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Conheça Luna Glamn: personagem Drag Queen de Artur Vilhena que conquistou o Brasil

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Atualmente Luna Glamn é conhecida como a Drag Queen da Avenida Paulista onde todos os domingos leva shows e Performances para seu público fiel.  Ao vivo e virtual através de seus Storys no instagram.

Já alcançou cerca de 13.000 mil visualizações com apenas 10mil seguidores, chegando a ser repostada por artistas nacionais como a cantora Lexa, Luisa Sonza, Joelma, Glória Groove, Aretuza, o ator global Álamo Fáco, o blogueiro Álvaro dentre outros artistas que inclusive até a seguem pela repercussão nacional que tem tomado.

Suas redes sociais como Instagram, Facebook, tiktok, Twitter e YouTube são repletas de publicações diferenciadas, mas o Instagram sendo o mídia mais usada e engajada por Luna é o Alfa de tudo avançando seus 20 mil seguidores reais conquistados de modo orgânico em apenas 2 anos de existência.

Quem É Luna Glamn?

Artur Vilhena agora mais conhecido como Luna Glamn, uma personagem drag que em apenas 3 anos de existência conquistou seu espaço pelo Brasil.

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Artur nasceu no dia 08 de agosto de 1993 no interior do estado do Pará, norte do país. Desde criança sempre mostrou ser talentoso quando o assunto era arte de modo geral, gostava de atuar na escola, na igreja, mas nada profissional.

Mas no ano de 2010 já morando no estado do Amapá seu amor à arte parecia mais forte o fazendo se envolver em workshops, cursos e oficinas de teatro, dramaturgia e interpretação e logo dando espaço e oportunidades para participar de espetáculos teatrais de diversas vertentes como teatro infantil e musical.

Os anos foram passando e com isso o crescimento de sua arte, ainda como Artur Vilhena, sendo conhecido como ator, dançarino, coreógrafo, diretor de cena, mentor artístico, professor de dança, interpretação e passarela, performer e produtor de eventos.

Durante 8 anos morando no Amapá mas viajando pelo país e chegando a morar até mesmo no Rio de Janeiro para cursar dança, moda e passarela, sentia que poderia fazer algo diferente de tudo que já havia feito, e em meio a tantas coisas dentro do ramo artístico focar num único trabalho mas que o mesmo fosse grande, consistente, e diferente.

Aos seus exatos 24 anos decidiu participar de um concurso de beleza dentro da classe LGBTQI+ chamado Miss Amapá Gay 2018 onde desde 2017 já começará sua preparação em segredo com treinos para manter uma boa forma, leituras para melhorar sua oratória dentre outras coisas para estar no padrão de uma Miss.

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Esse projeto artístico novo mesmo cheio de incertezas e inseguranças foi finalizado na noite do dia 11 de março de 2018 no teatro das Bacabeiras com Artur Vilhena sendo eleito através de sua personagem Luna Glamn como a Miss Amapá Gay 2018 e dando início a um ciclo chamado REINADO.

O ano de 2018 e a partir dele foi repleto de trabalhos novos como Luna, saindo do Amapá e indo à São Paulo representar o estado no Miss Brasil Gay.

Marcou presença no trio da organização da Parada Gay de SP e na Blue Space, participou de programas de TV local e nacional como o Programa do Silvio Santos, fazendo shows em diversos eventos como festas sendo repórter de programa de TV e cobrindo eventos grandes como a Parada Gay AP e o Carnaval AP, sendo cerimônialista de concurso de beleza dentre tantas outras coisas que fez com que Luna Glamn, uma simples personagem ganhasse de fato uma vida artística paralela ao de seu criador Artur Vilhena.

Atualmente Luna Glamn é conhecida como a Drag Queen da avenida Paulista onde todos os domingos leva shows e Performances para seu público fiel ao vivo e virtual através de seus Storys no instagram.

Já alcançaram cerca de 13.000 mil visualizações com apenas 10 mil seguidores, chegando a ser repostada por artistas nacionais como a cantora Lexa, Luisa Sonza, Joelma, Glória Groove, Aretuza, o ator global Álamo Fáco, o blogueiro Álvaro dentre outros artistas que inclusive até a seguem pela repercussão nacional que tem tomado.

