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Demanda por seguros de automóveis cresce 5,77% em agosto

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Segundo especialista da Neurotech, aquecimento do mercado de trabalho, aliado à queda dos juros, teve grande impacto para o mercado

A demanda do mercado brasileiro de seguros de automóveis registrou, em agosto, um crescimento de 5,77%, em comparação com o mesmo mês de 2023. Os dados são do Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS), que mede mensalmente o comportamento e o volume das consultas na plataforma da Neurotech, empresa pioneira em soluções de inteligência artificial aplicadas a seguros e crédito. Já na comparação com o mês anterior, julho de 2024, houve queda de 4,40%.

Este cenário acompanha o bom momento do mercado de veículos novos que, segundo Daniel Gusson, head comercial de Seguros da Neurotech, teve um desempenho em agosto acima do esperado pelas montadoras. “Diversos fatores contribuem para esse crescimento, sendo as melhores condições de crédito e a queda dos juros os de maior influência. Mas vale destacar que, recentemente, observamos o menor nível de desemprego de toda a série histórica para o trimestre até julho (queda de 6,8%), o que favorece o consumo de forma imediata”, explica.

De acordo com a Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), durante o mês de agosto, o número de emplacamentos de automóveis e veículos comerciais leves cresceu 13,38% em agosto, comparado ao mesmo período do ano passado. Em relação ao mês anterior, julho, foi registrado um leve recuo de 1,80%.

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Financiamentos crescem

Os dados do SNG (Sistema Nacional de Gravames) divulgados pela B3 reforçam o bom momento vivido pelo mercado. Em agosto, o número de financiamentos de veículos atingiu cerca de 631 mil unidades, um crescimento de 14,8% em relação às 550 mil unidades financiadas em agosto do ano passado. Foi o melhor mês desde o início da série histórica em 2013. No acumulado do ano de 2024 até o mês de agosto, as vendas financiadas somaram 4,689 milhões, entre veículos novos e usados – incluindo motos, autos leves e pesados. Esse número apresentou um crescimento de 22,9% em relação ao ano de 2023, ou seja, cerca de 874 mil unidades a mais.

Ainda de acordo com o INDS, todas as regiões do Brasil apresentaram crescimento da demanda por seguros no apanhado anual. A região Norte teve o melhor resultado, com aumento de 12,50%. Nordeste (7,63%), Centro-oeste (5,43%), Sudeste (4,90%) e Sul (3,13%) completam o ranking.

Demanda por idade

Como já é tradicional, o Índice Neurotech de Demanda por Seguros de agosto de 2024 mostrou os condutores mais velhos como os mais cautelosos. Entre aqueles com 60 anos ou mais, houve um crescimento de 6,15% em comparação com agosto do ano passado. Já entre os condutores da faixa etária dos 18 a 25 anos, que tradicionalmente apresentam menor procura junto às seguradoras, o crescimento foi de 5,88%.

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Sobre o INDS

O Índice Neurotech de Demanda por Seguros (INDS) abrange o universo das principais seguradoras brasileiras e mensura o apetite do brasileiro a assegurar o seu automóvel. Nem todas as milhões de consultas mensais registradas se transformam em apólices contratadas, pois o processo depende de fatores como o perfil da pessoa que está fazendo a solicitação, o apetite ao risco da seguradora e se há ou não indícios de fraude.

Sobre a Neurotech

A Neurotech é uma empresa B3 especialista na criação de soluções avançadas de Inteligência Artificial, Machine Learning e Big Data que transformam um mundo de dados dispersos em informações relevantes para que as empresas obtenham resultados expressivos, prevendo novas oportunidades de negócios. Com uma bagagem de mais de 20 anos e expertise em Inteligência Artificial, Analytics e Ciência de Dados, a Neurotech já implantou mais de 1.000 soluções que ajudaram gestores e empresas a transformarem dados em melhores decisões nos mercados de crédito, varejo, seguros, financeiro, saúde e telecom.

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Negócios

Dra. Silvana Correia Lança Colágeno Beauty Concept – Sucesso de Vendas no Brasil, Paraguai e Estados Unidos

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(Cretds / FOTO : By Fiorela)

A busca por saúde, beleza e bem-estar impulsiona o desenvolvimento de soluções inovadoras no setor de suplementação. Atenta às reais necessidades de seus clientes, Dra. Silvana Correia acaba de lançar sua própria fórmula de colágeno: o Beauty Concept – by Sil, um suplemento alimentar premium que já está sendo comercializado com grande aceitação no Brasil, Paraguai e Estados Unidos.

 Com fórmula exclusiva desenvolvida pela própria Dra. Silvana Correia, o produto reúne colágeno hidrolisado, ácido hialurônico e vitamina C em cápsulas de uso diário. A proposta é oferecer resultados eficazes para quem busca melhorar a elasticidade da pele, fortalecer unhas e cabelos, e retardar os sinais de envelhecimento — tudo isso com praticidade e qualidade comprovada.

 O colágeno Beauty Concept – by Sil se destaca por sua composição zero açúcar e zero gordura, ideal para quem segue uma rotina saudável e deseja incluir um suplemento seguro e eficiente no dia a dia. Cada embalagem contém 120 cápsulas, oferecendo um ciclo completo de cuidado com a beleza de dentro para fora.

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A repercussão positiva não se limita ao território nacional. Dra. Silvana Correia comemora a expansão internacional da linha, que vem conquistando consumidores exigentes também no mercado americano e paraguaio, reflexo da seriedade, inovação e comprometimento que ela imprime em tudo o que faz.

 Com o sucesso da linha Beauty Concept – by Sil, reforça seu papel como referência em saúde estética e suplementação, oferecendo ao público um produto de alto padrão, com tecnologia, ciência e propósito.

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Negócios

Eliana Lopes: empresária de sucesso, referência na TV interior e planos de expansão nacional

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Conhecida por sua versatilidade e carisma, a apresentadora Eliana Lopes ganhou destaque à frente do programa Nas Entrelinhas, exibido pela Rede TV ES, onde conquistou o público com sua abordagem leve, inteligente e sempre atual. Além da carreira na comunicação, Eliana se destaca como CEO do Grupo Soler, um conglomerado que atua em diversos segmentos e está em plena expansão para outras regiões do Brasil.

Multifuncional e empreendedora nata, Eliana vem recebendo convites para retornar à televisão. Recentemente, surgiram propostas para integrar o time do SBT, o que reforça o reconhecimento nacional pelo seu talento. No entanto, com a elegância que lhe é característica, Eliana reafirma seu carinho pela Rede TV, com a qual ainda mantém uma relação próxima e respeitosa.

O nome da apresentadora também ultrapassou as telas e chegou à gastronomia: o renomado chef e apresentador Nagatta assinou um prato exclusivo em sua homenagem – o Risoto Eliana Lopes –, uma criação que celebra sua sofisticação e originalidade.

Além dos projetos empresariais e das possíveis novidades na televisão, Eliana estuda o retorno ao formato podcast, com um conteúdo mais direto, espontâneo e alinhado à nova forma de consumir informação.

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Com um olhar estratégico para os negócios e uma presença marcante na mídia, Eliana Lopes segue se reinventando e deixando sua marca por onde passa — seja nos estúdios, nas empresas ou até mesmo nos cardápios mais requintados.

(Foto reprodução: arquivo pessoal)

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Negócios

A face jurídica do crédito alternativo: como escritórios estão salvando fundos e factorings da falência silenciosa

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Com o avanço do crédito privado e o aumento da inadimplência em operações estruturadas, escritórios especializados em recuperação jurídica tornaram-se peças-chave na preservação de ativos de fundos, fintechs e empresas de fomento. Barbosa Maia lidera esse movimento com atuação focada em segunda e terceira linhas de crédito.

O mercado de crédito alternativo está crescendo — e o risco também

O volume de crédito privado no Brasil explodiu nos últimos anos. De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), os fundos de crédito privado movimentaram mais de R$ 1,1 trilhão em 2024, com destaque para operações de antecipação de recebíveis, FIDCs, securitização e factoring.

Paralelamente, porém, a inadimplência nessas operações aumentou cerca de 18% no mesmo período, segundo levantamento da Uqbar. O que parecia ser um caminho promissor para liquidez e escalabilidade tornou-se, para muitos players, uma armadilha jurídica disfarçada de oportunidade.

“Boa parte dessas operações é feita com contratos frágeis, sem garantias robustas, e sem respaldo jurídico para recuperação em caso de inadimplência”, afirma Patrícia Maia, advogada especialista em recuperação estratégica de ativos e sócia do Barbosa Maia Advogados. “Quando o crédito não performa, não adianta ter só o título — é preciso ter estrutura jurídica para garantir retorno real”, completa.

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A bomba-relógio por trás do crédito “moderno”

Fintechs, plataformas de fomento e factorings digitais têm ofertado crédito a pequenas e médias empresas em ritmo acelerado, muitas vezes sem lastro documental ou estrutura jurídica suficiente. O problema aparece meses depois, quando o tomador deixa de pagar e o investidor ou cedente da carteira descobre que a recuperação judicial não serve para ele — e que sua única chance é uma ação bem planejada, rápida e eficaz.

É nesse ponto que escritórios especializados em segunda e terceira linha como o Barbosa Maia ganham protagonismo. A atuação vai muito além da “cobrança judicial”: envolve análise estratégica da carteira, rastreio de bens, renegociações táticas, ações executivas e cautelares e, principalmente, conhecimento profundo das operações de crédito estruturado.

“O mercado não está preparado para lidar com o calote jurídico. As empresas investem milhões em carteiras e não fazem uma auditoria jurídica prévia. Quando o inadimplemento chega, falta ferramenta e sobra desespero. É aí que nosso trabalho começa”, explica Patrícia.

 Segunda e terceira linha: um campo jurídico altamente técnico

Na prática, as chamadas operações de segunda e terceira linha envolvem créditos que já passaram pelo vencimento e não foram recuperados na via tradicional. São ativos adquiridos com deságio por fundos de investimento, factorings ou securitizadoras, que precisam de estratégia jurídica altamente especializada para viabilizar algum retorno.

“O que fazemos é avaliar juridicamente o potencial de recuperação. Há casos em que conseguimos reaver mais de 60% do valor investido. Em outros, a única solução é identificar garantias ocultas ou negociar judicialmente com 90% de deságio — mas sempre com base técnica e foco em resultado”, diz Patrícia.

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Um escritório estruturado como um gestor de ativos jurídicos

O Barbosa Maia Advogados atua hoje em operações de recuperação jurídica que somam mais de R$ 500 milhões em créditos estruturados em fase crítica. Entre os clientes estão fundos de investimento, factorings tradicionais, fintechs e gestoras que operam em mercados como agronegócio, varejo, construção civil e saúde.

Segundo Patrícia, o diferencial está na visão estratégica de ativos jurídicos, e não apenas na execução técnica de processos. “Nós trabalhamos como se fôssemos a área jurídica de um gestor de carteira. Não se trata apenas de processar — se trata de saber qual processo, em que momento, com qual estratégia, e como converter isso em caixa para o cliente”, explica.

A estrutura do escritório conta com núcleo de análise de risco jurídico de carteiras, célula de operações críticas com equipe sênior, e método próprio de avaliação de liquidez jurídica, o que permite selecionar as melhores teses e priorizar os créditos com maior chance de recuperação efetiva.

Quando o contrato não protege, o risco se multiplica

Entre os erros mais comuns identificados nas carteiras atendidas pelo Barbosa Maia estão:

  • Ausência de cláusulas de vencimento antecipado automático

  • Garantias pessoais mal formalizadas

  • Contratos assinados digitalmente sem certificação válida

  • Cessões sem notificação formal

  • Títulos protestados fora do prazo ou em cartórios errados

“É assustador ver quantas operações de R$ 1 milhão ou mais são feitas com contratos que não resistem a uma petição inicial. Muitos desses créditos seriam excelentes — mas a formalização ruim transforma ativos rentáveis em prejuízos inevitáveis”, diz Patrícia.

Blindar antes. Recuperar depois.

Para Patrícia Maia, o mercado de crédito alternativo precisa urgentemente profissionalizar sua relação com o jurídico. “A estrutura jurídica não pode ser vista como um custo. Ela é um componente essencial da rentabilidade. Quem opera crédito de segunda e terceira linha precisa entender que, sem um arcabouço legal forte, a chance de perda é altíssima — e, muitas vezes, definitiva”, alerta.

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A expectativa do Barbosa Maia é que o mercado evolua para um modelo onde advogados sejam parte da construção do negócio — não apenas chamados quando o problema aparece. “Nosso papel é garantir que o cliente esteja juridicamente posicionado para atuar com segurança. Recuperar é importante. Mas prevenir, estruturar e proteger, é ainda mais inteligente.”

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