Connect with us

Negócios

Cozinha organizada é sinônimo de mais vendas e menos desperdício

Published

on

Ferramentas adequadas criam fluxo funcional, aumentam a produtividade e influenciam diretamente na qualidade do atendimento nos negócios gastronômicos

A organização da cozinha é um dos pilares mais importantes para o funcionamento de bares, restaurantes e operações de delivery. Quando o ambiente é planejado com os utensílios certos, é possível reduzir o tempo de preparo, evitar desperdícios e garantir maior agilidade nos processos, refletindo em uma experiência mais eficiente para o cliente final. Quando cada segundo importa, a escolha de ferramentas apropriadas faz toda a diferença no resultado.

Panelas e frigideiras de alta durabilidade, utensílios de medição, recipientes empilháveis, bandejas adequadas e organizadores de bancada ajudam a construir um ambiente funcional, que permite ao time manter a fluidez entre as etapas do preparo e a finalização dos pratos. “Uma cozinha desorganizada compromete não apenas o desempenho da equipe, mas também a entrega ao cliente. Quando o ambiente está bem estruturado, tudo acontece com mais clareza, rapidez e segurança”, afirma Lidiane Bastos, administradora de empresas e CEO do Grupo Simão.

Eficiência e funcionalidade no centro da operação

Advertisement

Além da qualidade dos alimentos, a experiência do consumidor depende diretamente do tempo de espera, da apresentação e da consistência do atendimento. A eficiência operacional começa na escolha dos utensílios que compõem o dia a dia da equipe: desde facas com boa ergonomia até balanças de precisão e potes identificáveis, tudo influencia o ritmo e a segurança das atividades.

Para Mislene Lima, especialista em encantamento ao cliente e líder de vendas do Grupo Simão, a padronização das ferramentas também contribui para a produtividade. “Quando os utensílios são pensados para facilitar cada etapa do preparo, a equipe consegue trabalhar com mais foco e menos retrabalho. Isso melhora a performance do negócio como um todo e impacta diretamente a satisfação de quem consome”, destaca.

Outro ponto relevante está na manutenção da organização ao longo do expediente. Separadores de talheres, suportes para tampas e utensílios multiuso não apenas otimizam espaço, como evitam erros operacionais. Além disso, reduzem o cansaço da equipe ao eliminar deslocamentos desnecessários ou buscas demoradas por materiais essenciais.

Organização que gera resultados

A escolha consciente dos utensílios é um investimento na fluidez da operação. Negócios que mantêm uma estrutura bem pensada conseguem não apenas atender mais pedidos em menos tempo, mas também reduzir desperdícios de insumos, melhorar o controle de estoque e facilitar treinamentos para novos colaboradores.

Advertisement

“Equipar a cozinha com os itens corretos é mais do que uma questão de praticidade, é uma estratégia de gestão. Utensílios adequados garantem consistência na execução dos pratos e ajudam o time a manter o padrão mesmo nos horários de maior movimento”, comenta Lidiane.

Para Mislane, a organização deixou de ser apenas um diferencial e passou a ser uma ferramenta essencial para o crescimento. “Quando há método e clareza na rotina da cozinha, todo o restaurante se transforma. E o cliente percebe isso, mesmo que não veja o que acontece nos bastidores”, conclui.

Sobre o Grupo Simão

O Grupo Simão reúne as marcas Olaplastic e Simão Distribuidora  e tem como missão levar praticidade para o dia a dia, oferecendo uma ampla variedade de produtos, desde embalagens e utensílios de cozinha até descartáveis e equipamentos diversos. Com mais de 30 anos de tradição, integra nove empresas e mais de 100 funcionários.

Para mais informações, visite o site ou o Instagram.

Advertisement

Sobre Mislene Lima

Mislene Lima é especialista em encantamento ao cliente e  líder de vendas do Grupo Simão, empreendimento com mais de 30 anos de tradição que reúne nove empresas e mais de 100 funcionários. Para mais informações, visite o Instagram.

Sobre Lidiane Bastos

Lidiane Bastos é administradora de empresas e CEO do Grupo Simão, empreendimento com mais de 30 anos de tradição que reúne nove empresas e mais de 100 funcionários. Para mais informações, visite o Instagram.

Advertisement
Continue Reading
Advertisement

Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

Published

on

By

Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

Advertisement

Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

Advertisement

De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

Advertisement
Continue Reading

Negócios

Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

Published

on

By

Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

Advertisement

“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

Advertisement

Continue Reading

Negócios

Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

Published

on

By

Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

Advertisement

Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

Advertisement
Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados