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Conheça Francys Jordão, a brasileira que virou referência para imigrantes no mercado imobiliário de Portugal

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Em meio ao crescente número de brasileiros que buscam recomeçar a vida na Europa, Francys Jordão desponta como um dos nomes mais influentes entre os imigrantes em Portugal. Aos 28 anos, natural do Brasil, Francys é nutricionista formada, pós-graduanda em Gestão Empresarial, especialista em finanças e economia, e fundadora da House2you, uma empresa de consultoria imobiliária que tem ajudado dezenas de famílias a conquistarem o sonho da casa própria em solo português.

Instalada há três anos em Lisboa, Francys decidiu empreender com um propósito claro: transformar vidas por meio da realização de sonhos imobiliários. O que começou como uma adaptação pessoal em um novo país, tornou-se um projeto de vida que beneficia outros imigrantes que, assim como ela, buscam estabilidade, segurança e prosperidade em território europeu.

“Mais do que encontrar imóveis, meu foco é realizar sonhos. Acredito no poder de um lar em oferecer segurança emocional e estabilidade financeira, especialmente para quem está longe da sua terra natal”, afirma Francys.

A House2you se consolidou como uma empresa inovadora, com atendimento humanizado e especializado para brasileiros e outros estrangeiros que desejam investir ou morar em Portugal. Com uma visão estratégica do mercado e domínio técnico em áreas como finanças, gestão e economia, Francys oferece consultoria completa que vai além da simples aquisição de um imóvel ela orienta seus clientes em todo o processo de mudança, regularização, adaptação e crescimento profissional ou empresarial.

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“Eu sei o que é chegar a um país novo, sem saber por onde começar. Por isso, uso tudo o que aprendi na teoria e na prática para ajudar outras pessoas a não só se estabelecerem, mas também prosperarem aqui”, explica.

Hoje, Francys é reconhecida como uma das principais referências em consultoria imobiliária para imigrantes em Portugal, atuando também como mentora de novos empreendedores que desejam construir negócios sólidos fora do Brasil. Seus atendimentos são personalizados, com foco nas necessidades de cada cliente, considerando não apenas questões financeiras, mas também emocionais, legais e culturais.

Outro diferencial de sua atuação está no acompanhamento estratégico de cada cliente, oferecendo orientações que envolvem desde a escolha de bairros e análise de viabilidade até o planejamento de investimentos e expansão patrimonial. “Cada pessoa que me procura tem uma história única. E é justamente esse cuidado em entender essas histórias que faz meu trabalho ser tão transformador”, afirma.

Com uma presença crescente nas redes sociais, especialmente no Instagram @francysjordao_house2you, Francys compartilha bastidores da sua rotina, dicas valiosas sobre o mercado português, além de conteúdos voltados ao crescimento pessoal e profissional. Suas publicações têm inspirado brasileiros em diversas partes do mundo a acreditarem no próprio potencial e a trilharem o caminho do empreendedorismo com mais consciência e preparo.

“Empreender é minha paixão, mas o que realmente me motiva é ver outras pessoas alcançarem objetivos que pareciam distantes. Ajudar a construir essas conquistas me dá sentido e direção todos os dias”, declara.

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A história de Francys Jordão é um exemplo claro de como o conhecimento, aliado à empatia e à visão estratégica, pode gerar impacto real na vida de centenas de pessoas.

Para acompanhar seu trabalho e suas iniciativas, siga seu perfil no Instagram: https://www.instagram.com/francys_jordao?igsh=bnZxOWVpZGY2bmQz

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Como Raissa Venti está redefinindo a estruturação organizacional e impulsionando Negócios no Brasil

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Em um mercado cada vez mais competitivo e dinâmico, a capacidade de organizar processos de maneira clara, eficiente e estratégica deixou de ser um diferencial para se tornar uma necessidade fundamental. É nesse cenário que Raissa Venti se destaca, firmando-se como uma das principais especialistas brasileiras em estruturação de processos organizacionais.

