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Deeptech lidera orientação a empresas na gestão de riscos psicossociais no ambiente de trabalho

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(Foto: Marco Ankosqui)

  • A Bee Touch, com sua plataforma Avax, organiza o processo de captura e gerenciamento de dados psicossociais dos funcionários em conformidade com a nova versão da NR-1 do Ministério do Trabalho e Emprego
  • Empresas têm até maio de 2025 para se adequarem às novas normas do MTE

A atualização da Norma Regulamentadora Número 01 (NR-1), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), em agosto, inclui a obrigatoriedade da gestão de fatores de riscos psicossociais no ambiente de trabalho. Isso significa que todas as empresas deverão mensurar aspectos que podem prejudicar a saúde mental de seus funcionários, além de sensibilizar todos os níveis hierárquicos e preparar seus departamentos de SSO, RH ou áreas internas responsáveis pela gestão dos riscos de adoecimento dos trabalhadores e conformidade legal da empresa. Embora possa parecer desafiador, a adaptação deve ser rápida, pois o prazo está correndo. Restam poucos meses para que as empresas se adequem, o prazo termina em maio de 2025.

De acordo com o relatório “WHO Guidelines on Mental Health at Work”, da Organização Mundial da Saúde (OMS), de 2022, estima-se que 15% dos adultos terão um transtorno mental em algum momento da vida. A pesquisa destaca que 12 bilhões de dias de trabalho são perdidos anualmente devido à depressão e ansiedade, gerando um custo de US$ 1 trilhão por ano em perda de produtividade.

Entre os riscos emergentes estão o estresse causado pela hiperconectividade, a ansiedade gerada pela cultura do “sempre online” (do inglês “always on”), o medo de perder o emprego, além de desastres ecológicos, sociais e epidemias que aumentam a angústia, a depressão e podem agravar condições como dependência de substâncias químicas e outras desordens comportamentais.

Para a Dra. Ana Carolina Peuker, sócia-fundadora e CEO da Bee Touch, as empresas terão que assumir responsabilidades com seus empregados de maneira rigorosa. “É uma verdadeira revolução. E, para isso, será necessário que as empresas se adaptem, em poucos meses, às novas exigências e estejam preparadas tecnicamente para demonstrar seus Planos de Gestão de Riscos (PGR). A “régua” está subindo, não adianta só dizer que faz ou oferecer apenas benefícios de saúde mental aos funcionários, sem um sistema de gestão efetivo implantado”, afirma. Além de mensurar os impactos das atividades na saúde mental dos funcionários, as organizações precisarão prestar contas e entender como mitigar possíveis danos nocivos à saúde mental da força de trabalho e, às vezes, invisíveis.

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Ana Carolina cita a teoria do professor de história da Universidade de Yale (EUA), Adam Tooze, de que estamos vivendo em uma era de “crise das crises”, o que potencializa os riscos à saúde mental. Em artigo no Financial Times, Tooze descreve um mundo de policrise, no qual múltiplos problemas emergem simultaneamente e se sobrepõem, criando um cenário de incertezas e desafios constantes. Entre esses problemas estão o medo e o estresse causados pela insegurança social, a precariedade na saúde, a falta de educação de qualidade, transporte público ineficiente, epidemias, desastres naturais, conflitos, inflação em alimentos e energia, e baixos salários. Essas crises se manifestam tanto em escala individual quanto coletiva, gerando pressões intensas sobre a sociedade.

É por isso que a Bee Touch, que atua há mais de uma década na área de gestão de riscos psicossociais, desenvolveu a plataforma Avax, uma ferramenta que utiliza tecnologia e inteligência de dados para o rastreamento do fator humano e a predição de riscos psicossociais, além de seguir metodologias internacionais, como a ISO 45003. A empresa além de pioneira, é vista como referência pelos órgãos competentes e tem colaborado com o MTE para orientar o mercado sobre práticas eficazes na gestão desses riscos. Com suas soluções, a Bee Touch já impactou mais de um milhão de vidas e mais de 150 clientes no país e exterior, como Braskem, Eletrobrás, Banco do Brasil, Yara Brasil, SESI-SP, CAASP da OAB-SP, Associação Brasileira de Bancos (ABBC), Randoncorp, Tribunal Regional Eleitoral do RS (TRE/RS), Grupo In Press, DLA Piper, entre outros.

