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Construções em Drywall: Uma Alternativa Sustentável para a Reconstrução do Rio Grande do Sul

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Cerca de dois meses após o início das fortes chuvas que provocaram inundações no Rio Grande do Sul, os danos no estado já totalizam R$ 12,2 bilhões, conforme levantamento da Confederação Nacional dos Municípios (CNM) divulgado em 14 de junho. O setor residencial é indicado como o mais afetado, registrando perdas de R$ 4,7 bilhões. No total, 101,5 mil residências foram afetadas e outras 9,4 mil completamente destruídas pelas tempestades.

Em meio a este cenário devastador, surge a discussão sobre a resiliência das construções frente a desastres naturais. Uma alternativa que ganha destaque é o uso do Drywall. Este sistema de construção a seco, composto por painéis de gesso revestidos com papel cartão fixados em uma estrutura metálica, oferece uma série de benefícios que podem ser cruciais em situações de emergência e reconstrução.

Alexsandro Martins da Cunha, engenheiro metalúrgico e especialista em construção civil, explica que o Drywall não apenas facilita a construção rápida, essencial em casos de emergência, mas também possui vantagens significativas em termos de sustentabilidade e eficiência. “Esse tipo de construção gera menos entulho comparado aos métodos tradicionais, o que é de vital importância quando lidamos com áreas devastadas e com grandes volumes de destroços. Além disso, possui propriedades que permitem uma melhor resistência à umidade e ao fogo, características que são fundamentais em cenários de reconstrução pós-desastre”, destaca.

Outro ponto relevante é a capacidade de isolamento térmico e acústico oferecida pelo Drywall, proporcionando conforto e segurança às novas habitações. “Como pode ser instalado rapidamente, permite que as pessoas retornem às suas rotinas e moradias de maneira mais rápida, o que é essencial para a recuperação psicológica e social das comunidades afetadas”, acrescenta Alexsandro.

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A rapidez e eficiência na construção com Drywall também significam que os custos de reconstrução podem ser significativamente reduzidos. Em um estado que já contabiliza bilhões em prejuízos, encontrar soluções econômicas e eficazes é vital. “A estrutura metálica que faz a sustentação das placas é o ponto chave para uma construção segura. Investir em materiais de qualidade é fundamental para garantir que as paredes sustentem móveis, eletrodomésticos e até mesmo catástrofes naturais. Além disso, o sistema permite um acabamento liso e pronto para pintura ou revestimento, facilitando a personalização e o conforto dos novos lares”, explica o especialista.

Diante da tragédia no Rio Grande do Sul, a adoção de sistemas construtivos mais modernos e eficientes, pode representar uma mudança na maneira como o estado e outras regiões vulneráveis lidam com os desastres naturais.

A tragédia no Sul do Brasil destaca a necessidade urgente de inovações no setor habitacional, e o Drywall pode ser a resposta para construir de forma mais rápida, eficiente e sustentável, minimizando os impactos futuros de desastres climáticos.

Sobre Alexsandro Martins da Cunha

Engenheiro Metalúrgico e empresário brasileiro, com pós-graduação em Gestão Financeira e Estratégia de Negócios pela FGV, sócio majoritário da S2C Indústria e Comércio de Ferro e Aço, que instalou os corrimãos da Arena do Grêmio. Atualmente faz mestrado em Inovação Tecnológica e Engenharia de Negócios na Universidade da Carolina do Sul.

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Banco PagPlus Amplia Sua Presença no Segmento de Consórcios com Aquisição da GCC Consórcios

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A expansão do Banco PagPlus no mercado de consórcios acaba de ganhar um novo capítulo. A instituição, pertencente ao Grupo PagMais, anunciou a aquisição da GCC Consórcios, carteira reconhecida pelo alto valor de seus clientes e pela sua estrutura robusta.

O crescimento da PagPlus acompanha um movimento positivo do mercado. Com a redução da taxa Selic, muitos consumidores têm buscado alternativas mais vantajosas ao financiamento tradicional, optando pelo consórcio como uma solução inteligente para aquisição de bens de alto valor. Esse movimento tem impulsionado a entrada de novos investidores no setor, gerando um impacto significativo no volume de adesões e contemplações.

Além de ampliar sua participação no mercado, a PagPlus está introduzindo um fundo especial para clientes contemplados, um mecanismo inovador que permite que os clientes maximizem o retorno sobre os valores aplicados. Esse modelo cria uma sinergia entre consórcio e investimento, fortalecendo o posicionamento da instituição como uma referência em soluções financeiras inteligentes.

O avanço das fintechs e bancos digitais também tem sido um fator determinante para o crescimento do setor. Com a digitalização dos processos, o consórcio tornou-se uma alternativa ainda mais acessível, oferecendo mais transparência, eficiência e praticidade para os consumidores. O Banco PagPlus, que já se destaca por sua atuação digital, reforça sua presença nesse cenário ao investir em tecnologia e inovação.

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Com essa aquisição, a PagPlus segue sua trajetória de expansão e promete novas movimentações ao longo de 2024 e 2025, consolidando-se como um dos principais players do setor de consórcios no Brasil.

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Negócios

Fãs de Lady Gaga terão chance de assistir ao show em Copacabana na área exclusiva de Corona, patrocinadora master do evento

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Celebrando 100 anos de história, promoção via Zé Delivery é parte das ações de Corona para os fãs celebrarem um dos shows mais esperados do ano

Corona, patrocinadora master do “Todo Mundo no Rio”, quer proporcionar aos fãs de Lady Gaga uma experiência premium no show da artista, marcado para 3 de maio na praia de Copacabana, no Rio de Janeiro. A marca, que já destinou ingressos aos fã-clubes da cantora, desta vez anuncia que vai sortear 25 pares do acesso à área da marca no show com direito a brindes exclusivos. A ação de Corona, em parceria com o Zé Delivery – aplicativo de entrega de bebidas da Ambev e delivery oficial do evento, começa dia 20 de março e vai até 14 de abril. Os consumidores também podem participar pelas redes Zona Sul, Prezunic, Guanabara e Dom.

