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Desafios Fiscais do Brasil: Governo Federal Enfrenta Fuga de Capital e Desconfiança Internacional

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A elevada despesa pública e o “Custo Brasil” colocam em xeque a capacidade do governo de recuperar a credibilidade econômica e estabilizar as contas públicas, segundo análise de Guilherme Porfírio.

O Brasil atravessa um período crítico no campo fiscal, com o governo federal enfrentando um grande desafio: reduzir o déficit fiscal e estabilizar as contas públicas. Esse cenário tem gerado uma reação negativa no mercado internacional, com a fuga de capitais e o aumento da desconfiança em relação à capacidade do país de administrar suas finanças. Segundo Guilherme Porfirio, empresário, Ceo da PorfirioTech é Ex – Presidente da associação comercial industrial e de serviços do estado de Goiás Jovem/ Acieg Jovem e membro do fórum de jovens lideranças empresariais, o Brasil está sendo visto com crescente ceticismo por investidores, principalmente devido à alta carga de despesas do governo. “O Brasil é visto como um país pouco confiável, com um nível elevado de gastos e sem um plano claro de controle fiscal”, afirma Porfírio em um vídeo recente.

A desconfiança no país, destacada por Porfírio, está diretamente relacionada ao chamado “risco Brasil”, um indicador que reflete a insegurança dos investidores quanto à solvência do país e à sustentabilidade das suas finanças públicas. “Investidores começam a olhar para o Brasil e pensar: ‘Esse país não consegue controlar suas despesas e, por isso, é um risco alto’. Isso tem levado à fuga de capital”, explica o especialista. O impacto disso é uma redução nos fluxos de investimentos estrangeiros, que são essenciais para o crescimento da economia brasileira e para a manutenção da estabilidade financeira.

Além do risco fiscal, o Brasil enfrenta o que é conhecido como o “Custo Brasil”. Esse termo descreve as barreiras econômicas e estruturais que tornam o ambiente de negócios no país mais caro e menos competitivo. O sistema tributário complexo, a burocracia excessiva e a infraestrutura deficiente são apenas alguns dos elementos que contribuem para aumentar o custo de se fazer negócios no Brasil. Segundo Porfírio, “o Custo Brasil é uma trava que impede a competitividade das empresas e afasta investimentos, impactando diretamente na capacidade do país de crescer de forma sustentável”.

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Para enfrentar essa situação, o governo precisa adotar reformas estruturais com urgência. Guilherme Porfírio aponta a reforma tributária e a reforma administrativa como passos fundamentais para reduzir os custos e melhorar a gestão pública. “O sistema tributário atual é um dos mais complicados e onerosos do mundo. Simplificar e reduzir a carga tributária sobre as empresas pode aumentar a competitividade e gerar crescimento”, diz o especialista. Além disso, a reforma administrativa é necessária para aumentar a eficiência do setor público e reduzir o tamanho da máquina estatal, o que ajudaria a aliviar a pressão sobre as contas públicas.

Reprodução: https://vm.tiktok.com/ZMhs4NK5H/

Porfírio também destaca que a recuperação da confiança internacional é uma tarefa desafiadora, mas possível. “O Brasil precisa enviar sinais claros de que está comprometido com a estabilidade fiscal e com a adoção de políticas que promovam o crescimento sustentável”, afirma. Para que isso aconteça, o governo federal precisará de uma estratégia política eficaz e de um compromisso consistente com a implementação das reformas. Caso contrário, o risco de uma piora na confiança externa e interna será uma ameaça constante à economia brasileira.

Em resumo, Guilherme Porfírio vê um caminho difícil à frente para o Brasil, mas acredita que, com as reformas adequadas, o país pode estabilizar suas contas públicas e voltar a atrair investimentos. “É um processo que exigirá tempo, paciência e uma articulação política muito bem planejada, mas a adoção das reformas fiscais necessárias pode, a médio e longo prazo, devolver ao Brasil a estabilidade econômica e a confiança dos investidores internacionais”, conclui o especialista. O futuro do país depende, em grande parte, da capacidade do governo de equilibrar suas contas e reduzir os obstáculos que dificultam o crescimento econômico.

