Connect with us

Negócios

Consultora de Imagem: Os Primeiros 3 Segundos Definem Como Somos Avaliados

Published

on

No mundo atual, onde a primeira impressão é imediata, a forma como nos apresentamos se tornou essencial.

Nessa série de entrevistas que homenageia as mulheres do nosso país, conversamos com a consultora de imagem Lisiane Rau, estrategista com certificação internacional explica que os primeiros três segundos de contato são decisivos na forma como somos percebidos. “A imagem é nossa primeira comunicação com o mundo. Antes mesmo de falarmos, já estamos sendo avaliados”,

Formada pela Universidade Belas Artes de São Paulo e pela Ecole Brasil | Ecole Supérieure de Relooking — escola francesa com sede em Porto Alegre — Lisiane alia técnicas tradicionais à psicologia, coaching e PNL (Programação Neurolinguística). Ela acredita que a construção de uma imagem vai além da estética: é um reflexo do autoconhecimento e da autenticidade.

Lisiane ressalta que cada pessoa e cada empresa têm uma identidade única que precisa ser respeitada e expressada de forma coerente. “Não vejo meus clientes como apenas formas físicas ou nichos de mercado. A imagem deve refletir quem a pessoa realmente é.” Por isso, seu trabalho é focado em construir uma versão genuína dos clientes, livre de padrões rígidos e alinhada com seus valores.

Advertisement

A busca pela padronização é, segundo ela, um dos maiores erros na construção de imagem, especialmente no ambiente corporativo. “Cada empresa tem uma história e um propósito. Uniformizar é negar essa identidade. O que realmente faz diferença é a verdade que cada pessoa ou marca carrega.”

Em um contexto onde a exposição nas redes sociais é constante e a comunicação visual se tornou vital, Lisiane defende que a imagem pessoal e profissional precisam ser trabalhadas de forma estratégica. “Os primeiros segundos são decisivos. A forma como você se apresenta pode abrir ou fechar portas, tanto no mercado de trabalho quanto na vida pessoal.”

No entanto, para ela, essa construção precisa ser autêntica e sustentável: “A liberdade na imagem é encontrar quem você realmente é e refletir isso na forma como você se apresenta. É um processo que envolve autoconhecimento e não deve ser guiado por modismos.”

Com sua metodologia integrada e sensível, Lisiane Rau reforça a importância de investir na imagem como ferramenta de expressão e conexão, oferecendo aos seus clientes a chance de se comunicarem com o mundo de forma verdadeira e impactante.

Saiba mais sobre a especialista entrevistada no link abaixo!
https://www.instagram.com/lisrau.consultoria?igsh=M2VyZzdrMG82eHV2

Advertisement

Continue Reading
Advertisement

Negócios

Uelicon Venâncio transforma a forma de limpar o nome no Brasil com foco em educação financeira

Published

on

By

De garçom a uma das maiores referências em reabilitação de crédito e educação financeira do país, Uelicon Venâncio se tornou símbolo de esperança para milhões de brasileiros endividados. Sua trajetória inspira porque vai além da promessa de “limpar o nome”: ele ensina pessoas a recuperar o controle da vida financeira com consciência, planejamento e dignidade.

Ao longo dos últimos anos, Uelicon criou um método inovador que alia orientação jurídica e educação financeira. O foco vai muito além de tirar o CPF de listas de restrição — o objetivo é ensinar o cidadão a entender o que causou a dívida, reorganizar o orçamento e criar novos hábitos financeiros.

“Limpar o nome é só o primeiro passo. A verdadeira mudança acontece quando a pessoa entende como o crédito funciona e aprende a usá-lo de forma inteligente”, explica Uelicon.

Milhares de famílias em todo o Brasil já foram impactadas pelos programas e conteúdos do especialista, que soma mais de 3 milhões de seguidores nas redes sociais e bilhões de visualizações. Hoje, ele também é fundador do Instituto Venâncio, projeto social que leva educação financeira e ações solidárias a comunidades carentes, reforçando seu compromisso com o impacto social.

Advertisement

Com linguagem simples e acessível, Uelicon prova que educação financeira não é luxo, é necessidade básica. Sua missão é clara: devolver dignidade, crédito e oportunidades a quem perdeu a esperança.

“Meu propósito é mostrar que todo brasileiro merece uma segunda chance — e que limpar o nome pode ser o início de uma nova história.”

Continue Reading

Negócios

Verônica Fraga e o novo código do luxo verdadeiro: ambientes que curam

Published

on

By

A arquiteta explora como a neuroarquitetura transforma o lar em um organismo vivo que regenera corpo e mente

No cenário atual do design contemporâneo, o conceito de luxo passa por uma transformação profunda. Mais do que status ou metragem, o verdadeiro luxo, segundo a arquiteta Verônica Fraga, está na capacidade dos espaços de regenerar a energia e promover bem-estar integral.

