Connect with us

Negócios

Direitos do passageiro aéreo em época de férias e final de ano

Published

on

Em períodos de alta demanda das companhias aéreas sempre acontecem episódios de violação dos direitos do consumidor.

Nesta época de final de ano e início de férias escolares é grande o volume de viagens aéreas e, consequentemente, de problemas no setor também. Alguns dos problemas mais frequentes estão relacionados a cancelamentos de voos, extravio de bagagem e overbooking. Para esses problemas existem leis que protegem os direitos dos passageiros em tais situações, oferecendo a possibilidade de indenização por danos morais e materiais.

Voos cancelados

Os voos cancelados são um dos problemas mais frustrantes que os passageiros podem enfrentar, especialmente durante o período de final de ano ou de férias programadas e organizadas com antecedência. As companhias aéreas podem cancelar voos devido a várias razões, incluindo condições meteorológicas adversas, problemas técnicos, greves e atrasos operacionais. No entanto, os passageiros têm direitos que precisam ser conhecidos e respeitados.

Advertisement

De acordo com a legislação vigente, as aéreas são obrigadas a fornecer assistência aos passageiros afetados por voos cancelados. Isso pode incluir acomodação, alimentação e comunicação (como ligações telefônicas) durante o período de espera. Além disso, os passageiros podem ter direito a indenização por danos morais e materiais, dependendo das circunstâncias do cancelamento.

Extravio de bagagem

Outro problema comum enfrentado pelos passageiros é o extravio de bagagem. Durante a temporada de final de ano, a quantidade de bagagem transportada pelas companhias aéreas aumenta consideravelmente, aumentando o risco de erros no manuseio de bagagens. Quando a bagagem de um passageiro é extraviada, a frustração é compreensível, mas também existem leis que regem os direitos dos passageiros nesse cenário.

Segundo Rosenbaum, “de acordo com a Convenção de Montreal e a Resolução 889/2011 da Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) no Brasil, as companhias aéreas são responsáveis por compensar os passageiros por extravio de bagagem. Os passageiros têm o direito de receber uma indenização pelo dano material causado pelo extravio, e essa compensação é definida com base no valor declarado da bagagem ou em um valor fixo por quilo de bagagem extraviada. Além disso, os passageiros podem solicitar reembolso de despesas necessárias, como a compra de roupas e produtos essenciais enquanto aguardam a entrega da bagagem”, esclarece.
Nos casos mais graves de cancelamento de voos ou extravio de bagagem, os passageiros também podem ter direito a indenização por danos morais. Estes estão relacionados ao estresse, à frustração e aos inconvenientes causados pela situação, enquanto os danos materiais cobrem prejuízos financeiros diretos, como custos adicionais incorridos devido ao cancelamento ou ao extravio de bagagem.

“Para buscar indenização por danos morais e materiais, é importante que os passageiros coletem evidências, como recibos de despesas e registros de comunicação com a companhia aérea. Além disso, é aconselhável consultar um advogado especializado em direitos dos passageiros aéreos para orientação e representação legal, se necessário”, alerta Rosenbaum.

Advertisement

Overbooking

O overbooking é uma prática comum na indústria de aviação, onde as empresas vendem mais passagens do que a capacidade real disponível. para que o avião sempre esteja lotado, pois prevê que alguns passageiros não comparecerão. No entanto, pode levar a situações em que mais passageiros aparecem do que há lugares disponíveis.

Esta prática é uma violação aos Direitos do Consumidor e aos Direitos do Passageiro Aéreo. Isso porque há uma ruptura na relação de consumo estabelecida entre fornecedor (empresa) e consumidor (passageiro).

“Muitas vezes, o overbooking acarreta na perda de importantes compromissos, como reservas de hotel, aluguel de carro, voucher de passeios turísticos e outras despesas não previstas. Mas, com certeza, os gastos inesperados, além de prever a assistência material da empresa, têm a garantia da Justiça para assegurar a responsabilização da companhia aérea por tais prejuízos”, explica Rosenbaum.

Em resumo, durante o período de final de ano, os passageiros aéreos podem enfrentar diversos desafios, no entanto, é importante conhecer seus direitos e recorrer a medidas legais quando necessário para garantir uma viagem tranquila e justa, mesmo durante as épocas mais movimentadas do ano.

Advertisement

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Sophia Martins e Amanda Meirelles vivem imersão sobre excelência em experiência e atendimento na Disney

Published

on

By

Orlando (EUA) — A empresária e escritora Sophia Martins, referência em luxo com propósito e atendimento de alto padrão, e a médica Amanda Meirelles, vencedora do Big Brother Brasil 23 e fundadora da clínica multidisciplinar Aure Medical, estão em viagem a Orlando participando de uma imersão sobre experiência e excelência em atendimento, com referências diretas ao Disney Institute, centro global de formação corporativa da The Walt Disney Company.

A experiência reúne líderes e empresários interessados em compreender como a Disney transforma encantamento em método e cultura em resultado. O Disney Institute é reconhecido mundialmente por seus cursos em Leadership Excellence, Quality Service e Employee Engagement — programas que exploram, em profundidade, como a marca constrói culturas de alto desempenho, fidelização e encantamento sustentável.

“Encantar é uma ciência. Não é sobre simpatia, é sobre estrutura, método e cultura”, afirma Sophia Martins, autora de 50 Tons de Luxo – Interativo, obra que traduz essas técnicas de atendimento excepcional para o contexto brasileiro. “A Disney é o maior laboratório vivo de experiência do cliente do mundo. Entender o que está por trás da magia é essencial para qualquer empresa que queira se manter relevante em um mercado competitivo.”

A imersão acontece em um período que antecede a um projeto especial de Amanda Meirelles: a expansão e lançamento da nova clínica Aure Medical, em São Paulo, capital, no próximo mês. A viagem representa um movimento de estudo, imersão , unindo aprendizado e propósito em torno de um mesmo ideal — levar o padrão de excelência das grandes marcas para dentro da medicina.

Advertisement

Com diversas especializações — incluindo tratamentos avançados de lipedema, medicina integrativa e estética de alta performance —, a Aure Medical nasce com o propósito de oferecer atendimento personalizado, ambiente humanizado e experiências exclusivas de cuidado. Cada detalhe foi pensado para criar uma jornada médica que une tecnologia, empatia e precisão científica, colocando o paciente no centro de todo o processo.

“Entender a individualidade de cada paciente é o ponto de partida da verdadeira medicina moderna”, explica Amanda Meirelles. “O atendimento humanizado e especializado é o que transforma um tratamento em uma experiência de confiança e resultado. A inspiração que vem de modelos como o da Disney reforça o valor de processos pensados para fazer as pessoas se sentirem únicas, respeitadas e acolhidas.”

De acordo com dados da PwC, 82% dos consumidores consideram a experiência um dos principais fatores de decisão, superando preço e produto. Já um estudo global da Deloitte indica que empresas focadas em experiência têm margens de lucro até 60% maiores do que as concorrentes.

Esses números reforçam a importância de aplicar princípios de gestão de experiência — como os estudados nos programas do Disney Institute — também em setores como saúde, hospitalidade e mercado imobiliário. No Brasil, cresce o número de líderes que reconhecem o encantamento como competência estratégica, capaz de gerar diferenciação e resultados sustentáveis.

“O verdadeiro luxo não está no que se vê, mas no que se sente”, conclui Sophia Martins. “E é exatamente isso que a Aure Medical representa: um novo conceito de medicina, onde cada paciente é tratado de forma única, com atenção, empatia e excelência em cada detalhe, tratamentos com tecnologia de ponta . Esse é o futuro — transformar o cuidado em experiência e o atendimento em legado.”

Advertisement

RS

📍 @aure.medical

(Fotos : Arquivo pessoal)

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Segurança do trabalho ganha nova dimensão com práticas de monitoramento ético

Published

on

By

Por Thiago Guedes Pereira

Monitorar virou sinônimo de vigiar. Para muitos colaboradores, a palavra evoca controle excessivo, falta de confiança e até punição. Mas será que estamos olhando para o monitoramento com lentes ultrapassadas? Em tempos de LGPD e NR-1, talvez seja hora de ressignificar esse conceito e enxergar nele uma ferramenta de cuidado, não de coerção.

A nova fronteira da gestão de dados e segurança do trabalho não está em saber tudo sobre todos, mas em proteger melhor com base em dados reais. A telemetria, por exemplo, pode antecipar riscos ergonômicos, identificar padrões de fadiga e até prevenir acidentes, desde que usada com propósito claro e ético. O foco muda: não é sobre vigiar, é sobre cuidar antes que seja tarde.

Dados do Ministério do Trabalho e Emprego mostram que em 2024 o Brasil registrou 724.228 acidentes de trabalho no emprego formal. Quase 60% resultaram em afastamento de até 15 dias, e 12%, superiores a esse prazo. Isso sem contar a taxa de subnotificação, pois é preciso levar em conta que em casos de adoecimento psíquico, como as síndromes de ansiedade, depressão e o próprio burnout, nem sempre é possível comprovar essa correlação.