Com uma trajetória profissional construída em ambientes de alta exigência, Raissa passou por empresas como CI&T e iFood, onde aprofundou seus conhecimentos em tecnologia, produtividade e gestão de projetos. Sua vivência nesses ambientes corporativos foi essencial para moldar sua visão sobre a importância de processos bem definidos para o crescimento e a sustentabilidade dos negócios.

O grande ponto de virada veio em 2022, quando Raissa decidiu empreender e cofundou a Rezult, empresa focada em ajudar negócios a escalarem suas operações em Portugal. Em apenas dois anos, a Rezult alcançou resultados expressivos: faturamento de seis dígitos em euros e mais de 100 empresas atendidas. A experiência à frente desse projeto reforçou ainda mais sua convicção de que processos organizacionais bem estruturados são determinantes para o sucesso empresarial.

Atenta às demandas do mercado e à necessidade de soluções práticas, Raissa criou o Sistema de Organização Digital (SOD), implementado através do Notion. Essa metodologia já impactou positivamente mais de 150 empresas no Brasil e Portugal, proporcionando maior clareza sobre processos internos, redução de horas improdutivas e melhoria significativa na gestão das rotinas.

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Como parte desse movimento, Raissa fundou a Organizer Genius, agência especializada na criação de sistemas personalizados de organização digital, consolidando-se como uma referência para empreendedores e empresas que buscam mais eficiência e menos sobrecarga no dia a dia.

Em 2025, ampliou sua atuação com o lançamento de uma newsletter e a formação de uma comunidade voltada para empreendedores digitais. Por meio dessas iniciativas, compartilha de forma acessível e prática seus conhecimentos sobre organização e negócios, promovendo uma abordagem mais estratégica, menos improvisada e com foco na construção de empresas mais sólidas e sustentáveis.

O trabalho de Raissa vai além do desenvolvimento de métodos eficazes: ela propõe uma visão moderna e alinhada às demandas do mercado atual, onde a clareza e a estruturação de processos são indispensáveis para a competitividade. Sua abordagem combina tecnologia, estratégia e um olhar humano sobre a importância de processos bem desenhados para a saúde das organizações.

Hoje, Raissa Venti é reconhecida como uma voz influente e respeitada na área de organização empresarial, inspirando empreendedores e gestores a estruturarem seus negócios de maneira mais consciente, estratégica e eficiente.

Em um tempo em que o improviso já não é mais tolerado pelo mercado, a atuação de Raissa se torna ainda mais relevante, oferecendo caminhos claros e ferramentas práticas para quem quer crescer com consistência e propósito.

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Negócios

Nova regra para moradias sociais em SP e uso indevido de imóveis não residenciais acendem alerta regulatório no mercado imobiliário

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Decisão da Prefeitura de São Paulo sobre limites de aluguel para imóveis HIS e HMP, e confusão no uso de unidades NR, expõem risco jurídico e desinformação entre investidores

A recente decisão da Prefeitura de São Paulo, publicada em 28 de maio de 2025, que limita o valor do aluguel de unidades classificadas como Habitação de Interesse Social (HIS) e Habitação de Mercado Popular (HMP) a até 30% da renda familiar do locatário, gerou impacto direto entre investidores e profissionais do setor imobiliário. A medida, que visa garantir o cumprimento da função social da moradia e coibir irregularidades, reacendeu o debate sobre segurança jurídica e riscos regulatórios em diferentes segmentos do mercado.

A nova regulamentação determina que:

  • HIS-1 é destinado a famílias com renda de até R$ 4.554,00 mensais;
  • HIS-2, até R$ 9.108,00;
  • HMP, até R$ 15.180,00;
    e veda a locação por curta temporada, como via Airbnb ou Booking. O valor máximo de venda dessas unidades também foi fixado, variando entre R$ 266 mil e R$ 518 mil, conforme a faixa de renda. Além disso, o locador e o incorporador passam a ser corresponsáveis por eventuais irregularidades no uso do imóvel.

