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Conheça Marco Ungaro, eleito o chefe mais sexy do Brasil!

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Marco Ungaro é um influenciador digital e chef de cozinha, nascido no interior de São Paulo (Jau) seu conteúdo a onde passa é muita carisma e alegria, mesmo sendo considerado um dos chefs mais bravos da TV brasileira mais os faz sabem que ele e do povão (como ele mesmo fala).

Formado em gastronomia o chef e influencer, participou do Hells Kitchen do SBT em meados de 2016 sendo um dos topos do Twitter na época.

Foi para outro reality “A Casa” da Record TV em meados de 2017. Sendo considerado como um dos melhores jogadores e colaboradores do programa e para o publico um colírio.

Em 2019 onde foi seu maior “Bumm” pesadelo na cozinha da Band, sendo considerado o chef de cozinha mais gala e mais bravo do Brasil.

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Sua conta do Instagram com mais de 50 mil seguidores foi hackeado no começo de 2021 que contava com mais de 1 milhão de impressões e mais de 20 mil interações e também e muito queridinho dos famosos como chef de cozinha e fazendo varias amizades com influenciadores, músicos e chefs de cozinha da TV.

Conheça Marco Ungaro, eleito o chefe mais sexy do Brasil!

Conheça Marco Ungaro, eleito o chefe mais sexy do Brasil!

O chefe e Digital Influencer conversou com o repórter Gabriel Leão com exclusividade para o EGOBrazil para a edição de Maio da revista online EGOBrazil Magazine.

Como começou sua carreira de cozinheiro?

Começou quando era criança, e minha família passava aperto financeiro, e eu mesmo tinha só água e chocolate em pó pra tomar pra dormir e não ter fome, aí decidi aprender a cozinhar qualquer coisa que me dessem virar comida, pra nunca mais passar isso.

Depois com 15 anos comecei a comandar uma padaria e confeitaria em Jaú, e com 19 anos cursei gastronomia. Fui expulso porque os próprios professores (uns) queriam me ferrar dentro do curso até hoje não sei porque, mas depois me colocaram de volta porque descobriram oque fizeram, depois fui comandar um dos restaurantes mais chiques do interior do ramo Tex-Mex, e ao mesmo tempo um de comida brasileira e outro de comida oriental, condecorado um dos melhores chefs da culinária Tex-Mex do interior no ano. 

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Hoje, eleito o chef de cozinha mais sexy do Brasil. Como você lida com isso?

Tem bastante assédio sim, mas foi oque me ajudou subir na carreira, como meu chef da faculdade me falou você tem a (lata boa) vai conseguir subir bem na gastronomia e cozinha muito bem também. 

Você recebe muito assédio nas redes sociais? 

Olha oque mais tem nas redes sociais minhas e assédio, mas já me acostumei porque virou rotina diária. As vezes umas pessoas passam dos limites sabe, não sabem respeitar o espaço do outro, que chega até ser meio que abuso.

Além do sucesso na cozinha, você já participou do Reality ACASA na RecordTV em 2017. Como foi sua participação? 

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De verdade foi um dos realitys mais doidos que fui, porém em deram vários amigos que levo comigo até hoje, e ajudou muito também para ganhar mais nome, amigos como, Alex Gallete, Leonardo Schafer, Júlio, Ivan e mais um monte, eram 100 pessoas mas esses são fodas demais. 

Você também já participou de dois Reality de cozinha, o Hells Kitchen no SBT e o Pesadelo na cozinha na Band. O que acha desses Realitys de culinária e como foi participar desses? 

Hells Kitchen até hoje agradeço eles ( sim fui o primeiro a sair mas fui oque pegou mais nome ) por causa que era única da época a ser chef de cozinha e gogoboy gls( pra pagar a faculdade de gastronomia). E da tatuagem e apelido que tenho nas costas ( sexyboy que tá apelido de gogoboy) com isso no ano do Hells Kitchen fui o top comentado no Twitter no dia.

E o pesadelo na cozinha foi o Bumm de tudo, conheci o chef maravilhoso que é o Jacquin, que me ajudou muito em minha carreira e me deu várias aulas de vida e gastronomia.

Participaria de mais algum Reality? 

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Participaria sim, um BBB, uma fazenda (eu que sou do mato caipira ia amar a fazenda ), máster chef seria bacana também . 

Na sua opinião, cozinhar é possível para todos?

Cozinhar é possível para todos sim , mas a profissão cozinheiro já não, tem que ter muita paixão quando se trabalha de cozinheiro , são horas e horas no calor em pé a correia, em quanto seus amigos estão em festas você está trabalhando, então são pra poucos o ramo.

O que é imprescindível para quem deseja se tornar um cozinheiro profissional e ser um chef de sucesso? 

Olha hoje em dia a gastronomia está em alta mas do que nunca, muito estudo, paixão e dedicação na carreira, eu aprendi da forma mais difícil, porque nunca tive ajuda pra subir no ramo, e sempre alguém queria puxar meu tapete até hoje não sei porque, mas dar a cara a tapa sabe , não ligar pelo que a turma fala, porque de começo vai lavar muita louca e ser bem humilhado, ramo da gastronomia dependendo o lugar é bem humilhante com pessoas que se acham, e sim seja humilde não só na gastronomia leva isso pra vida humildade é a chave de tudo . 

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De onde vem sua inspiração? O que sai da sua cozinha?

Minha inspiração, vem do meu jeito de ser sabe diferente sem ter preconceito com pessoas etc… sabe querem juntar tudo em uma coisa só que é comida, me falaram uma vez que eu sou muito criativo e era para ser usado isso na cozinha, então tudo oque eu faço vai ser raridade achar porque vem de mim mesmo sabe.

Tudo diferente não gosto do (cópia e cola) para mim inventar um prato vai semanas até meses pra sair uma receita, mas vai ser única e diferente, hoje em dia está tudo a mesma coisa se for em um restaurante Y vai ser a mesma coisa no restaurante X, oque muda é o status e não é isso que quero passar na minha comida e sim o diferencia.

O que você mais gosta de comer e o que mais gosta de fazer? 

De comer para ser sincero parece até piada, arroz ovo frito e bife, e língua de boi (de verdade é uma delícia sendo bem-feita) sou cara simples do povão, não deixo subir para minha cabeça jamais.

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De fazer culinária francesa, porque é a base de toda a gastronomia atua e antiga, a classe de fazer a culinária francesa e muito boa.

Como você avalia a culinária brasileira? Ela é valorizada?

Culinária brasileira é a melhor do mundo, porém nada valorizada. O Brasil é o país com mais temperos diferentes, cultura diferentes, várias culinárias que se misturam a cada dia que passa, e isso não é muito valorizada em uma cozinha, sou fã demais do Alex Atala porque ele é um dos poucos chefs a fazer isso e tentar mostrar oque o Brasil tem de melhor pra gastronomia, eu já não tenho o mesmo nome que ele então já é mais difícil tentar colocar na cabeça da maioria. 

Quais são os projetos ainda para esse ano?

Esse ano tem vários projetos e pro próximo ano também, porém esperar um pouco essa pandemia melhorar (que pelo atual governo acho que vai demorar muito). Mas estou no Tatuapé montando como chef de cozinha um restaurante francês e italiano classe A, e mais umas propostas em São Paulo que ainda estou devendo se vai dar tempo, porque aí trabalhar em dois e mais tranquilo mais experiência mais adrenalina né.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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