A neuroarquitetura, ciência que une arquitetura e neurociência, demonstra que luz, cores, texturas e materiais têm impacto direto sobre as emoções e o equilíbrio biológico. Projetos concebidos com essa consciência conseguem reduzir o estresse, estimular a serotonina e sincronizar o ritmo circadiano, promovendo saúde emocional e cognitiva de forma natural.

Para Verônica Fraga, uma casa inteligente é aquela que nutre os sentidos com intenção: cores que acalmam, sons que silenciam o caos, texturas que acolhem e aromas que purificam. Nesses ambientes, o lar se torna um organismo vivo, pulsando em sintonia com o corpo e a mente de quem o habita.

Advertisement

Superfícies aquecidas, carpetes que reduzem ruídos, metais refinados e tintas com baixa emissão de compostos voláteis são exemplos de soluções que traduzem o novo luxo: silencioso, emocional e curativo. Um luxo que não se exibe, mas se sente.

“Criar ambientes que verdadeiramente curam exige mais do que técnica; exige empatia, leitura sensorial e compreensão profunda da alma de quem os habita.” — Verônica Fraga

O artigo convida à reflexão: a sua casa te devolve energia ou silenciosamente te consome?
No universo de Verônica Fraga, o luxo autêntico é aquele que cuida, acolhe e regenera — um encontro entre ciência, arte e alma.

https://www.instagram.com/arq.veronicafraga

Advertisement
Continue Reading

Negócios

STJ reforça proteção ao consumidor em entendimento sobre contrato de compra e venda de imóvel

Published

on

By

Para a sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, decisão da Corte evita retenções abusivas e parcelamentos indevidos

O Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que, em contratos de compra e venda de imóvel, quando há relação de consumo, o CDC deve prevalecer sobre a Lei 13.786/18 (“Lei do Distrato”). Segundo a advogada Fernanda Melendez, sócia do Juveniz Jr. Rolim Ferraz Advogados, o entendimento destacou também que o inciso II do art. 32-A da Lei 13.786/18, ao permitir a retenção de até 10% do valor do contrato, e não do valor pago, criou uma diferença que pode gerar situações em que o vendedor retém mais do que o comprador desembolsou, criando risco de enriquecimento sem causa.

“Foi por conta disso, que o STJ determinou que nas relações de consumo, a soma dos descontos não pode ultrapassar 25% dos valores pagos pelo comprador. Ou seja, a lei do distrato continua sendo usada para calcular os descontos, mas, se o CDC incidir, o limite máximo é 25% do que foi efetivamente pago”, explica a especialista.

Por exemplo, enquanto a Lei do Distrato diz que o direito à retenção é em até 10% do valor do contrato, além de encargos, impostos e comissão de corretagem, a Lei do Distrato em Relação Consumerista (CDC) prevê que a retenção, encargos, impostos e comissão, somados, estão limitados a 25% do valor efetivamente pago pelo comprador. A Taxa de fruição também tem mudança, pois a Lei 13.786/18 previa que poderia ser cobrada a taxa se houvesse edificação no imóvel, mas vale o CDC que entende que só pode ser cobrada se houver edificação no imóvel e isso não está inserida no limite dos 25%. “Este é um ponto importante, pois o valor cobrado pelo uso do imóvel não está incluso nesse limite de 25% e pode ser cobrado separadamente, desde que o imóvel esteja edificado. Ou seja, se não houver edificação, a cobrança da taxa de fruição é proibida”, explica.

Advertisement

No que se refere à devolução dos valores, entendia-se que o valor a ser reembolsado poderia ser devolvido em até 12 parcelas mensais, em um prazo de 6 a 12 meses, a depender da conclusão das obras. Isso mudou com o CDC, pois agora o valor deve ser devolvido em parcela única e imediata. “O parcelamento é considerado prática abusiva nas relações de consumo (Tema 577, Súmula 543, ambos do STJ). Essa decisão traz mais segurança para o consumidor, evitando retenções abusivas e parcelamentos indevidos”, avalia a advogada.

Para a especialista vale lembrar, no entanto, que construtoras e loteadoras podem se beneficiar ao considerar o entendimento do STJ e as regras do CDC já na fase de negociação, planejamento financeiro e elaboração dos contratos. “Incorporar esses limites e exigências ao modelo de negócio contribui para maior previsibilidade, segurança jurídica e fortalecimento da relação de confiança com os clientes”, conclui Melendez.

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados