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Descubra como Yara Pimenta se Tornou um Ícone de Força e Beleza

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Por anos, Yara Pimenta, 32, conheceu de perto as dificuldades impostas por uma realidade dura. Crescida em uma família humilde, enfrentou a fome e a incerteza financeira, obstáculos que poderiam ter limitado seu futuro. No entanto, sua determinação traçou um caminho diferente. Com 17 anos de dedicação à área da beleza, Yara se tornou não apenas uma profissional reconhecida, mas também uma instrutora, ajudando a formar novos talentos.

“Eu me considero uma fênix, sempre em busca de me reinventar e realizar os meus sonhos”, afirma.

Desde cedo, soube que precisaria trilhar seu próprio caminho. Buscou capacitação em diversas instituições acadêmicas, sempre com o objetivo de entregar o melhor a suas clientes. O esforço rendeu frutos: além de se consolidar como microempreendedora, voltou ao ambiente acadêmico, desta vez como instrutora. “Ser instrutora aqui é um orgulho imenso. Voltar como profissional para o lugar onde fui aluna foi um divisor de águas na minha vida.”

Sua jornada no mundo da beleza foi marcada por desafios, mas também pela crença inabalável no próprio potencial. “Eu sei de onde vim e sei para onde quero ir. Acredito que todos nós podemos reescrever nossa história, independentemente das circunstâncias”, diz.

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Para Yara, sucesso não é apenas uma questão de talento, mas de persistência. Hoje, sua trajetória inspira não apenas quem trabalha no setor da beleza, mas qualquer pessoa que busca transformar a própria vida. “Deus colocou pessoas incríveis no meu caminho, e eu sou prova de que, com fé e determinação, é possível superar qualquer obstáculo.”

Enquanto segue atuando como empreendedora e instrutora, Yara Pimenta continua incentivando outros a acreditarem em si mesmos. Sua história é um testemunho de que a superação não é uma ideia abstrata — é uma construção diária, feita de trabalho duro, resiliência e visão de futuro.

Para saber mais informações acesse:

https://www.instagram.com/instrutora_pimenta?

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Negócios

Para sobreviver a dois sistemas tributários em paralelo empresas devem mapear o DNA do negócio

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Considerando a burocracia que consome R$ 340 bilhões por ano, especialista alerta para ‘risco de extinção’ no cenário de adaptação à Reforma Tributária

“O Custo Brasil é de R$1,7 trilhão por ano, sendo que a burocracia tributária é a segunda maior praga e consome R$340 bilhões por ano da nossa espécie.” Essa será uma das linhas de raciocínio trabalhadas por Paulo Zirnberger, CEO da Omnitax, durante sua palestra ‘Inteligência tributária adaptativa: preparando-se para os próximos 8 anos da reforma’, que acontecerá durante o Tax Summit 2025, evento organizado pela Live University. A programação reunirá cerca de 1,3 mil participantes entre especialistas da área tributária, executivos e empreendedores no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, entre os dias 13 e 14 de maio.

Baseado em sua experiência à frente da Omnitax, startup que atua por meio de uma plataforma de inteligência tributária que opera desde o pedido de compra até a contabilização da venda em tempo real, Zirnberger, desenvolverá em sua explanação a tese de que as empresas precisam mapear o DNA tributário de seus negócios e decidir, o quanto antes, quais batalhas precisam ser ganhas ao longo dos próximos oito anos de adaptação à Reforma Tributária.

“As empresas precisam atentar para o fato de que precisarão sobreviver com dois sistemas tributários em paralelo por 8 anos. Para conseguir isso, elas precisarão conectar novas tecnologias aos seus sistemas e ERPs atuais com a consciência de que não dá para atualizar tudo. Além disso, será fundamental ter autonomia para operacionalizar a inteligência tributária dentro das empresas”, diz.

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Neste sentido, ele oferece um ranking com as principais medidas a serem adotadas o quanto antes:

• Revisar e ajustar processos internos afetados, estimados em 80% da empresa;
• Adotar sistemas preparados para novas lógicas do IBS/CBS/IS;
• Auditar e centralizar todos os documentos eletrônicos num lugar único;
• Conciliar os pagamentos dos itens de cada documento eletrônico;
• Otimizar e maximizar o seu direito de creditamento amplo e irrestrito;

A palestra de Paulo Zirnberger acontecerá às 15 horas do dia 13, dentro da trilha: ‘Inteligência Tributária e Jurídica’. O evento que terá como tema geral “Tecnologia, Estratégia e Inovação Tributária” contará com 49 palestrantes em 5 palcos simultâneos. O objetivo dos organizadores é abordar tanto as transformações impulsionadas pela Reforma Tributária, como o avanço da digitalização fiscal, o fortalecimento das estratégias fiscais corporativas e as principais evoluções no ambiente jurídico.

Serviço:

Palestra: ‘Inteligência tributária adaptativa: preparando-se para os próximos 8 anos da reforma’
Data: 13 de maio
Horário: 15 horas
Local: Centro de Convenções Frei Caneca (SP)
Evento: Tax Summit 2025
Inscrições e mais informações: https://confeb.liveuniversity.com/taxsummit

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Sobre a Omnitax

A Omnitax é a mais moderna plataforma para tratamento das complexas questões impostas pela digitalização e pela omnicanalidade nas relações tributárias, além dos requerimentos e obrigações acessórias trazidas pela Reforma Tributária.

A inteligência tributária oferecida pela empresa opera em todas as etapas, desde o pedido de compra, de venda, na emissão dos documentos eletrônicos, na rastreabilidade e conciliação dos eventos financeiros, dos pagamentos até a contabilização em tempo real.

Para saber mais acesse: https://www.omnitax.ai/

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Cláudia Moia, a “Rainha dos Cafés”, é homenageada pela Alesp por sua trajetória de sucesso à frente da Coffee Art Cafeteria

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A empresária Cláudia Moia, fundadora e CEO da Coffee Art Cafeteria, recebeu o prêmio Destaque 2025 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em reconhecimento à sua notável trajetória no setor de cafeterias e ao impacto positivo que vem promovendo por meio do empreendedorismo feminino. A homenagem celebra não apenas o sucesso da Coffee Art, localizada em Embu das Artes, mas também o compromisso da empresária em transformar o simples ato de tomar café em uma experiência afetiva, artística e inspiradora.

Carinhosamente conhecida como a “Rainha dos Cafés”, Cláudia tem se destacado como uma figura influente no universo do café e da comunicação. Além de comandar a cafeteria, ela é idealizadora do projeto Café com Lobas, uma iniciativa voltada ao empoderamento e à troca de experiências entre mulheres empreendedoras. Cláudia também apresenta o programa de TV Café com Cláudia Moia, onde entrevista empresários e empreendedores de diferentes segmentos, evidenciando como o café se entrelaça com a rotina, os sonhos e as histórias de superação de tantas pessoas.

A Coffee Art Cafeteria, que completa três anos de atividades, rapidamente conquistou o público pela proposta inovadora de unir sabor, cultura e acolhimento em um só espaço. A cafeteria se tornou ponto de referência em Embu das Artes, cidade conhecida por sua veia artística e espírito acolhedor. “Ser reconhecida pela Assembleia Legislativa de São Paulo é uma honra imensa e também um impulso para seguirmos firmes em nossa missão. Esse prêmio não é só meu, é de toda a equipe e de todos que acreditam que o café pode ser um elo entre pessoas, ideias e sonhos”, declarou Cláudia, visivelmente emocionada durante a cerimônia.

A trajetória de Cláudia Moia inspira por sua coragem e reinvenção. Ao empreender após os 50 anos, ela se tornou símbolo de determinação e autenticidade, mostrando que nunca é tarde para recomeçar e realizar grandes feitos. Com sua visão empreendedora e sensibilidade humana, ela vem conquistando um espaço de destaque em um setor altamente competitivo, sempre valorizando a experiência do cliente e promovendo conexões humanas através do café.

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E as novidades não param por aí: Cláudia anunciou a abertura de uma nova unidade da Coffee Art, ampliando ainda mais o alcance de sua marca. A expansão faz parte de um plano de crescimento que visa levar o conceito da cafeteria para outras cidades, mantendo o compromisso com a qualidade, o afeto e a arte que definem a essência do negócio.

https://www.instagram.com/claudia_moia?igsh=bzI5eWszY3M5OTRz

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Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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