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De reboco a arranha-céu: São Paulo comemora 471 anos e ganha argamassa com seu nome

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No aniversário de 471 anos de São Paulo, a cidade que é símbolo de modernidade e grandiosidade ganha um presente inovador: a SPCOLOU, uma argamassa desenvolvida especialmente para atender às necessidades climáticas e estruturais da metrópole paulista. Criada pelo Engenheiro Químico Rafael Santos, a SPCOLOU é uma homenagem à cidade, com foco na sustentabilidade e na durabilidade das construções, considerando a dilatação térmica, principal motivo de desplacamento de fachadas na construção civil.

Brasil, janeiro de 2025: São Paulo, a terra dos arranha-céus, das avenidas movimentadas e da arquitetura imponente, celebra mais um ano de sua história. Reconhecida como a “cidade de pedra”, com sua paisagem dominada por edifícios exuberantes que tocam o céu, São Paulo é símbolo de modernidade e resiliência.

No próximo dia 25 de janeiro, São Paulo comemora seu 471º aniversário. Pensando em cada detalhe que torna essa cidade única – desde suas variações climáticas extremas, com manhãs de garoa e tardes de sol escaldante, até a robustez de suas construções – o engenheiro Rafael Santos idealizou um produto que homenageia a essência construtiva da capital paulista: a SPCOLOU. “São Paulo é gigante, e tudo aqui precisa estar à altura dessa grandeza, inclusive os materiais que sustentam a cidade. Eu sempre fui movido pela criatividade e invenção de produtos personalizados e desta vez não foi diferente. São Paulo merecia algo pensado no clima imprevisível e na durabilidade que as fachadas urbanas exigem”, destaca Rafael.

A história da invenção começou de forma inusitada. Durante um sobrevoo sobre São Paulo, João, CEO, Fundador do Grupo ICF (empresa especializada em construção com ICF) e um dos idealizadores do projeto junto com seu sócio/diretor da ICF ARGAMASSAS E ADITIVOS, indústria especializada em inovações para construção civil, ficou impressionado com o vasto horizonte de prédios da capital. Inspirado, ele gravou um vídeo refletindo sobre a importância de criar um produto que atendesse às especificidades das construções da cidade. A ideia foi compartilhada com seu sócio e logo tomou forma nas mãos de Rafael Santos.

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“A SPCOLOU foi pensada para suportar os desafios climáticos de São Paulo, como as constantes mudanças de temperatura – a garoa, o sol escaldante e a chuva repentina. Desenvolvemos uma argamassa estruturada com fibras, garantindo maior resistência à dilatação térmica e durabilidade. É um produto criado para a cidade e para os paulistanos, que são sinônimos de modernidade e inovação”, explica Rafael.

A SPCOLOU é mais do que uma argamassa; é o início de um projeto ambicioso. Inspirados pela diversidade climática e cultural do Brasil, os idealizadores planejam lançar versões regionais da argamassa, como a PARACOLOU, adaptada ao calor intenso, e a SULCOLOU, pensada para o frio rigoroso do Sul.

“Nossa ideia é que cada estado tenha uma argamassa desenvolvida para suas condições climáticas específicas. Queremos ser sinônimo de qualidade, tecnologia e garantia, contribuindo para que cada construção, de Norte a Sul, seja uma referência em durabilidade e eficiência”, destaca Rafael.

Sobre o Rafael Santos:
Fundador da ICF ARGAMASSAS, Engenheiro Químico, mentor e palestrante Rafael Santos é o visionário por trás do desenvolvimento de todos os produtos da nossa empresa. Com uma sólida experiência de 10 anos em uma multinacional do Sul do país, focada em produtos para a construção civil, Rafael iniciou sua jornada como estagiário e ascendeu a cargos de chefia e direção.

Durante seu tempo na empresa, concentrou-se em áreas cruciais como qualidade, desenvolvimento de produtos, gestão de pessoas e gestão de produção. Sua dedicação resultou em um portfólio impressionante, com mais de 70 produtos lançados no mercado ao longo dos anos. Hoje, Rafael lidera como Diretor da ICF Argamassas, sendo o responsável técnico pela indústria e lançou o primeiro reboco flexível do Brasil premiado com produto inovação varejo em 2023 pela feicon, maior feira de construção civil da americana latina

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Sobre o João Felipe
João Felipe da Rocha é fundador e CEO do Grupo ICF, pioneiro na construção com iForms ICF no Brasil. Com mais de 100 obras realizadas e 1 milhão de metros quadrados construídos, a empresa vem crescendo a cada ano, e com 9 anos de experiência no mercado, João Felipe é mentor do maior grupo de especialistas em iForms ICF da América Latina, reunindo mais de 3.300 profissionais. A empresa conta com mais de 60 licenciados em mais de 300 cidades no Brasil, e para atender o território nacional, conta com 9 polos fabril em todas as 5 regiões do país.

Sobre a ICF
O Grupo ICF é o maior ecossistema especializado em construção com a tecnologia ICF da iForms, transformando a forma como as pessoas pensam a construção civil e facilitando a vida de quem realiza ou habita obras com esse sistema inovador.

Sobre a ICF ARGAMASSAS
Indústria especializada em argamassas e aditivos tecnológicos para construção civil. possui o ICFLEX – primeiro reboco flexível do Brasil e linha de argamassas colantes estruturadas com fibras. Maior indústria de argamassas da américa latina voltada a construção com EPS (isopor). Possui matriz em SP e filial no MT.

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Uelicon Venâncio transforma a forma de limpar o nome no Brasil com foco em educação financeira

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De garçom a uma das maiores referências em reabilitação de crédito e educação financeira do país, Uelicon Venâncio se tornou símbolo de esperança para milhões de brasileiros endividados. Sua trajetória inspira porque vai além da promessa de “limpar o nome”: ele ensina pessoas a recuperar o controle da vida financeira com consciência, planejamento e dignidade.

Ao longo dos últimos anos, Uelicon criou um método inovador que alia orientação jurídica e educação financeira. O foco vai muito além de tirar o CPF de listas de restrição — o objetivo é ensinar o cidadão a entender o que causou a dívida, reorganizar o orçamento e criar novos hábitos financeiros.

“Limpar o nome é só o primeiro passo. A verdadeira mudança acontece quando a pessoa entende como o crédito funciona e aprende a usá-lo de forma inteligente”, explica Uelicon.

Milhares de famílias em todo o Brasil já foram impactadas pelos programas e conteúdos do especialista, que soma mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais e bilhões de visualizações. Hoje, ele também é fundador do Instituto Venâncio, projeto social que leva educação financeira e ações solidárias a comunidades carentes, reforçando seu compromisso com o impacto social.

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Com linguagem simples e acessível, Uelicon prova que educação financeira não é luxo, é necessidade básica. Sua missão é clara: devolver dignidade, crédito e oportunidades a quem perdeu a esperança.

“Meu propósito é mostrar que todo brasileiro merece uma segunda chance — e que limpar o nome pode ser o início de uma nova história.”

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Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

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A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

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Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

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STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

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Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

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No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

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