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Suas redes sociais como Instagram, Facebook, tiktok, Twitter e YouTube são repletas de publicações diferenciadas, mas o Instagram sendo o mídia mais usada e engajada por Luna é o Alfa de tudo avançando seus 20mil seguidores reais conquistados de modo orgânico em apenas 2 anos de existência.

Mesmo com uma personagem tão marcante e viva, Artur mantém alguns de seus trabalhos atualmente em SP como professor numa escola de danças e coreógrafo de eventos e artistas.

Com tudo isso seja como Artur ou como Luna, ambos acreditam influenciar de modo positivo todos que o seguem e o acompanham através de seus conteúdos voltados a saúde, bem estar, desenvolvimento pessoal e crescimento artístico, sendo assim também procurando sempre estar envolvido com projetos sociais que o faça levar muita arte e amor a quem precisa.

Pode-se dizer em uma palavra que a melhor definição para uma vida artística tão movimentada seria PRAZER, e isso não seria possível sem ter tantas pessoas e artistas como inspiração de vida para não parar de fazer o que se ama.

Finalizo então com uma pequena reflexão criada pelo Artur ou Luna, para os que desejam trilhar o mesmo caminho que ambos estão trilhando que diz:

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” Só podemos dizer que não sabemos depois que descobrirmos ONDE e PORQUE erramos… ” encerra Luna Glamn

Saiba mais sobre Luna Glamn através do Instagram: https://www.instagram.com/luna.glamn/

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“Traz o rock de volta, por favor”, fãs criam expectativa com reunião on-line de ex-integrantes da Banda Megafone

Após anos afastados dos palcos e das redes sociais, os ex-integrantes da Banda Megafone movimentaram a internet neste sábado. No perfil oficial do grupo, que não se apresenta junto desde 2016, foi publicada uma reunião on-line com Leandro Bher, Leo Rapini, Silvio Lacerda, Thiago White, Filipe Bandeira, Abner Anthony e Luiz Bahl. A publicação despertou […]

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Após anos afastados dos palcos e das redes sociais, os ex-integrantes da Banda Megafone movimentaram a internet neste sábado. No perfil oficial do grupo, que não se apresenta junto desde 2016, foi publicada uma reunião on-line com Leandro Bher, Leo Rapini, Silvio Lacerda, Thiago White, Filipe Bandeira, Abner Anthony e Luiz Bahl.

A publicação despertou grande curiosidade entre os fãs, que começaram a especular sobre uma possível nova fase da banda ou lançamentos inéditos. “Traz o rock de volta, por favor”, comentou um seguidor. “Vai rolar alguma gravação pra comemorar alguns anos de Megafone”, escreveu outro.

O clima de expectativa cresce. A postagem reacende a memória de hits que marcaram gerações e a ansiedade de fãs que acompanham a trajetória da banda desde 2001. O baterista Leandro Bher, consagrado por indicação ao Grammy Latino 2015, compartilhou um trecho da canção “Começou” em sua rede social, aumentando ainda mais a esperança do público. “Uma das minhas músicas favoritas do Megafone”, escreveu Leandro. A especulação aumenta, porque o músico está ativo no perfil pessoal @leandrobsilverio e profissional @leobdrum desde o início de setembro. Vale lembrar que, após o encerramento da banda, o baterista reside em Boston, nos Estados Unidos, explorando a tradição da bateria acústica e as possibilidades da tecnologia digital no Youtube.

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ALEXANDRA ULLMANN – Advogada e psicóloga.

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Créditos da foto: Divulgação

Referência nacional em Direito de Família, com foco em alienação parental, falsas denúncias de abuso sexual e guarda compartilhada.

Perita judicial, atua há mais de duas décadas na interface entre direito e psicologia. Participou do documentário A Morte Inventada e teve papel ativo na criação da Lei da Alienação Parental. É autora do livro Tudo em Dobro ou pela Metade?, voltado ao público infantil, e palestrante em eventos no Brasil e no exterior.