 Para mais informações entre em contato:

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Agência: SEO NOTÍCIAS  @seonoticias

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Guilherme Ferreira e a engenharia do crescimento com propósito

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Aos 31 anos, Guilherme Ferreira representa uma nova geração de empresários brasileiros que unem visão estratégica, coragem para inovar e um forte senso de propósito. Sua trajetória começou cedo — ainda aos 22 anos, quando decidiu abrir seu primeiro restaurante — e hoje se consolida com a liderança da ProSigma Engenharia, uma empresa que ganha cada vez mais espaço no setor de obras industriais e construção civil no interior paulista e além.

Mais do que um empreendedor nato, Guilherme é um exemplo de como é possível conectar setores distintos e construir um ecossistema empresarial sólido e versátil, sem perder o foco no impacto real e na escalabilidade dos negócios.

Da cozinha aos canteiros de obra: a transição estratégica
Filho de uma família envolvida com o ramo da gastronomia, Guilherme teve desde cedo contato com os desafios e recompensas do mundo dos negócios. “Aprendi muito com minha família. O restaurante vem do ramo familiar, e isso me deu base para entender o que é empreender de verdade”, relembra.

Mesmo antes de concluir a graduação em Engenharia Civil, ele já estava envolvido com gestão, liderança e atendimento ao público. A experiência prática foi o alicerce para o passo seguinte: fundar a ProSigma Engenharia, empresa focada em obras industriais e serviços técnicos para multinacionais.

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Trabalho em equipe e visão de longo prazo
Casado, Guilherme também compartilha a vida empresarial com sua esposa, que lidera a pizzaria da família — hoje integrada ao grupo de negócios do casal. “Depois que me formei, fundei a empresa de engenharia, me casei, e a pizzaria, que minha esposa já tinha, passou a fazer parte também dos nossos negócios”, conta.

Esse equilíbrio entre múltiplas frentes de trabalho é sustentado por um modelo baseado em confiança, planejamento e parceria — tanto no casamento quanto nos negócios. A equipe da ProSigma, por exemplo, é composta por profissionais de confiança, o que permite a expansão territorial da empresa com operações simultâneas em cidades como Ourinhos (sede), Assis (filial) e regiões de Goiás.

ProSigma: uma engenharia de confiança
O grande diferencial da ProSigma, segundo Guilherme, está no comprometimento com prazos e a qualidade das entregas. “Crescemos com base em confiança. Entregamos com qualidade e, principalmente, dentro dos prazos — muitas vezes até antes. Isso tem nos aberto portas com grandes indústrias”, destaca.

O foco atual está em atender clientes industriais e multinacionais, com uma atuação que extrapola os limites do interior paulista e projeta a empresa para um crescimento regional e interestadual consistente.

Planejamento e propósito no centro da jornada
Para Guilherme Ferreira, crescimento não é apenas questão de volume — é sobre direção e propósito. “Hoje meu foco está em networking, em me conectar com empresários que tenham visão. Passei por altos e baixos, já tive que apertar o cinto, mas o que me move é o propósito. Quero crescer junto de pessoas que também queiram construir o futuro”, afirma.

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Ele acredita que negócios locais, como o restaurante e a pizzaria, são importantes para gerar presença e raiz comunitária. Mas vê na engenharia — e especialmente nas incorporações imobiliárias verticais — um caminho promissor de escalabilidade e geração de impacto regional e nacional.

O próximo passo: incorporar o futuro
Com a ProSigma consolidada e gerando caixa a partir das obras industriais, Guilherme já mira em um novo segmento: a incorporação de prédios residenciais e verticais. “Já trabalho com indústrias, faço obras para grandes empresas. Agora meu próximo passo é começar a trabalhar com prédios. Incorporação está no meu radar”, afirma com convicção.

Com metas claras e um direcionamento estratégico bem definido, ele acredita que a ProSigma tem tudo para se tornar uma marca forte também no setor de desenvolvimento urbano.

A mentalidade que sustenta tudo
Se há algo que define a jornada de Guilherme Ferreira é sua mentalidade focada e persistente. “Eu nunca tirei da cabeça o que quero alcançar. Desde os 22 anos, sigo firme. Posso errar em 7%, mas os 93% são focados. Tudo tem um porquê. Eu estou construindo algo maior.”