Advertisement

Mas monitorar com ética exige transparência. O colaborador precisa saber o que está sendo monitorado e por quê; sem imposição, com diálogo. Além disso, é preciso um propósito e os dados coletados devem servir à segurança e ao bem-estar, não à punição. Quando esses pilares estão presentes, o monitoramento deixa de ser uma ameaça e passa a ser uma rede de apoio.

O Brasil já não está mais apenas observando a revolução dos dados, está participando dela. Empresas de diversos setores têm adotado tecnologias que, quando bem aplicadas, transformam o monitoramento em uma prática de cuidado genuíno.

Soluções como sensores vestíveis (wearables) já são usadas em setores como logística, construção civil e indústria pesada. Eles monitoram postura, esforço físico e até sinais vitais, permitindo intervenções antes que o risco se concretize. Não é sobre vigiar o corpo, mas sobre proteger o trabalhador com base em sinais reais.

Hoje já existem plataformas que oferecem módulos que cruzam dados de saúde ocupacional com informações de jornada, ergonomia e riscos. O diferencial? Elas já vêm com camadas de proteção de dados, alinhadas à LGPD, e ajudam a cumprir exigências da NR-1 e da ISO 27001, sem burocracia excessiva.

Trata-se de um avanço para prevenção de riscos internos, identificação de interações tóxicas e geração de evidências auditáveis que sustentam programas de governança. A IA também pode ser uma aliada nesse sentido, pois ajudam identificar padrões de comportamento que antecedem acidentes ou afastamentos. A IA não julga, ela prevê. E quando usada com ética, pode ajudar a construir ambientes mais seguros e humanos.

Advertisement

Ferramentas digitais, de modo geral, têm ajudado as empresas a gerenciar consentimentos de forma clara e auditável. Isso reforça a confiança dos colaboradores e mostra que o monitoramento não é um ato unilateral, é um acordo transparente.

Assim, o monitoramento ético é aquele que protege sem invadir, que informa sem oprimir, que cuida sem controlar. É hora de virar a chave: dados não são inimigos da liberdade, são aliados da segurança e da dignidade no trabalho.

(*) Thiago Guedes Pereira é CEO da DeServ

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Plataforma brasileira ajuda empresas a se posicionarem no mercado digital e atrai mais de 70 mil clientes

Published

on

By

No ambiente online, empresas e profissionais aprendem que se conectar genuinamente com o público é tão importante quanto vender

O comportamento do consumidor mudou. Hoje, não basta lançar campanhas publicitárias; é preciso construir uma presença digital autêntica, que conte histórias e gere conexão real com as pessoas.

Em um cenário saturado de informações, a forma como as empresas se comunicam passou a definir seu espaço no mercado. Marcas que entendem o valor de uma narrativa consistente e de uma relação verdadeira com o público conseguem se destacar. Mais do que produtos, os consumidores buscam identidade, propósito e proximidade.

Especialistas apontam que a comunicação estratégica deixou de ser apenas uma ferramenta de marketing e se tornou um diferencial competitivo. Integrar branding, conteúdo e reputação é a nova regra para quem quer relevância no mundo digital.

Advertisement

A transformação digital vem alterando a forma como empresas se relacionam com o público e constroem suas marcas. Em meio a esse cenário, a Monatiza Brazil, plataforma voltada à comunicação e ao desenvolvimento empresarial, tem chamado atenção por ajudar negócios de diferentes setores a se destacarem no ambiente online.

Criada com o objetivo de melhorar o posicionamento e a visibilidade de marcas, a plataforma já ultrapassou a marca de 70 mil clientes, entre empreendedores, profissionais liberais e empresas que buscam fortalecer sua presença digital.

Segundo o fundador e CEO, Erick Boniz, a comunicação se tornou um dos principais diferenciais competitivos no mercado atual. “Mais do que vender, as empresas precisam saber se comunicar. O público reconhece e se conecta com marcas que têm propósito e consistência na mensagem”, afirma.

A proposta da Monatiza Brazil acompanha uma tendência global: o aumento da demanda por soluções integradas de branding e comunicação corporativa. Especialistas apontam que, à medida que as redes sociais se consolidam como vitrines de negócios, cresce a busca por estratégias que unam conteúdo, imagem e credibilidade.

O modelo adotado pela empresa reflete essa mudança. Em vez de focar apenas em publicidade, a plataforma aposta em posicionamento estratégico, ajudando cada cliente a construir uma narrativa própria e duradoura no ambiente digital.

Advertisement

Com uma equipe multidisciplinar e atuação em expansão, a Monatiza Brazil representa um movimento mais amplo no mercado brasileiro — o de profissionalizar a comunicação empresarial e mostrar que visibilidade e reputação caminham lado a lado no crescimento de qualquer negócio.

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados