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Da cultura à comunicação: a presença da HI Assessoria na construção da imagem internacional do Brasil

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Sob liderança de Isadora Oliveira e com a atuação de Matheus Batista, a agência exemplifica como a comunicação passou a integrar a diplomacia cultural brasileira

A cultura brasileira há muito tempo funciona como um dos principais vetores de sua imagem internacional. Música, literatura, esportes e manifestações artísticas projetaram o país para além de suas fronteiras, compondo um mosaico de identidade reconhecido globalmente. No entanto, em um cenário em que a circulação de símbolos culturais ocorre majoritariamente pelas plataformas digitais, essa projeção deixou de ser espontânea: passou a exigir estratégias de comunicação, gestão de reputação e análise de dados.

É nesse contexto que a HI Assessoria, sob comando de Isadora Oliveira, CEO, e com a atuação de Matheus Batista na área de tráfego pago e performance digital, aparece como parte de um movimento mais amplo de profissionalização da comunicação cultural. A agência opera na intersecção entre cultura, reputação e tecnologia, traduzindo para o ambiente digital aquilo que antes dependia apenas da força natural da produção cultural brasileira.

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Comunicação como diplomacia cultural

O conceito de diplomacia cultural ganhou destaque nas relações internacionais ao evidenciar que a influência de um país vai além de aspectos econômicos ou militares. Elementos culturais — quando comunicados de forma estruturada — transformam-se em instrumentos de soft power, capazes de gerar prestígio, atrair investimentos e moldar percepções externas.

Para o Brasil, isso significa que expressões como o samba, a moda ou o cinema só alcançam públicos internacionais de maneira sustentável quando acompanhadas de narrativas consistentes e estratégias que as insiram nos circuitos globais de atenção.

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O papel da HI Assessoria

A atuação da HI Assessoria mostra como essa lógica vem sendo incorporada ao mercado nacional. A liderança de Isadora Oliveira destaca-se pela capacidade de articular posicionamento de imagem e gestão de crises, enquanto Matheus Batista reforça o aspecto da performance, utilizando métricas e segmentações para ampliar o alcance de conteúdos culturais em escala digital.

Essa combinação ilustra uma tendência geracional: jovens lideranças que compreendem a comunicação não apenas como divulgação, mas como ferramenta estratégica de inserção internacional.

Desafios e dilemas

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Especialistas em comunicação apontam que a profissionalização da diplomacia cultural traz consigo dilemas. De um lado, há a necessidade de preservar a autenticidade da produção cultural brasileira; de outro, a pressão para atender às exigências de algoritmos, métricas e mercados externos. A gestão desse equilíbrio se torna um dos maiores desafios contemporâneos.

Perspectivas

A expectativa é que o Brasil avance cada vez mais em iniciativas de diplomacia cultural apoiadas por estratégias de comunicação digital. Nesse cenário, a presença de Isadora Oliveira e Matheus Batista, vinculados à HI Assessoria, ilustra a participação de uma nova geração de profissionais que enxerga a cultura como ativo estratégico, capaz de gerar impacto econômico, político e social em escala global.

https://www.instagram.com/hiassessoria

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Alavancagem e tecnologia: como a Iox Broker potencializa o patrimônio dos investidores

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Em um cenário global cada vez mais competitivo, a busca por ferramentas que ampliem o potencial de retorno dos investimentos é constante. Nesse contexto, a Iox Broker se destaca como uma plataforma internacional voltada para traders experientes com residência fora do Brasil, oferecendo recursos avançados que permitem alavancar operações e maximizar resultados com segurança e agilidade.

O poder da alavancagem inteligente

A alavancagem é uma estratégia que permite ao investidor operar com valores superiores ao seu capital disponível, ampliando o potencial de lucro — mas também exigindo disciplina e conhecimento técnico. Na Iox Broker, essa ferramenta é oferecida com responsabilidade, integrada a uma plataforma que prioriza a transparência e o controle total das operações.

Com mais de 120 ativos disponíveis, incluindo criptomoedas, ações, pares de forex e commodities, os usuários podem aplicar alavancagem em diferentes mercados, ajustando o nível de exposição conforme sua estratégia e perfil de risco.