“Tenho conhecidos que compraram mais de um apartamento com esse foco através de outros corretores e imobiliárias e agora estão enfrentando dificuldades. Um deles já me procurou tentando vender, depois que descobriu que não se enquadra nos critérios da nova regra e que não conseguirá alugar como havia planejado”, relata Thiago Godoy, fundador da Legacy Consultoria e Investimentos, empresa especializada em ativos de luxo.

Segundo o especialista, o cenário evidencia uma questão negligenciada por muitos compradores: o risco regulatório. “Muita gente comprou apenas olhando o preço por metro quadrado, que nesses empreendimentos é mais acessível, chegando a R$ 15 mil em bairros como Vila Nova Conceição, enquanto estúdios convencionais na mesma região custam até R$ 40 mil o metro quadrado. Mas ignoraram a finalidade específica dessas unidades e as consequências legais do uso indevido.”

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Além dos imóveis HIS e HMP, há também um aumento nas dúvidas em relação às Unidades Não Residenciais (NR). Diferentemente dos imóveis populares, essas unidades são destinadas exclusivamente a atividades comerciais, profissionais ou de hospedagem temporária — como consultórios, escritórios, lojas ou aluguel por temporada. Apesar disso, muitas pessoas têm adquirido studios classificados como NR com a intenção de residir de forma permanente, o que infringe as diretrizes urbanísticas de São Paulo.

“Essa confusão é cada vez mais comum. Nem todo estúdio é NR, mas muitos foram vendidos como se fossem oportunidades de moradia ou investimento sem riscos. O problema é que essas unidades têm limitações claras de uso — e quem usa como residência permanente ou aluga por longos períodos pode ser notificado, multado e até enfrentar ações judiciais”, alerta  Thiago Godoy.

No segmento de luxo, o especialista observa que esse tipo de instabilidade regulatória é fator decisivo na hora da compra. “Meus clientes buscam, além de localização privilegiada e acabamento de alto padrão, estabilidade jurídica. Por isso, imóveis em regiões como Jardins, Itaim Bibi, Vila Nova Conceição e condomínios no litoral continuam valorizados: ali, as regras são claras, e o risco de surpresa regulatória é muito menor.”

Para ele, a recente movimentação da Prefeitura é um alerta valioso para todo o mercado: “A função social da moradia deve ser respeitada, e isso é legítimo. Mas também é necessário que o investidor — seja do mercado popular ou de alto padrão — compreenda o arcabouço regulatório antes de tomar uma decisão. Segurança jurídica não é um detalhe: é o que sustenta a confiança no setor.”

O mercado agora acompanha de perto os efeitos da nova norma e a intensificação da fiscalização sobre o uso indevido das unidades. A expectativa é de que, diante da polêmica, surjam mais ações de esclarecimento e um debate mais profundo sobre como equilibrar políticas públicas de habitação com um ambiente de investimentos estável e seguro.

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“Não basta olhar para os números. É preciso considerar o contexto social, político e regulatório de cada investimento. No fim, segurança jurídica é o que sustenta o valor de longo prazo no setor.”

Sobre a Legacy

A Legacy Consultoria e Investimentos é especializada em imóveis de luxo e ativos de alto padrão, sob liderança de Thiago Godoy. Reconhecida pela excelência, inovação e visão estratégica, a empresa oferece imóveis, embarcações e automóveis exclusivos para um público altamente exigente.

📲 Instagram: @thiagogodoy_legacy

📞 Contato: (11) 98182-8182

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Infância é prioridade nas ações ESG do setor corporativo, revela levantamento da Fundação Abrinq

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Pesquisa inédita com mais de 160 empresas revela que 89% delas investem em ações sociais, motivadas sobretudo por propósito e valorização da imagem institucional.

A pesquisa “Agenda ESG e o Impacto Social das Empresas”, da Fundação Abrinq, revela como as empresas brasileiras têm incorporado práticas ESG às suas estratégias e decisões. O levantamento indica que 90,1% das empresas conhecem o conceito de ESG e 89% já desenvolvem ações sociais dentro dessa agenda, evidenciando um cenário positivo e em expansão para a responsabilidade social corporativa no país.