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TEA e Convivência Parental: Limites Jurídicos e Proteção aos Direitos da Criança

O Transtorno do Espectro Autista (TEA) é uma condição do neurodesenvolvimento que impacta, em diferentes níveis, a comunicação, o comportamento e a interação social do indivíduo. No âmbito do Direito de Família, especialmente diante da separação dos genitores, surgem situações delicadas envolvendo a convivência familiar de crianças com TEA.

Uma das questões mais recorrentes no cotidiano forense é se o transtorno pode ser considerado um impeditivo à convivência com um dos genitores, ou ainda, se pode justificar restrições severas no regime de convivência. A resposta deve ser clara e embasada no ordenamento jurídico brasileiro: a existência de TEA não constitui, por si só, motivo legítimo para a limitação ou supressão do convívio familiar.

A Constituição Federal, em seu artigo 227, estabelece como dever da família, da sociedade e do Estado assegurar à criança e ao adolescente, com absoluta prioridade, o direito à convivência familiar e comunitária. Tal previsão é reiterada pelo artigo 19 do Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/1990), que garante a todas as crianças o direito de ser criado e educado no seio de sua família, ressalvando que a convivência é um elemento essencial ao desenvolvimento integral do ser humano, inclusive para crianças com deficiência ou com necessidades específicas, como no caso do TEA.

Adicionalmente, a Lei nº 12.764/2012, que institui a Política Nacional de Proteção dos Direitos da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista, estabelece que a pessoa com TEA é considerada, para todos os efeitos legais, pessoa com deficiência, e tem direito a todas as políticas públicas de inclusão e proteção previstas na legislação brasileira. Complementando esse entendimento, o Estatuto da Pessoa com Deficiência (Lei nº 13.146/2015) determina que é dever da família assegurar à pessoa com deficiência, com prioridade, os direitos fundamentais, incluindo a convivência familiar.

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Créditos da foto: Divulgação
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Dessa forma, impedir que uma criança com autismo conviva com um dos seus genitores exclusivamente com base no seu diagnóstico representa uma afronta direta ao princípio do melhor interesse da criança, além de constituir violação aos direitos previstos nas normas supracitadas. Importante destacar que, embora o TEA possa demandar ajustes na rotina, ambientes estruturados e cuidados específicos, isso não justifica o rompimento de vínculos parentais.

O que deve ocorrer, nos casos concretos, é a adequação do regime de convivência às necessidades e possibilidades da criança, sempre entendendo que ambos os pais devem ser inseridos na “rotina” do filho comum. Porém, qualquer decisão nesse sentido deve estar fundamentada em avaliação técnica por equipe multidisciplinar, e nunca em suposições, receios subjetivos ou conflitos entre os pais.

É cada vez mais comum, infelizmente, observar que um dos genitores utiliza a condição do filho como argumento para afastar o outro da convivência, sob alegação de que a criança “não tolera mudanças”, “não aceita sair de casa” ou “fica agitada após os períodos de convivência”. Essas alegações, quando não acompanhadas de avaliação técnica ou de laudos médicos, não se sustentam juridicamente. Ao contrário, podem configurar prática de ato de alienação parental, conforme disposto na Lei nº 12.318/2010, pois promovem o rompimento injustificado do vínculo afetivo da criança com o outro genitor.

O Judiciário, diante dessas alegações, deve agir com cautela e buscar o suporte de profissionais da psicologia, serviço social, neurologistas e psiquiatras, utilizando-se sempre de acompanhamento de uma equipe interdisciplinar. A atuação das equipes técnicas é fundamental para verificar se há, de fato, risco à integridade física ou emocional da criança, ou se se trata de uma tentativa de manipulação do discurso médico em prol de interesses pessoais dos genitores.

Em casos muito excepcionais, quando comprovado que a convivência com um dos pais representa efetivo prejuízo ao bem-estar da criança, o regime de convivência pode ser temporariamente suspenso ou supervisionado. Contudo, tais situações são exceções e dependem de prova técnica robusta.