Para concorrer, basta comprar qualquer produto da linha Corona no app do Zé Delivery e cadastrar o pedido no site oficial da promoção (https://www.corona.com/pt-br/corona100anos) para receber os números da sorte. Quem optar por Corona Cero – a versão zero álcool da marca – ganha o dobro de chances, com dois números por unidade comprada. O sorteio será realizado no dia 16 de abril.

Celebração vai se estender

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Nascida na praia há um século, e eleita como a cerveja mais valiosa do mundo pelo segundo ano consecutivo*, Corona se tornou a maior patrocinadora do projeto “Todo Mundo no Rio”, produzido pela Bonus Track em parceria com a Prefeitura e Estado do Rio de Janeiro. A marca está preparando uma série de iniciativas especiais ao redor do mundo para celebrar o centenário, começando pelo patrocínio que trará shows de artistas icônicos ao Rio de Janeiro nos próximos quatro anos e um legado positivo para a cidade.

A ação faz parte do calendário de ativações que celebra o legado da marca premium da Ambev, presente em 180 países, além de sua relação com a vida do lado de fora.

*Eleita pelo Ranking Brand Finance Global 500 2025

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Por que adiar o planejamento sucessório pode custar caro? Especialista alerta para os riscos da falta de planejamento

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Advogada explica como a ausência de um planejamento sucessório pode gerar disputas familiares, altos impostos e anos de burocracia para a transferência de bens.

A morte de um ente querido já é um momento difícil para qualquer família, mas a falta de um planejamento sucessório pode tornar essa fase ainda mais complicada. Sem uma estratégia definida para a transferência dos bens, os herdeiros podem enfrentar um longo e caro processo de inventário, além de possíveis disputas judiciais.

No Brasil, grande parte das famílias deixa para lidar com essa questão apenas quando o falecimento ocorre, sem um plano prévio. Isso pode resultar na necessidade de um inventário judicial, processo que pode levar anos para ser concluído e consumir boa parte do patrimônio devido a custos com impostos, advogados e taxas administrativas.

“A ausência de um planejamento sucessório estruturado pode gerar conflitos familiares, altos custos com impostos e até mesmo a perda de parte do patrimônio. Muitas pessoas não sabem que há alternativas mais eficientes e seguras para organizar a sucessão de bens”, explica Gislene Costa, advogada especialista em planejamento sucessório.

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O que acontece quando não há planejamento sucessório?

Quando alguém falece sem ter feito um planejamento sucessório, o caminho obrigatório é o inventário – um processo burocrático que pode levar meses ou até anos, dependendo da complexidade do patrimônio e das relações entre os herdeiros. Durante esse período, os bens ficam bloqueados, impossibilitando que os herdeiros façam uso deles até que todas as etapas sejam concluídas.

Além disso, há um impacto financeiro significativo. No Brasil, os bens herdados estão sujeitos ao Imposto de Transmissão Causa Mortis e Doação (ITCMD), cuja alíquota pode chegar a 8%, dependendo do estado. Em casos onde há desentendimentos entre os herdeiros, a disputa pode se prolongar por anos, exigindo gastos adicionais com advogados e processos judiciais.

“É muito comum que famílias enfrentem problemas graves quando não há um planejamento adequado. “Já vi casos de imóveis que ficaram anos parados por falta de consenso entre os herdeiros ou até mesmo  precisarem ser vendidos às pressas, por valor inferior ao seu preço de mercado, para cobrir despesas de inventário”, destaca Gislene.

Como evitar problemas e planejar a sucessão de forma segura?

Para evitar que os bens fiquem travados na burocracia ou que conflitos entre familiares prejudiquem a divisão do patrimônio, a advogada recomenda algumas estratégias eficazes:

🔹 Doação em vida – Uma alternativa ao inventário é a doação de bens em vida, que pode ser feita com reserva de usufruto, garantindo que a pessoa continue utilizando o patrimônio enquanto estiver viva.

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🔹 Testamento – Esse documento permite que a distribuição dos bens seja feita conforme a vontade do titular, respeitando os direitos legais dos herdeiros necessários.

🔹 Holding familiar – A criação de uma empresa para administrar os bens da família pode ser uma solução eficiente para facilitar a sucessão, reduzir impostos e evitar disputas.

🔹 Seguro de vida – Pode ser uma ferramenta complementar para garantir recursos financeiros aos herdeiros e reduzir o impacto dos custos com impostos e inventário.

🔹 Planejamento tributário – Consultar um especialista para avaliar estratégias que minimizem a carga tributária e facilitem a transferência dos bens.

A importância de um planejamento preventivo

Deixar um planejamento sucessório estruturado não significa antecipar problemas, mas sim garantir que o patrimônio será distribuído conforme os desejos do titular, evitando dores de cabeça para os herdeiros.

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“Muitas famílias acabam adiando essa decisão por medo ou por acharem que é um assunto difícil de tratar, mas a verdade é que tomar essa atitude hoje pode poupar anos de transtornos no futuro. O planejamento sucessório é um ato de cuidado e responsabilidade com aqueles que ficarão”, conclui Gislene Costa.

Assim, adiar essa decisão pode custar caro, não apenas financeiramente, mas também emocionalmente. Buscar alternativas para organizar a sucessão de bens de forma planejada e estratégica é a melhor maneira de evitar conflitos e garantir um futuro mais tranquilo para toda a família.

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