Além disso, o ESG também fortalece a reputação corporativa: apesar de 43,2% ainda não conhecerem o conceito de marketing relacionado à causa, 95,7% das empresas reconhecem que ações sociais fortalecem sua imagem institucional. O engajamento é motivado principalmente pelo desejo de contribuir com a sociedade (88,5%) e por acreditar na causa (80,8%). A dedução de imposto de renda aparece como motivação principal para apenas 5,1% dos respondentes.

A Fundação Abrinq, há 35 anos, atua na promoção dos direitos de crianças e adolescentes no país. Por meio do programa Empresa Amiga da Criança, a organização mobiliza o setor empresarial e concede um selo de reconhecimento às companhias que investem de forma consistente em ações sociais, especialmente voltadas à infância.

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“A pesquisa evidencia que as empresas já entenderam que lucro e impacto social podem andar juntos”, afirma Victor Graça, superintendente da Fundação Abrinq. “Cada vez mais, vemos companhias que integram o ESG como parte de sua estratégia de negócios e que percebem como essas ações contribuem não apenas para a sociedade, mas também para a reputação e o posicionamento de suas marcas”.

Perfil das empresas participantes reforça capilaridade do ESG

A pesquisa contou com a participação de empresas de diferentes portes e segmentos, com destaque para o setor industrial (32,7%), seguido por comércio (16,7%), atividades profissionais, científicas e técnicas (16%) e informação e comunicação (6,2%). A variedade de setores reforça a capilaridade do debate sobre ESG e investimento social no universo corporativo.

Todas as empresas ouvidas afirmaram conhecer o conceito de ação social. A maioria (76,5%) apoia organizações da sociedade civil, enquanto 19,8% desenvolvem seus próprios projetos sociais. Apenas 3,7% não realizam ações do tipo, e todas essas indicaram falta de recursos como o principal obstáculo.

O público mais beneficiado pelas ações das empresas é crianças e adolescentes (90,4%), seguido por jovens (54,5%), famílias e comunidades (50,6%), idosos (42,3%) e mulheres (37,2%). Os temas mais apoiados pelas empresas são Educação (71,2%), Meio Ambiente (55,8%) e Saúde (49,4%). Outros temas com destaque incluem situações emergenciais, pessoas com deficiência, diversidade e empoderamento feminino. As empresas podem ter ações que envolvem mais de um público ou tema.
A forma de apoio mais comum continua sendo a doação financeira direta (89,5%), seguida por doações de alimentos, roupas e outros itens (50%), produtos próprios (26,6%) e ações de voluntariado (19,4%).

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O levantamento também evidenciou que 67,9% das ações sociais das empresas se concentram na região Sudeste, seguida pelo Sul (30,8%). O Norte (8,3%), Nordeste (17,9%) e Centro-Oeste (14,7%) registram os menores índices, refletindo desigualdades históricas no acesso ao investimento social privado.

Em termos de organização, 58% das empresas elaboram um planejamento anual para suas ações sociais, mas apenas 8,3% utilizam editais como instrumento de seleção, uma prática que poderia garantir maior diversidade e impacto nos projetos apoiados.

A pesquisa revelou ainda que 96,9% das empresas confiam nas organizações da sociedade civil, e 98,1% acreditam ter um papel ativo na transformação social. Mais da metade (53,1%) conhece os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS), e entre essas, 77,9% os consideram ao planejar suas ações sociais.

Sobre a pesquisa

A pesquisa foi realizada pela Fundação Abrinq entre agosto e novembro de 2024, com empresas de diferentes portes e setores. O levantamento foi composto por 27 perguntas, majoritariamente de múltipla escolha, abordando temas como ESG, investimento social, leis de incentivo fiscal, marketing relacionado à causa e planejamento estratégico. O estudo na integra está disponível no site da Fundação Abrinq.

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