A jurisprudência brasileira tem reafirmado, de forma consistente, o entendimento de que o TEA não é causa legítima para afastar o genitor da convivência com o filho. Os tribunais vêm decidindo que a condição do autismo exige cuidados e adaptações, mas não justifica a exclusão de um dos pais da vida da criança. Ao contrário, a manutenção do vínculo afetivo com ambos os genitores é fundamental para o desenvolvimento emocional e psíquico do menor, sendo o rompimento dessa relação fator de risco adicional.

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Portanto, o direito à convivência familiar deve ser respeitado em sua integralidade, inclusive, e especialmente, para crianças portadores de TEA. A atuação jurídica responsável exige que se afastem preconceitos e generalizações sobre o autismo, tratando cada caso com a individualidade que requer.

Impedir a convivência com base em argumentos genéricos não apenas viola os direitos fundamentais da criança, como também desrespeita os princípios constitucionais da dignidade da pessoa humana, da proteção integral e do melhor interesse da criança.

Assim, conclui-se que o Transtorno do Espectro Autista não constitui, por si só, impedimento à convivência entre pais e filhos após a separação. O que se impõe é a adaptação do convívio às peculiaridades do caso, com diálogo, empatia, orientação profissional e, se necessário, intervenção do Judiciário.

A exclusão de um dos genitores da vida da criança deve ser medida extrema, excepcional, e sempre devidamente fundamentada. Fora disso, estar-se-á diante de grave violação de direitos e possível prática de ato de alienação parental.

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Andressa Hayalla e GSA Shows firmam parceria com Mallupy para impulsionar nova fase da carreira

Cantora, que se destaca como voz feminina do pagode, aposta em uma união estratégica para ampliar sua presença digital e conquistar ainda mais espaço nos palcos do Brasil Revelação do pagode nacional e dona de uma trajetória marcada por parcerias de peso com artistas como Péricles, Felipe Araújo, Grupo Menos é Mais e Ivete Sangalo, a cantora Andressa Hayalla dá mais um passo […]

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Cantora, que se destaca como voz feminina do pagode, aposta em uma união estratégica para ampliar sua presença digital e conquistar ainda mais espaço nos palcos do Brasil

Revelação do pagode nacional e dona de uma trajetória marcada por parcerias de peso com artistas como PériclesFelipe AraújoGrupo Menos é Mais e Ivete Sangalo, a cantora Andressa Hayalla dá mais um passo importante em sua carreira. A artista que pertecence a GSA Shows – escritório responsável pela sua gestão artística – agora firma com a Mallupy, que chega para fortalecer o trabalho com foco em distribuição, divulgação e expansão nas plataformas digitais.

Sobre esse novo momento, Andressa celebra: “Eu me sinto muito feliz e lisonjeada por estar integrando esse time. A GSA me acolheu de forma muito especial desde que me mudei para Florianópolis, e a Mallupy Editora (Play Music) chegou em um momento crucial, entendendo nosso propósito de construir uma carreira sólida, com parcerias reais, dedicadas e comprometidas. Para mim, é uma honra fazer parte desse casting ao lado de artistas que admiro e poder, juntos, fortalecer a voz da mulher no pagode e no samba.” Para Gustavo Silveira, CEO da GSA Shows, a união representa um marco na trajetória da artista: “É com imenso prazer que juntamos a força da Mallupy, parceira de longa data, para impulsionar o projeto da Andressa Hayalla, que vive um novo momento e promete encantar o Brasil com o melhor do pagode feminino. Para nós, gestores da carreira dela, é gratificante receber a Mallupy neste projeto e torná-lo ainda mais forte juntos.”

Já Netto Mallupy, da Mallupy, reforça a confiança no potencial da cantora: “Estamos extremamente empolgados com essa parceria com a GSA Shows e a Andressa Hayalla. Acreditamos no talento dela e estamos comprometidos em levar sua música a novos patamares. Nossa meta é explorar as plataformas digitais e criar experiências memoráveis para os fãs, fazendo com que a música de Andressa embale todo o Brasil.”

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Com uma carreira já marcada por sucessos e colaborações com grandes nomes, Andressa Hayalla inicia essa nova fase apostando em uma gestão estratégica e em parcerias sólidas, com o objetivo de consolidar sua voz como uma das principais representantes do pagode feminino no país.

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