Com essa clareza de propósito e paixão pelo que faz, Guilherme segue sendo um nome promissor no cenário do empreendedorismo jovem brasileiro — um engenheiro do crescimento, da visão e da realização.

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Bruno Souza, o brasileiro que saiu do Vale do Silício para liderar uma das startups mais promissoras da creator economy

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Bruno Souza, 42 anos, é fundador e CEO da Zexter, plataforma de monetização para criadores de conteúdo que vem ganhando força na América Latina. Com mais de 20 anos de experiência no setor de tecnologia, Bruno construiu uma carreira marcada por inovação, passando por mercados como fintech, blockchain, mediação digital e internet das coisas.

Ele liderou projetos para grandes empresas como Walmart, Odebrecht, Sicoob e Stefanini, antes de se lançar no mundo das startups. Foi fundador da iDevelop, criador do aplicativo Denare — premiado no Mobile World Congress em Barcelona — e cofundador da PinMyPet, acelerada pela 500 Startups no Vale do Silício.

Bruno também foi responsável pela Leegol, plataforma de mediação online em parceria com o Reclame AQUI, e pela 2signer, de assinatura eletrônica com blockchain. Chegou a atuar como CTO em Dubai, liderando projetos de blockchain para o governo local.

Em 2024, criou a Zexter, que nasceu para oferecer aos criadores uma plataforma completa e justa de monetização. Com operação global e investidores internacionais, a empresa cresce rapidamente, consolidando-se como uma das grandes apostas do mercado de creator economy na América Latina.

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“Empreender sempre foi sobre resolver problemas e gerar impacto. A Zexter é a soma de tudo que aprendi até aqui”, resume Bruno.

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Construtora entrega imóveis 4x mais rápido e atrai investidores com modelo pronto para tokenização

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A LOZZA Incorporadora estreia em Florianópolis com tecnologia de construção de alta performance, governança de S.A., modelo financeiro inovador e foco em sustentabilidade e tokenização de ativos.

Florianópolis, SC – O mercado imobiliário brasileiro acaba de ganhar um novo player com proposta ousada e inovadora. A LOZZA Incorporadora, comandada pelo ex-atleta da Seleção Brasileira de Vôlei Bruno Zanuto, chega à capital catarinense com um modelo de construção que promete revolucionar o setor: obras finalizadas em até 4 meses, redução de até 80% no entulho gerado e um modelo jurídico-financeiro preparado desde o início para tokenização de ativos.

A empresa utiliza um sistema construtivo em paredes de concreto moldadas in loco, eliminando vigas e pilares e conferindo mais velocidade e precisão à obra. O resultado é uma entrega até 75% mais rápida do que os modelos tradicionais, o que significa menos custo, mais controle e maior atratividade para investidores.

“Criamos um modelo que une velocidade de obra, sustentabilidade e governança. Tudo isso com um nível de transparência e estrutura jurídica que permite a tokenização de forma segura e estruturada, algo que o mercado já começa a demandar com mais força”, afirma Bruno Zanuto, CEO da LOZZA.

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Além da rapidez na entrega, o modelo da LOZZA se diferencia pela governança. A incorporadora já nasce com formato de Sociedade Anônima (S.A.), auditoria externa independente e relatórios em tempo real, facilitando a entrada de investidores institucionais e viabilizando a conversão dos ativos físicos em digitais por meio da tokenização – uma tendência global que começa a ganhar corpo no Brasil.

O primeiro empreendimento já está em desenvolvimento em Florianópolis e conta com modelo de co-incorporação com outras construtoras, ampliando o potencial de escalabilidade da operação. A LOZZA também planeja expandir sua atuação para os estados do Sul, Sudeste e Nordeste, com um pipeline de projetos já em estudo.

Sobre o CEO
Bruno Zanuto atuou por mais de uma década como atleta profissional, com passagens pela Seleção Brasileira de Vôlei e clubes na Europa. Após a aposentadoria do esporte, mergulhou no universo dos negócios e da inovação, levando a mentalidade de alta performance para o setor da construção civil. “Meu foco agora é ajudar a transformar o mercado imobiliário com soluções inteligentes, rápidas e transparentes”, destaca.

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