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Dead Poet Society compartilha o videoclipe da faixa “HURT (feat. The Warning)”

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Assista aqui.

A banda de Los Angeles Dead Poet Society, recentemente apontada pela Page Six do The New York Post como uma banda para se conhecer, lançou seu segundo álbum, FISSION, em 2024 pela Spinefarm. Desde o lançamento do álbum, eles não pararam—embarcaram em uma turnê incansável, subiram rapidamente nas paradas de rádio e conquistaram fãs e a imprensa a cada apresentação. Eles fecharam o ano com uma versão reinventada do single HURT, em colaboração com a banda de rock The Warning. Hoje, eles compartilham o videoclipe oficial.

O vídeo, que tem um tom quase voyeurístico e lo-fi, é eletrizante e cinematográfico, com o Dead Poet Society e The Warning tocando como se suas vidas dependessem disso. Os riffs e os vocais duelando ressoam intensamente. DPS e The Warning se apresentam juntos—como se sempre estivessem destinados a isso. Fique até o final, onde o caos musical toma conta.

“É quase um milagre que esse vídeo tenha acontecido”, diz o DPS. “The Warning tinha uma brecha minúscula na agenda da turnê, e não tínhamos certeza se daria certo, mas elas arrasaram, e o diretor captou perfeitamente a vibe. Você pensaria que tudo foi filmado de uma só vez.”

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Quando a música foi lançada originalmente, a banda comentou: “Estamos muito animados para lançar essa nova versão de HURT com The Warning. Vimos a Paulina, do The Warning, cantando a música nas redes sociais quando estávamos juntos no Shiprocked. Então, parecia natural convidá-la para uma repetição no Aftershock. O momento foi tão especial que decidimos gravar uma versão de estúdio com as três irmãs do The Warning.”

The Warning também compartilhou: “A primeira vez que ouvimos a música foi enquanto trabalhávamos no nosso álbum Keep Me Fed com o nosso produtor, Anton DeLost, que também produziu o álbum do Dead Poet Society. Quando HURT foi lançada, estávamos no estúdio e a ouvimos ali. Imediatamente parabenizamos Anton por tudo, porque era simplesmente incrível. Desde então, nos tornamos fãs da música. Mais tarde, conhecemos o DPS no Shiprocked e a ouvimos ao vivo pela primeira vez, o que foi incrível. Então, no Aftershock, o DPS convidou a Pau para se apresentar com eles no palco. Essa performance conectou tudo, e depois começamos a conversar, tipo: ‘Ei, talvez devêssemos entrar oficialmente na música.’ Agora, estamos empolgadas em vê-la finalmente ser lançada. É uma música tão poderosa, e estamos muito felizes em fazer parte disso.”

DEAD POET SOCIETY SÃO:

Jack Underkofler — Vocais/Guitarra

Jack Collins — Guitara

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Will Goodroad — Bateria

Dylan Brenner — Baixo

Sobre a ForMusic:

Fundada no ano de 2016 por Nando Machado e Daniel Dystyler, a ForMusic é uma agência de marketing e promoção focada em projetos de música que conecta marcas, empresas, artistas e gravadoras de todo o mundo que querem ver o seu público crescer dentro do Brasil. Desde o início, ganhou destaque por trabalhar com as principais gravadoras e selos independentes do mercado, e hoje, representa artistas de nomes como Beggars Group, Domino Records, [PIAS], Nettwerk, Big Loud, entre muitas outras. 

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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