Necessidade de uma abordagem sistemática
“O maior desafio dos times de RH, SSO e responsáveis pelos dados psicossociais é capturar, organizar e compreender os dados relativos à saúde mental dos funcionários. Por isso, criamos a Bee Touch, uma deeptech que possui um método tecnicamente robusto de gestão digital dos dados da saúde mental dos funcionários. Mais do que oferecer especialistas, como psicólogos online, nosso trabalho começa na prevenção, apoiando as empresas na identificação dos riscos, no acompanhamento frequente para análise dos resultados e implementação dos planos de ação que são exigidos por lei”, explica Ana Carolina.

Além do compliance e das boas práticas discursivas, as empresas devem prestar contas e serão auditadas por uma equipe de auditores fiscais do trabalho do governo, o que resultará em multas para aquelas que estiverem em desacordo com a NR-1. Ana Carolina destaca ainda que, além dos impactos na saúde dos trabalhadores, os riscos psicossociais têm repercussões econômicas e na reputação das marcas, podendo culminar em queixas trabalhistas e ainda em maiores índices de absenteísmo, presenteísmo e turnover.

A nova versão da NR-1 visa aprimorar a segurança e a saúde no trabalho, permitindo que o governo e as empresas implementem medidas preventivas e monitorem fatores de riscos psicossociais entre os funcionários. Ao atender aos requisitos da NR-1 e implementar programas de gestão de riscos, as empresas não apenas evitam problemas legais, mas também contribuem para uma evolução humana e econômica na sociedade.

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Conheça a Bee Touch
Pioneira no país, há mais de uma década no mercado, a Bee Touch é uma deeptech que oferece soluções digitais em saúde mental e gestão de psicossociais inovadoras, respaldadas por padrões internacionais e orientadas por uma abordagem tecnológica. Reconhecida no ranking “100 Startups to Watch” de 2024 da revista Pequenas Empresas & Grandes Negócios, em parceria com EloGroup, Innovc, Valor Econômico e Época NEGÓCIOS, como uma das mais promissoras empresas do cenário de inovação brasileiro. A Bee Touch possui um time altamente especializado de doutores em Psicologia e Ciência de Dados, dedica-se à prevenção e predição de riscos em organizações comprometidas com a sustentabilidade humana.

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Patrícia Dejan amplia presença estratégica no setor comercial e fortalece iniciativas voltadas à comunicação corporativa

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Com mais de duas décadas de atuação nos segmentos alimentício e farmacêutico, Patrícia Dejan se consolidou como uma das profissionais com experiência prática no desenvolvimento de estratégias comerciais voltadas à expansão de produtos e à integração entre indústria e canais de distribuição. Atuando diretamente em negociações, estruturação de equipes e articulação com redes regionais e nacionais, sua trajetória reflete os desafios e as transformações do setor nos últimos anos.

Ao longo da carreira, participou de processos importantes de introdução e reposicionamento de marcas no mercado brasileiro, sempre com foco em resultados sustentáveis e relacionamento com parceiros comerciais. Sua vivência em campo e em funções de liderança permitiu compreender, com profundidade, as dinâmicas que envolvem o ciclo de vendas e a construção de alianças estratégicas em um setor altamente competitivo.

Nos últimos anos, Patrícia passou a integrar a comunicação como parte de sua atuação. É idealizadora do HaveCast, uma plataforma que reúne histórias de profissionais do mercado, experiências reais e discussões sobre os bastidores das decisões comerciais. O canal tem se destacado por oferecer uma abordagem direta e sem idealizações, valorizando trajetórias que refletem os movimentos do ambiente corporativo brasileiro.

Sua atuação atual inclui consultoria voltadas à estruturação comercial, desenvolvimento de posicionamento institucional e fortalecimento de marcas, com participação em entrevistas, curadoria de conteúdo e ações nos canais digitais. Com um perfil técnico, mas atento à dimensão humana dos negócios, Patrícia tem contribuído para ampliar o debate sobre a importância da escuta ativa e da comunicação estratégica no ambiente empresarial.

