas recomendações baseadas nas suas orientações:

1. Cuidado com gastos supérfluos: É fundamental ter consciência dos gastos e evitar desperdícios. Antes de realizar qualquer compra, pergunte a si mesmo se é realmente necessário e se contribuirá para alcançar seus objetivos financeiros de longo prazo.

2. Identificar o novo padrão de vida: É importante avaliar quais são as metas e objetivos financeiros de longo prazo e como o dinheiro pode ajudar a alcançá-los. Isso envolve pensar em investimentos, despesas essenciais, lazer, educação, entre outros aspectos relacionados ao novo padrão de vida desejado.

3. Criar uma reserva de emergência: Ter uma reserva financeira para lidar com imprevistos é essencial. É recomendado que se reserve de três a seis meses de despesas básicas em uma aplicação de fácil acesso, como uma conta poupança ou um fundo de emergência. Isso garante uma segurança financeira caso ocorram imprevistos, como perda de emprego, problemas de saúde, entre outros.

4. Definir o valor disponível para ser utilizado: Após identificar o novo padrão de vida e criar a reserva de emergência, é importante definir quanto dinheiro sobra para ser utilizado em outras áreas, como investimentos, viagens, compra de bens duráveis, entre outros objetivos financeiros.

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A disponibilidade de informações e recursos sobre investimentos permitiu que mais pessoas aprendessem sobre finanças e investimentos, capacitando-as a tomar decisões e melhorar sua saúde financeira. Isso é extremamente positivo, pois todos devem ter a oportunidade de buscar uma vida financeira estável e próspera, independentemente de sua formação ou origem.

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Negócios

Combustível mais caro, frete mais pesado: inflação pressiona logística e desafia transporte rodoviário no Brasil

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Com aumentos nos combustíveis, pedágios e serviços logísticos, setor de transporte de cargas enfrenta uma tempestade de custos, enquanto plataformas como a Transvias ganham protagonismo na busca por eficiência e racionalização dos fretes

O transporte rodoviário de cargas, responsável por mais de 65% da movimentação de mercadorias no Brasil, está sendo diretamente impactado pela combinação de inflação persistente e custos operacionais em alta. A elevação recente nos preços dos combustíveis e serviços logísticos reacendeu a preocupação com o repasse desses custos ao consumidor final e trouxe à tona os desafios estruturais de um setor essencial para a economia nacional.

Dados do IBGE mostram que o grupo “Transportes” foi o segundo com maior impacto no IPCA de 2023, com alta acumulada de 7,14%. A gasolina, item de maior peso individual no índice, subiu 12,09%, enquanto o etanol avançou 17,58%. O óleo diesel, combustível central para o transporte de carga, apesar de ter caído 3,18% no IPCA, ainda custa, em média, R$ 5,94 o litro nas bombas, segundo levantamento da ANP de maio de 2025 — uma redução tímida frente à deflação registrada pela Petrobras nas refinarias (-34,9% desde janeiro de 2023), que não chegou aos postos com a mesma força.

Além dos combustíveis, outros custos também pressionam o setor. As tarifas de pedágio sofreram reajustes de 4,1% neste ano, segundo a ABCR (Associação Brasileira de Concessionárias de Rodovias). Em rodovias como a Régis Bittencourt e a Fernão Dias, que ligam os principais eixos logísticos do Sudeste ao Sul e Centro-Oeste, os valores superam R$ 100 em viagens de ida e volta para veículos comerciais.

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“Estamos lidando com um efeito cascata. O combustível sobe, o pedágio encarece, o custo da manutenção aumenta com a alta de peças — e tudo isso pressiona o valor do frete. Mas não há espaço proporcional para repasse, principalmente em contratos fixos ou no transporte fracionado. Isso reduz a margem e impõe ajustes severos nas operações”, afirma Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias, maior plataforma de conexão entre transportadoras e embarcadores do país.

A busca por alternativas viáveis tem levado o mercado a apostar cada vez mais no modelo de cargas fracionadas, que permite o compartilhamento de espaço em um mesmo veículo por diferentes empresas, diluindo custos e otimizando a malha logística. De acordo com levantamento do Instituto Ilos, o transporte fracionado cresceu 40,05% em 2024, impulsionado pelo e-commerce e pela pulverização de centros de distribuição.

O Transvias, com mais de 12 mil transportadoras cadastradas, registrou um aumento de 39,5% nas buscas por cotações de fretes fracionados em 2024. O número saltou de 693 mil para quase 971 mil consultas na plataforma em um ano, com destaque para a região Nordeste, que teve crescimento de 90,46%. “Estamos vivendo uma descentralização logística. Com o custo de transporte encarecendo, a proximidade entre fornecedor e consumidor se torna mais estratégica, e isso amplia a demanda por rotas novas e transportadoras regionais, algo que o Transvias ajuda a mapear e conectar com eficiência”, explica Martins.

O cenário é desafiador, sobretudo para pequenas e médias transportadoras, que operam com margens estreitas e maior dependência de combustíveis fósseis. Segundo estudo da NTC&Logística, 62% das empresas do setor já relataram redução na rentabilidade no primeiro trimestre de 2025, e 47% afirmaram que estão renegociando contratos ou reduzindo rotas para manter a viabilidade financeira.

Com o avanço da digitalização, plataformas que conectam oferta e demanda de transporte têm ganhado força como uma alternativa para redução de custos administrativos e ganho de escala. É nesse contexto que o Transvias aposta em ampliação de serviços, lançamento de novos produtos e integração com marketplaces e sistemas de gestão logística. A edição mais recente do “Guia Geral dos Transportes” trouxe 20% mais empresas cadastradas em relação ao semestre anterior, ampliando o alcance para 1,4 milhão de rotas no Brasil e Mercosul.

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“A logística não pode mais ser reativa. Precisa ser inteligente, conectada e orientada por dados. E essa é a principal transformação que estamos promovendo: dar às empresas uma rede confiável e atualizada para enfrentar o impacto da inflação com inteligência logística”, finaliza Martins.

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Negócios

Natália Oliveira transforma trajetória pessoal em referência no apoio estratégico a mulheres empreendedoras

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A história de Natália Oliveira, 34 anos, fundadora da AnVa, reflete um movimento crescente e necessário no Brasil: o fortalecimento do empreendedorismo feminino com base em estratégias sólidas, suporte emocional e visão de longo prazo. Mãe solo, Natália iniciou sua jornada profissional na confeitaria, mas foi após um episódio de ruptura pessoal — marcado por um golpe financeiro sofrido por parte de seu ex-companheiro — que ela encontrou um novo propósito.

Com uma filha pequena nos braços e diante de um cenário de incertezas, Natália optou por não interromper sua trajetória. Investiu em terapia, autoconhecimento e formação contínua. Essa fase de reconstrução não apenas redefiniu sua visão de futuro, como também a conduziu à fundação da AnVa, empresa voltada ao suporte estratégico de outras mulheres que desejam estruturar seus negócios com mais organização, clareza e intencionalidade.

“Não romantizo o caminho. Empreender sendo mulher, mãe e sozinha é desafiador. Mas é possível. E eu quero mostrar isso com ferramentas reais, não com promessas vazias”, afirma.

https://www.instagram.com/nataliaoliveirass?

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Seu trabalho, hoje, está centrado em auxiliar empreendedoras a desenvolverem rotinas mais eficientes, ampliar a visão de negócio e crescer de forma sustentável — sem abrir mão do cuidado com a própria saúde mental e identidade pessoal. Ao oferecer metodologias práticas e orientação estratégica, Natália se consolidou como referência entre mulheres que buscam empreender com propósito, mas sem se perder no excesso de demandas.

A atuação de Natália está em sintonia com dados recentes do Sebrae, que apontam que mais de 50% dos novos microempreendimentos no Brasil são liderados por mulheres, muitas delas movidas pela necessidade, mas cada vez mais conscientes do valor da profissionalização e da gestão.

Com uma abordagem que une experiência prática, escuta ativa e planejamento, a fundadora da AnVa tem se destacado em iniciativas de aceleração, capacitação e redes de apoio entre mulheres. A proposta é clara: empoderar, sim — mas com base em estratégia, estrutura e resultados mensuráveis.