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Plataforma que transforma complexidade em oportunidade

A missão da Iox Broker é clara: “Potencializar o patrimônio dos investidores por meio de uma plataforma completa, segura e acessível, que simplifica o que antes era complexo.” Para isso, a empresa investe em tecnologia de ponta e uma experiência de usuário intuitiva, ideal tanto para quem está começando quanto para profissionais experientes.

Entre os principais recursos oferecidos estão:

  • Ferramentas avançadas de análise técnica, que ajudam a identificar oportunidades com precisão.
  • Automação de operações, permitindo executar estratégias com rapidez e consistência.
  • Conta demo com R$10.000, para testar alavancagem e outras táticas sem riscos.
  • Depósitos e saques via PIX instantâneos, garantindo agilidade nas movimentações.
  • Enquanto o payout fixo garante 84% por operação, o turbo eleva seus ganhos para 92%.

Resultados que comprovam a eficácia

Com mais de 200 mil novos investidores em apenas dois meses, a Iox Broker tem se consolidado como uma referência entre traders internacionais. Usuários como Bruno Carvalho, Juliana Freitas e Carlos Menezes destacam a leveza da plataforma, a precisão dos gráficos e a qualidade do suporte técnico como fatores decisivos para sua escolha.

A Iox Broker é voltada exclusivamente para traders com residência fora do Brasil. A empresa não realiza oferta pública de investimentos no país e não possui registro na Comissão de Valores Mobiliários (CVM). Todas as informações divulgadas têm caráter educativo e não constituem recomendação de investimento.

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Negócios

Construção civil aposta no aço industrializado para elevar produtividade e reduzir desperdício

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Especialistas apontam que rastreabilidade, automação e sustentabilidade são os vetores da transformação no setor

A indústria da construção civil vive uma virada estratégica no uso do aço. Se antes o corte e dobra em canteiros era regra, hoje o processamento industrializado do material ganha força como tendência irreversível. A mudança responde a três pressões simultâneas: maior controle de custos, exigências de sustentabilidade e necessidade de segurança para os trabalhadores.

Cristian Roberto Correia Costa, administrador de empresas e sócio-diretor da Total Corte e Dobra de Aço, afirma que o avanço tecnológico elevou o setor a um novo patamar de eficiência. “O corte e dobra industrial elimina o desperdício, aumenta a precisão e garante rastreabilidade em toda a cadeia. Isso gera impacto direto não só na produtividade, mas também na competitividade das construtoras”, explica.

Segundo estudos de mercado, o uso de aço cortado e dobrado pela indústria pode reduzir em até 11% o custo final de uma obra em comparação ao processo tradicional em canteiro. O ganho está na combinação de softwares de otimização de cortes, máquinas de comando numérico e sistemas de identificação que permitem acompanhar cada peça da produção à montagem. “Quando falamos de rastreabilidade, falamos de segurança estrutural e de confiabilidade para engenheiros e investidores. Cada lote chega com código e certificado, o que reduz o risco de falhas”, complementa Costa.

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A automação também se consolida como vetor de transformação. Enquanto o método manual depende da força de operadores e de equipamentos rudimentares, a produção industrializada utiliza estribadeiras automáticas, linhas a partir de bobinas e controles digitais, o que aumenta a cadência em até 40%. Para o executivo, essa é uma mudança que vai muito além da técnica. “Estamos falando de um novo modelo de obra, em que planejamento, logística e sustentabilidade se unem para atender às exigências do mercado e das regulamentações”, observa.

Outro fator decisivo é o impacto ambiental. No processo convencional, o desperdício de vergalhões gera entulho e degrada o entorno. No sistema industrial, a otimização do uso da matéria-prima reduz praticamente a zero a sobra de aço. Além disso, a retirada das etapas de corte e dobra do canteiro elimina riscos de acidentes com guilhotinas e dobradeiras, reforçando as normas de segurança do trabalho.

Para Costa, as tendências que ganham espaço hoje, rastreabilidade, automação e sustentabilidade, vão moldar o futuro da construção civil. “O aço pronto para montar não é mais apenas uma inovação, mas um padrão que veio para ficar. Quem não adotar esse modelo corre o risco de ficar para trás em competitividade e produtividade”, conclui.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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Direito em mutação: tecnologia e globalização impulsionam nova era da advocacia

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Com IA nos tribunais, expansão da mediação internacional e crescimento do empreendedorismo jurídico, o setor vive uma transformação que exige atualização ética e visão estratégica dos profissionais

O Direito vive uma das transformações mais profundas de sua história. Inteligência artificial aplicada à Justiça, acordos internacionais mediados fora dos tribunais e um novo perfil de profissionais empreendedores estão redesenhando o cenário jurídico em todo o mundo.

Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em junho de 2024, o Judiciário brasileiro já contava com 140 projetos de inteligência artificial em diferentes estágios de implementação no âmbito do programa Justiça 4.0. Um ano depois, o avanço das soluções digitais indica que esse número deve ser ainda maior, acompanhando a rápida digitalização dos tribunais e o uso crescente de algoritmos em decisões e rotinas administrativas.

Para a advogada Marcela Marins Sacramento de Castro, especialista em Direito Internacional pela PUC Minas, membro da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), essa nova realidade impõe um desafio ético: “A inteligência artificial pode tornar o sistema jurídico mais ágil e acessível, mas não substitui o discernimento humano. Julgar é interpretar, compreender e ponderar. Nenhum algoritmo é capaz de exercer sensibilidade jurídica.”

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Além da tecnologia, cresce a adoção da mediação internacional como método de resolução de conflitos empresariais e institucionais. Desde a Convenção de Singapura, adotada pela ONU em 2019, empresas e governos têm recorrido a esse mecanismo pela agilidade, confidencialidade e segurança jurídica. “A mediação é uma ferramenta de diálogo. As partes constroem juntas o acordo, com autonomia e equilíbrio, preservando laços comerciais e reputacionais. É um modelo que reflete maturidade nas relações globais”, explica Marcela, que atua em casos envolvendo tratados internacionais e negociações transnacionais.

A transformação também se reflete no comportamento dos profissionais. Segundo dados do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA/OAB), o Brasil já ultrapassou 1,3 milhão de advogados ativos, o que consolida o país como a maior comunidade jurídica do mundo. Esse cenário, cada vez mais competitivo, tem levado muitos profissionais a apostar no empreendedorismo jurídico como forma de diferenciação. “Empreender não é abandonar o Direito, é ampliá-lo. O advogado moderno precisa dominar gestão, comunicação e tecnologia para transformar conhecimento jurídico em soluções reais”, afirma a especialista.

Na avaliação de Marcela, a advocacia do futuro será guiada por três pilares: ética digital, cooperação internacional e mentalidade empreendedora. “O Direito sempre foi reflexo da sociedade. Agora ele precisa se reinventar para acompanhar um mundo interconectado, digital e em constante mudança. A tecnologia deve ser usada para garantir direitos, não para substituir a humanidade.”

Sobre Marcela Marins Sacramento de Castro

Marcela Marins Sacramento de Castro é advogada com mais de 15 anos de experiência, especializada em Direito Internacional pela PUC Minas. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), atua em consultoria e mediação internacional, com foco em relações jurídicas entre empresas e instituições de diferentes países.

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É coautora da obra Internazionale Juris Academy e do livro Direito Internacional Contemporâneo e Temas Controversos, ambos voltados ao estudo de tratados, migração e cooperação jurídica internacional. Integra desde 2022 a Comunidade Internazionale de Direito Internacional, grupo que reúne profissionais de 12 países e é referência em estudos e debates sobre Direito Internacional Público e Privado.

Reconhecida pela contribuição à advocacia internacional, foi homenageada com o Prêmio Quality Justice 2025 e o Top Quality Brazil 2024, distinções concedidas a profissionais de destaque pela qualidade e credibilidade de sua atuação.

Para mais informações, visite o linkedin ou o Instagram.

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