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A integração entre experiência de mercado e visão comunicacional fortalece sua contribuição em iniciativas que buscam alinhar operação, narrativa e posicionamento. Em um cenário marcado por mudanças aceleradas nos hábitos de consumo e no comportamento do setor, seu trabalho tem sido reconhecido como uma ponte entre prática comercial e construção de valor.

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Carros elétricos chineses aceleram no Brasil e podem atropelar a privacidade dos usuários

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Veículos conectados coletam dados sensíveis em tempo real e acendem alerta sobre riscos de violações à LGPD, transferência internacional de informações e falta de transparência das montadoras

O avanço do mercado de veículos eletrificados no Brasil está acompanhado de um novo desafio: a proteção dos dados pessoais dos usuários. Especialistas alertam que a coleta de informações sensíveis por veículos conectados, sem o devido consentimento, pode configurar grave violação à Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD).

Segundo dados da Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), os carros eletrificados já representam 7,5% do mercado automotivo brasileiro. Apenas nos quatro primeiros meses de 2025, foram vendidos 54.683 veículos, incluindo híbridos com recarga externa (PHEV), híbridos convencionais (HEV e MHEV) e 100% elétricos (BEV). As montadoras chinesas lideram com ampla vantagem.

“A presença crescente dos elétricos chineses não é apenas uma tendência é uma reconfiguração estrutural do mercado, impulsionada por inovação, escala e uma ofensiva industrial planejada. Os modelos chineses costumam oferecer mais tecnologia embarcada e maior autonomia por um preço inferior ao dos concorrentes europeus e americanos”, explica o CEO da autotech Auto Avaliar, J.R. Caporal.

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Modelos de marcas como BYD, GWM, Chery e Zeekr operam com sistemas conectados à internet, inteligência artificial embarcada e coleta constante de dados. “São verdadeiros dispositivos digitais sobre rodas”, destaca Caporal. Porém, a falta de transparência sobre como e onde esses dados são armazenados e processados levanta preocupações legais e regulatórias.
Recente relatório da empresa global de cibersegurança Sophos, divulgado pelo portal Soko Directory, trouxe à tona essa discussão na Europa: veículos elétricos chineses estão sendo investigados na França por suposta coleta massiva de dados pessoais de motoristas e passageiros. A preocupação gira em torno de informações como localização em tempo real, hábitos de condução, comandos de voz e preferências do usuário, possivelmente enviadas para servidores fora da União Europeia, especialmente na China.

Para Thiago Guedes, CEO da Deserv, empresa especializada em segurança da informação, “a digitalização do setor automotivo deve vir acompanhada de responsabilidade com a privacidade dos usuários”. Ele defende que empresas brasileiras de tecnologia e proteção de dados ajudem montadoras, importadores e revendedores a adotar boas práticas de conformidade com a LGPD, realizando avaliações de impacto, implementando governança em privacidade e garantindo transparência ao consumidor desde a fabricação até a comercialização.

A LGPD estabelece princípios claros de finalidade, necessidade, transparência e segurança no tratamento de dados pessoais.
Segundo Bruna Fabiane da Silva, coautora do livro LGPD: Muito além da Lei, “se um veículo conectado coleta dados sensíveis sem consentimento explícito ou sem garantir mecanismos de controle local, há risco real de violação da lei”.

Ela destaca também a questão da transferência internacional de dados: “A LGPD exige que o país de destino tenha nível de proteção equivalente ao do Brasil ou que haja cláusulas contratuais específicas. A ausência de garantias pode sujeitar montadoras e importadoras a sanções da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD), além de afetar a confiança dos consumidores”.

O risco regulatório surge em um momento de forte expansão regional. Segundo o 2º Relatório de Mobilidade Sustentável – Perspectiva do Brasil, divulgado pela EvolvX durante o Latam Mobility & Net Zero Brasil 2025, o Brasil já responde por 42,6% de todas as vendas de veículos eletrificados na América Latina.

