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Das pistas às passarelas: Jonas Filho Estreia no SPFW para AZ Marias

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Jonas Filho (@jonasfilhofit), modelo e empresário, fez sua estreia marcante nas passarelas do maior evento de moda da América Latina, o São Paulo Fashion Week (@spfw) que aconteceu nessa semana do dia 09 à 14 de abril. Conhecido por sua multifacetada carreira nos esportes de alta velocidade, Jonas trouxe sua presença única abrindo o desfile da marca AZ Marias (@azmarias).

A marca AZ Marias, fundada em 2015 pela estilista Cíntia Maria Félix, é reconhecida por sua abordagem inclusiva e empoderadora na moda. Surgida da necessidade de representar e atender corpos reais, em especial as mulheres negras, a marca une elementos do streetwear e da moda afro, destacando a ancestralidade africana e o estilo urbano. Com um compromisso com o impacto social e ambiental, a Az Marias produz peças únicas em edições limitadas, promovendo exclusividade e sustentabilidade.

No SPFW, Cíntia Félix (@cintiafaustinofelix) apresentou sua mais recente coleção “Florescer” em seu Ato IV: Ar, em um desfile externo exclusivo no Teatro Oficina. A coleção, inspirada no elemento ar, trouxe à passarela uma fusão de ancestralidade e perfomance, refletindo a essência única da marca Az Marias. Dividido em três atos – brisa, nuvem e fumaça -, o desfile, repleto de teatralidade, sinalizou um profundo diálogo com elementos do candomblé.

Jonas Filho, aos 52 anos, fez sua estreia impressionante nas passarelas do SPFW, representando não apenas a marca Az Marias, mas também personificando a diversidade e a representatividade. Reconhecido por seu empreendedorismo nos esportes de alta velocidade, Jonas traz uma nova dimensão de sua personalidade multifacetada e profissionalismo ímpar para o cenário da moda.

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A estreia de Jonas no São Paulo Fashion Week, ao desfilar para a marca AZ Marias, representa um marco significativo em sua trajetória como modelo. Sua presença imponente nas passarelas deste evento emblemático inspira uma nova geração de modelos e empresários a seguir em frente com determinação e autenticidade.

Assessoria de comunicação: WSM/ @wsmcomunicacao
Produção executiva: Casa Rio / @casariobr
RP: Wallace Safra / @wallacesafrarj

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Vestido de noiva ideal existe: como traduzir estilo, corpo e história no look do grande dia

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Com sensibilidade e técnica, a estilista Patricia Granha cria vestidos sob medida que respeitam o biotipo, o estilo de vida e até as memórias afetivas das noivas

Não é só sobre renda, tule ou corte princesa. Para a estilista Patricia Granha, cada vestido de noiva é uma peça única de identidade e afeto. “O vestido ideal existe, sim — e ele não está nas prateleiras. Ele nasce de uma escuta profunda, da conexão com a história de cada mulher, com seu corpo, suas emoções e seus sonhos”, afirma Patrícia, que há mais de dez anos transforma desejos em vestidos sob medida.

Com ateliê em São Paulo e uma lista crescente de clientes de todo o Brasil, Patricia desenvolveu um método próprio que mistura técnica de modelagem precisa com um olhar humanizado. Em vez de impor tendências, ela faz perguntas: “Como você quer se sentir? O que é conforto pra você? Que memórias quer carregar nesse dia?”

O vestido começa na conversa

A jornada começa com uma entrevista minuciosa. Patricia quer saber da infância, do estilo de vida, do relacionamento, das inseguranças e até do tipo de música que a noiva gosta de ouvir. “Já tive uma noiva que quis homenagear a avó costureira e incorporamos detalhes de um vestido antigo. Outra pediu que a manga tivesse o mesmo caimento de um vestido de formatura que marcou sua adolescência. Cada história me inspira e guia o desenho”, explica.

A partir disso, ela desenha o croqui, propõe tecidos, faz testes e ajusta cada milímetro do caimento. A prioridade é que a noiva se veja — e se reconheça — no espelho, sem se sentir desconfortável ou presa a padrões. “A liberdade estética é essencial. Um vestido bonito precisa se ajustar ao corpo real, não o contrário”, reforça.

Beleza real e autoestima em primeiro plano

Segundo dados da revista Noivas do Brasil, 83% das noivas afirmam que a escolha do vestido é o momento mais emocional dos preparativos para o casamento. E não é por acaso: ele é o símbolo visual da protagonista do grande dia.

“É comum receber mulheres que chegam inseguras, achando que não vão encontrar algo que valorize o corpo delas. Quando percebem que podem ser autênticas, confortáveis e ainda assim maravilhosas, algo muda. Elas se empoderam”, diz Patrícia.

A estilista é conhecida por atender com leveza, sem pressão, e com uma escuta acolhedora. “A gente não vende um vestido, a gente constrói um encontro da mulher com ela mesma. Por isso digo que fazer vestidos é muito mais sobre autoestima do que sobre moda”, completa.

Do croqui ao altar: um processo artesanal

Cada vestido leva, em média, de 3 a 6 meses para ser concluído, com diversas provas e ajustes. Tudo é feito artesanalmente, com atenção aos detalhes. Bordados manuais, tecidos nobres e acabamentos internos são cuidadosamente escolhidos. “Nada é padrão. Cada corpo tem uma curva, uma postura, uma linguagem. Cada vestido também”, afirma Patrícia.

Além das criações exclusivas, ela também orienta noivas que buscam uma estética mais minimalista ou sustentável, com tecidos naturais e vestidos versáteis — que podem ser usados em outras ocasiões após a cerimônia.

Mais do que tendência: autenticidade

Em tempos de redes sociais cheias de referências visuais, Patrícia faz um contraponto necessário. “A gente não precisa se moldar ao Pinterest. A gente pode criar algo novo, verdadeiro, que combine com a alma da noiva. Essa é a beleza que emociona e fica na memória”, conclui.

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Moda que conecta gerações no Dia dos Pais

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 Editorial da Haut Models aposta em looks coordenados para celebrar afeto e estilo entre pais e filhos

No Dia dos Pais, celebrar os laços que unem famílias vai além das homenagens tradicionais. A moda também pode ser uma poderosa forma de conexão entre gerações, traduzindo afeto, cumplicidade e momentos especiais em produções cheias de personalidade. Para marcar essa data, a agência de modelos Haut Models realizou um editorial exclusivo que reforça o poder simbólico das roupas e do styling na construção de memórias afetivas.

O trabalho retrata diferentes momentos de interação entre pai e filhos, com propostas que vão do casual ao divertido, incluindo produções coordenadas, acessórios compartilhados e a troca de elementos entre adultos e crianças. Combinando cores, estampas e peças-chave do guarda-roupa contemporâneo, os ensaios mostram que vestir-se em sintonia é uma forma de expressar sentimentos e criar lembranças inesquecíveis.

As fotos destacam desde a clássica harmonia do look listrado até composições mais descontraídas, como laços coloridos aplicados na barba do pai e acessórios trocados com naturalidade. A atmosfera lúdica das imagens evidencia que, quando o assunto é paternidade, moda e afeto podem caminhar juntos, revelando um lado leve, sensível e cheio de significado.

Além de valorizar a presença paterna, o editorial reforça tendências do universo fashion, como o conceito de tal pai, tal filho – quando adultos e crianças vestem peças semelhantes – e a busca por produções que traduzam a identidade familiar. A ideia é inspirar outras famílias a celebrarem a data com criatividade e autenticidade, mostrando que estilo também é herança emocional.

O Dia dos Pais é uma oportunidade de reconhecer a importância dos vínculos e do tempo compartilhado. Para a Haut Models, a moda é uma ponte que conecta gerações, registra histórias e enaltece a beleza de estar junto. O editorial propõe justamente isso: transformar roupas em linguagem e imagens em recordações, eternizando, em cada clique, o carinho que existe entre pais e filhos.

Créditos

Todos os looks são acervo Haut

Ficha técnica

Realização: Haut Models (@hautmodelsbr)

Direção e Produção Criativa: Leonardo Lopes (@leolopes19)

Fotografia: Edson Souza (@edsonsouza_fotografia)

Styling: Thiago Astolpho Leite (@thiagoalte)

Beleza: Joyce Gabriel (@joycegabrielmakeup)

Edição: João Paulo Lisboa (@jpliisboa)

Coordenadora de pauta: Antonio de Biazzi (@antoniabiazzi)

Modelos: Matheus Silva, Emilly Silveira e Renan Oliveira

Assessoria de Imprensa: Claudia Zanoni (@clau_zanoni1)

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Como encontrar seu estilo pessoal sem seguir tendências? Especialista explica por que a autenticidade vale mais do que estar na moda

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Como encontrar seu estilo pessoal sem obrigatoriamente seguir tendências? Com tantas novidades surgindo todos os dias nas redes sociais, é comum que muitas mulheres se sintam pressionadas a acompanhar o que está em alta mesmo quando isso não faz sentido para sua realidade. Mas há quem proponha um caminho diferente: olhar para si mesma antes de olhar para fora.

É o que defende Dayane Matos, criadora de conteúdo, consultora de imagem e estilo, e especialista em moda intencional. Aos 36 anos, ela compartilha nas redes sociais uma visão mais acessível e real sobre moda, mostrando que estilo não é sobre ter um guarda-roupa cheio ou seguir tudo o que aparece nas vitrines, mas sim sobre autenticidade, presença e consciência.

“Estilo não tem a ver com o que está em alta, tem a ver com o que representa quem você é. Quando a gente entende isso, vestir-se deixa de ser uma obrigação e passa a ser um momento de conexão com a gente mesma”, afirma.

Dayane acredita que não há problema em gostar de tendências, mas alerta que elas não podem ser o ponto de partida. Quando a escolha da roupa parte apenas da comparação ou da vontade de se encaixar, o processo de se vestir deixa de ser leve. “O problema começa quando a gente tenta se encaixar em tudo o que vê. Muitas vezes, a roupa que está na moda não tem nada a ver com a sua vida. E aí você se veste para os outros, não para si”, diz.

Para ela, encontrar o próprio estilo é um processo de observação e liberdade. Está muito mais ligado ao autoconhecimento do que ao consumo. “Às vezes, com poucas peças e boas combinações, você consegue criar looks que funcionam muito mais do que seguir uma tendência só porque ela está no momento.”

Dayane destaca que estilo é sobre entender o que funciona para o seu corpo, a sua rotina e a sua fase de vida. E isso começa no espelho, não na vitrine. “A gente foi ensinada a se vestir para parecer algo. Eu acredito que a gente tem que se vestir para se sentir confortável com quem já é.”

Ela também reforça que repetir roupa, usar peças por mais de uma temporada e fazer escolhas que trazem segurança devem ser hábitos normais e não motivo de culpa. O vestir, para ela, deve ser uma ferramenta a favor da mulher, e não mais uma fonte de cobrança. “Quando a gente se veste com verdade, não precisa de validação. A gente simplesmente se sente bem. E é isso que importa no final.”

Para conhecer mais sobre o trabalho da especialista, acesse: https://www.instagram.com/dayane.matoss?igsh=MWsycm10NnE1Mjl4NA==

(Foto: divulgação)

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