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Conheça Karol Campista, mentora que empodera mulheres e fortalece o empreendedorismo feminino no Brasil

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Em meio ao crescimento do empreendedorismo feminino no Brasil, histórias de mulheres que começaram do zero e hoje inspiram outras a fazer o mesmo ganham destaque e despertam atenção em todo o país. Uma dessas trajetórias é a da empresária Karol Campista, fundadora da Pura Prata, uma marca de acessórios que vai além do estilo e da elegância. Com um propósito bem definido, Karol utiliza seu negócio como ferramenta de transformação e independência financeira para outras mulheres.

Em entrevista exclusiva, Karol relembra como tudo começou: “Comecei com muito pouco apenas 500 reais e, aos poucos, fui crescendo. Criei minha própria loja e ampliei minha revenda de semijoias. Mesmo com poucos recursos, sempre tive muita vontade de fazer acontecer. No início, tudo era muito intuitivo, mas com o tempo percebi que havia um propósito maior por trás daquele trabalho. Entendi que, além de conquistar a minha independência, eu poderia ajudar outras mulheres a também viverem da revenda, assim como eu estava conseguindo..”

Com o passar do tempo, sua visão de negócio se expandiu. Ela começou com a marca Pura Prata, focada inicialmente na venda de acessórios em prata. Com o crescimento da empresa, surgiu a Karol Campista Acessórios, um novo braço do negócio que ampliou ainda mais seu alcance. Karol percebeu que a revenda de acessórios poderia ser uma excelente porta de entrada para mulheres que buscavam autonomia financeira, mas não sabiam por onde começar. Foi assim que nasceu a Karol Campista Acessórios uma marca que une design moderno, alta qualidade e, acima de tudo, oportunidade. Hoje, ela se destaca no mercado por oferecer produtos com excelente margem de lucro, ideais para quem deseja empreender com baixo investimento inicial e alto potencial de retorno.

Karol não parou por aí. Além de comandar a Pura Prata, ela também se tornou mentora e referência para suas revendedoras e seguidoras nas redes sociais. Em seu perfil no Instagram @karolcampista, ela compartilha sua rotina como empreendedora, dá dicas práticas de vendas, ensina estratégias de marketing e ainda oferece cursos voltados para quem está iniciando no mundo dos negócios.

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“Acredito que empreender vai muito além de ganhar dinheiro. É sobre descobrir seu valor, conquistar sua liberdade e influenciar positivamente outras pessoas. Por isso, faço questão de dividir tudo o que aprendi e continuo aprendendo com quem me acompanha”, explica Karol.

De forma leve, clara e direta, ela cria conexões reais com seu público. Em seus conteúdos, é comum ver depoimentos de mulheres que, por meio da revenda com a Pura Prata e das mentorias da Karol, conseguiram mudar suas realidades. “Eu recebo mensagens emocionantes todos os dias. Tem gente que começou vendendo para complementar a renda e, hoje, vive exclusivamente disso. Isso não tem preço”, afirma.

De acordo com dados do Sebrae divulgados em 2024, mais de 10 milhões de mulheres estão à frente de negócios no Brasil, e grande parte delas atua no setor de comércio e serviços. O número reforça uma tendência: cada vez mais mulheres estão buscando alternativas para se tornarem donas de seus próprios caminhos — e iniciativas como a de Karol Campista têm desempenhado um papel fundamental nesse movimento.

A trajetória de Karol é a prova de que, com propósito, foco e dedicação, é possível transformar uma ideia simples em um movimento de impacto. “Mais do que vender acessórios, eu vendo possibilidades. Quero que cada mulher que se conecta comigo enxergue que é capaz de conquistar muito mais, mesmo que hoje ainda não acredite nisso”, diz.

Além dos acessórios da Pura Prata, Karol também oferece, cursos e conteúdos exclusivos voltados para o desenvolvimento pessoal e profissional das suas revendedoras. Tudo isso está reunido em seu Instagram pessoal, que se tornou uma espécie de hub para mulheres que desejam empreender e se capacitar.

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Em tempos em que o mercado exige inovação, autenticidade e conexão, Karol Campista tem se consolidado como uma voz forte do empreendedorismo feminino no Brasil. Seu trabalho vai muito além da estética dos acessórios: trata-se de um verdadeiro movimento de empoderamento e de apoio entre mulheres.

Para quem deseja começar a empreender, buscar uma renda extra ou até mesmo mudar completamente de vida, Karol deixa um conselho: “Não espere o momento perfeito. Comece com o que você tem, com coragem e disposição. O resto, você aprende no caminho.”

Para acompanhar sua trajetória e novidades, basta segui-la no Instagram: https://www.instagram.com/karolcampista?igsh=NmJjY3dpbHN2d2xt

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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