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PepsiCo desembarca no Festival Folclórico de Parintins com patrocínio que reforça importância da região Norte para companhia

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Com as marcas Doritos e Ruffles, Elma Chips participa do duelo entre os bois Caprichoso e Garantido na celebração do patrimônio cultural do Amazonas

A PepsiCo, uma das maiores empresas de alimentos e bebidas do mundo, se torna patrocinadora oficial da 58º edição do Festival de Parintins. Com o objetivo de apoiar o maior espetáculo folclórico da Amazônia e fazer parte da tradição, Elma Chips entra no duelo dos bois Caprichoso e Garantido por meio das marcas Doritos e Ruffles.

“Patrocinar tamanho Festival é uma decisão que vai ao encontro de nossos valores e objetivos, pois, além de celebrar o patrimônio cultural de uma região tão rica, conseguimos nos conectar com os consumidores locais e reforçar nossa presença, chegando aos mais diferentes lojistas e consumidores de todos os cantos do país”, explica Fábio Henrique, Diretor de vendas Norte e Nordeste para a PepsiCo.

Presença marcante em manifestações culturais e locais

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A iniciativa de patrocínio ao Festival, que acontece nos dias 27, 28 e 29 de junho, reforça o compromisso da PepsiCo com o fomento às manifestações culturais populares e amplia a presença da companhia nas regiões Norte e Nordeste. Só em 2025, a PepsiCo esteve presente nas festas tradicionais como o São João de Campina Grande (PB) com Pepsi, os circuitos e festas do Carnaval de Olinda e Recife (PE) e Salvador (BA), Festival de Verão de Salvador (BA), com Cheetos, além de parcerias com artistas e influenciadores locais.

Por isso há um olhar especial também para os hábitos de consumo locais, não só para as regiões Norte e Nordeste, mas para todas as outras regiões do Brasil. Estas duas regiões possuem estados com costumes e hábitos de consumo que se diferenciam entre si e também do restante do Brasil. “No Norte e Nordeste o consumo de snacks salgados de milho como Cheetos e Fandangos é maior, quando comparado a outros tipos como tortilhas e batatas chips, além dos sabores marcantes e únicos. Fandangos sabores Bacon e Churrasco foram desenvolvidos especialmente para essas regiões, que têm como tendência o consumo de produtos com um sabor mais intenso. Outro ponto é o tamanho das embalagens. Há opções menores por preferência do consumidor”, conta Fábio.

No Festival Folclórico de Parintins, os torcedores manifestam a preferência pelos bumbás, por meio das cores azul e vermelha, vibrando pelos bois Caprichoso e Garantido, respectivamente. Com estabelecimentos, produtos e decorações entrando na divisão das cores, a PepsiCo entra na torcida, a partir das cores das marcas: Ruffles (azul, homenageando o Caprichoso) e Doritos (com a cor vermelha faz parte da torcida do Garantido).

De acordo com o Ministério do Turismo, em 2025, a expectativa é superar os números de edições anteriores, que já impressionam: foram mais de 120 mil visitantes em 2024, número superior aos 110 mil registrados em 2023 e aos 111.498 em 2022.

A PepsiCo vem investindo em grandes eventos culturais brasileiros ao longo dos últimos anos, como o São João de Campina Grande e o Carnaval.

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Sobre a PepsiCo

Os produtos da PepsiCo são apreciados pelos consumidores mais de um bilhão de vezes por dia em mais de 200 países e territórios em todo o mundo. A PepsiCo gerou mais de US$ 91 bilhões em receita líquida em 2023, impulsionada por um portfólio complementar de bebidas e alimentos convenientes que inclui LAY’S®️, DORITOS®️, CHEETOS®️, GATORADE®️, PEPSI®️, KERO COCO®️, TODDY®️, QUAKER®️, entre outras. O portfólio de produtos da PepsiCo inclui uma ampla gama de alimentos e bebidas saborosas, incluindo muitas marcas icônicas que geram mais de US$1 bilhão cada em vendas anuais estimadas no varejo.
O pep+ é nossa transformação estratégica de ponta a ponta que coloca a sustentabilidade e o capital humano no centro de como criaremos valor e crescimento, operando dentro dos limites planetários e inspirando mudanças positivas para o planeta e as pessoas. Para obter mais informações, acesse e siga-nos no X (Twitter), Instagram, Facebook e LinkedIn @PepsiCo_br.

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