Em um país onde o empreendedorismo feminino ainda enfrenta múltiplas barreiras, o trabalho de Natália Oliveira oferece um contraponto concreto às narrativas idealizadas. Mais do que inspiração, ela entrega direção.

https://www.linkedin.com/me?trk=p_mwlite_feed-secondary_nav

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Onda Segura fecha acordos com credores

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Empresa ganha fôlego e prevê expandir os negócios em até 26% até o fim deste ano

A Onda Segura, uma das maiores empresas de garantia locatícia do País, segue em trajetória de expansão, mesmo diante do cenário desafiador imposto ao mercado. A companhia, que acumula 1.200 clientes em 6 estados do país, espera encerrar o ano com um crescimento de 26%.

Com atuação em um mercado desafiador, a empresa, que enfrentou entraves junto a alguns contratos firmados, ressalta que está em processo de recuperação, com acordos fechados com os credores. “Mantemos firmes com o nosso compromisso de transparência e o bom relacionamento, que sempre nortearam nossas parcerias. Neste sentido, fechamos acordos com a maioria esmagadora das imobiliárias parceiras e estamos honrando com o que foi acertado. Seguiremos com a meta de resolver todas as pendências no menor prazo possível”, afirma Douglas Vecchio, CEO da Onda Segura.
O executivo explica que medidas concretas não só para solucionar e honrar todos os acordos, mas também irão fortalecer ainda mais a Onda Segura neste importante mercado de garantia de aluguéis foram adotadas.

Entre as medidas implementadas estão:

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• Reajuste nas políticas de análise de crédito, com critérios mais rigorosos para aprovação. Na prática isso estabelece uma maior transparência e segurança na análise de crédito do inquilino, além de verificar os já tradicionais índices de score dos maiores birôs do mercado, como Serasa, SPC, Boa Vista e Quod. Também verificamos dívidas vencidas em bancos, comércios, crediários, financiamentos, protestos em âmbito nacional e busca judicial por despejos e crimes.

• Mudança na forma de pagamento, adaptando-se à nova realidade do mercado. Ou seja, agora o pagamento será via pix, com possibilidade de desconto a depender da ficha do inquilino, além de cartão de crédito em 12 vezes sem juros;

• Readequação do nosso produto, visando maior sustentabilidade e segurança para todos os envolvidos. Isso significa que a Onda Segura se posiciona novamente como percursor de um mercado novo, mas com enorme potencial de aprendizagem e benefícios para as imobiliárias, proprietários e inquilinos, visando a segurança e proteção do imóvel.

“Estamos cientes do cenário desafiador que atuamos e das preocupações do mercado, mas afirmamos com total convicção: não somos uma empresa que abandona seus parceiros. Temos o compromisso de atuar de forma transparente e respaldada pela Lei do Inquilinato, que prevê responsabilidades as leis vigentes, segurança confiança para as imobiliárias e proprietários, ou seja, nos impõe respeito as boas práticas e à legislação vigente”, diz Vecchio.

A Onda Segura é uma empresa fundada em 2019, na cidade de Navegantes, Estado de Santa Catarina. Seu expertise é o mercado de garantia locatícias e, somente no ano passado, teve um faturamento de R$ 28 milhões.

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Formada por cerca de 80 colaboradores, a empresa hoje possui em seu portfólio 1100 imobiliárias atuando nos estados de Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Paraná, São Paulo, Mato Grosso do Sul e Minas Gerais, e a expectativa é de ampliar sua atuação para outros 4 estados ainda em 2025. Para isso, a empresa tem alocado esforços, nos quesitos de tecnologia, incluindo inteligência artificial em seus sistemas de verificação de análises e sinistros, expansão de equipe, novos escritórios e com um corpo de conselheiros com vasta experiência no setor imobiliário, dos mais diversos segmentos, além de um corpo jurídico sólido e atento as leis que vigoram o setor.

“Temos avenidas para seguir em direção a um crescimento sustentável, por trata-se de um segmento com muitas oportunidades e estamos alocando esforços para que as mesmas sejam captadas pela nossa equipe”, conclui Vecchio.

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