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Conheça Ana Flávia Queiroz ex-manicure que virou advogada especialista em Direito de Família

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De manicure a advogada. De mãe solo a referência no Direito das Famílias. Ana Flávia Souza Queiroz, de 32 anos, é um exemplo vivo de como a coragem, a fé e a persistência podem mudar destinos. Moradora de Bom Jesus do Amparo, uma cidade pequena de Minas Gerais, Ana Flávia hoje é advogada especialista em Direito das Famílias e na Lei Maria da Penha, professora, palestrante, esposa, mãe de dois filhos e dona do próprio escritório.

Sua trajetória, no entanto, não começou nos tribunais. Começou no chão de casa, com a filha no colo, cadernos de estudo ao lado e muitos desafios pela frente. “Minha história não é sobre um caminho fácil. É sobre acreditar mesmo quando tudo parece impossível”, afirma.

Ana Flávia começou a trabalhar cedo. Passou por várias funções, de balconista a agente comunitária de saúde, depois como manicure e mesmo sem recursos, nunca abandonou os estudos. Quando seus pais se separaram, ela já era mãe da Isabelle e precisou assumir a responsabilidade por sua família. “Estudava, trabalhava e deixava minha filha com a minha mãe. Foi uma fase dura, mas que me fortaleceu”, lembra.

A virada veio com o ENEM. Após tirar uma boa nota, uma amiga fez sua inscrição no PROUNI para o curso de Direito. “Ela acreditou em mim quando eu mesma não acreditava. Foi ali que tudo começou a mudar.”

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Durante a graduação, Ana Flávia foi aprovada no exame da OAB antes mesmo de se formar. Mas, novamente, enfrentou obstáculos: sem dinheiro para pagar a inscrição na Ordem, morando de favor com a família e sem emprego, ela teve que encontrar um novo rumo com urgência.

Foi então que começou a dar aulas em cursos técnicos de Administração e Recursos Humanos. Com o salário, garantiu moradia, sustento e conseguiu se inscrever como advogada. “Ser escolhida como paraninfa da minha primeira turma foi emocionante. Aquilo me mostrou que eu estava no caminho certo.”

Ana Flávia nunca quis apenas ser advogada. Quis fazer a diferença. Especialista em Direito de Família e na Lei Maria da Penha, ela atua em casos como pensão alimentícia, guarda, divórcios e medidas protetivas com um olhar humano e estratégico. “Eu não vejo números, eu vejo histórias. Cada cliente carrega uma dor, e meu papel é transformar essa dor em direção.”

Seu trabalho se destaca justamente por esse acolhimento. Ela entende o que muitas mulheres vivem porque já esteve do outro lado. Já foi mãe solo, já chorou em silêncio, já duvidou de si“Hoje, quando uma mulher entra no meu escritório, ela não encontra só uma advogada. Ela encontra alguém que já passou por batalhas parecidas e venceu.”

Após uma sociedade com uma amiga advogada, Ana Flávia assumiu sozinha o próprio escritório, que hoje atende famílias com responsabilidade e escuta ativa. Neste ano, ela contratou sua primeira estagiária, fortalecendo ainda mais o compromisso com um atendimento de excelência. “Ver o escritório crescer, depois de tudo que vivi, é uma bênção. É uma resposta de que estou cumprindo meu propósito.”

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Além da advocacia, ela continua atuando como professora e palestrante, inspirando outras mulheres a não desistirem de seus sonhos.

A vida a presenteou com o seu verdadeiro amor — seu marido Pablo, que é seu maior apoiador, seu porto seguro e incentivador diário. Ao lado dele, de sua filha Isabelle e do pequeno Miguel, Ana Flávia construiu o bem mais precioso: sua família. “Minha família é meu alicerce. Cada conquista minha também é deles. Eles são minha razão para seguir com coragem todos os dias.”

Com uma advocacia firme, mas acolhedora, Ana Flávia se tornou referência em sua cidade e região. Mais do que resolver processos, ela ajuda a restaurar a autoestima e a segurança emocional de quem a procura. “A advocacia que eu exerço não é fria. É feita com escuta, respeito e coragem. Porque por trás de cada processo, existe uma vida. E eu jamais esqueço disso.”

Para quem está enfrentando momentos difíceis, sua mensagem é clara: “Não importa de onde você veio. Importa onde você está disposta a chegar. Eu sou prova de que é possível recomeçar e vencer.”

Para acompanhar sua trajetória e novidades, basta segui-la no Instagram: https://www.instagram.com/anaflaviaqueiroz.adv?igsh=MWFqazM4cWVhOTZ2dA==

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Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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Investidores brasileiros perdem bilhões por falhas tributárias; contabilidade estratégica se torna essencial em 2025

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Autuações da Receita Federal crescem 22%, e falhas em aplicações no exterior lideram os erros. Contabilidade e planejamento patrimonial ganham destaque.

O número de investidores pessoa física no Brasil atingiu 5,2 milhões em 2024, segundo a B3. Mas o crescimento acelerado do mercado terminou por revelar uma vulnerabilidade preocupante: falhas tributárias. Dados da Receita Federal mostram que, no ano passado, as autuações de pessoas físicas subiram 22%, totalizando R$ 12 bilhões em lançamentos adicionais — boa parte delas relacionadas a declarações incorretas de ganho de capital, operações em Bolsa e investimentos no exterior.

A CVM reforça a relevância do tema ao apontar um crescimento de 18% entre 2023 e 2024 no número de brasileiros com ativos no exterior, expondo-os ainda mais ao risco de bitributação e sucessões mal estruturadas.

Para Cláudia Kistenmacker, fundadora da DOC7 Contabilidade, falhas comuns estão no cerne do problema:

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“Muitos investidores dedicam energia para escolher ativos, mas ignoram a arquitetura tributária. O resultado? Parte significativa dos ganhos se perde em multas, juros ou disputas familiares. Já vi lucros de anos serem corroídos em semanas por ausência de planejamento.”

Entre os erros mais frequentes, ela destaca:

  • Apuração e declaração incorretas de rendimentos de aplicações no exterior;
  • Omissão de ganho de capital na venda de ações, fundos ou imóveis;
  • Falta de planejamento sucessório, que expõe famílias a inventários longos e custosos.

Para evitar prejuízos, Cláudia recomenda:

  1. Regularizar aplicações no exterior com carnê-leão mensal, em vez de deixar tudo para a declaração anual;
  2. Planejar vendas de ativos para diluir ganho de capital e otimizar tributação;
  3. Criar holdings ou estruturas societárias para proteger patrimônio familiar e facilitar sucessões.

Esse enfoque tem gerado resultados. Na DOC7, a demanda por blindagem patrimonial, reorganização familiar e planejamento sucessório cresceu mais de 40% nos últimos dois anos.

“A contabilidade deixou de ser um custo e passou a ser um ativo estratégico. O investidor moderno já aprendeu: preservar patrimônio é tão importante quanto multiplicá-lo”, afirma Cláudia.

É nesse cenário que a DOC7 reforça sua autoridade: em setembro, o escritório estará presente como patrocinadora de um evento exclusivo para investidores em São Paulo — o AGF Day, que acontece em 18 de setembro de 2025, no Hotel Unique, em São Paulo AGF.. Para Cláudia, essa presença não é apenas simbólica:

“Patrocinar o AGF Day significa estar ao lado de investidores que buscam clareza e segurança. Nossa missão vai além—é oferecer contabilidade como ferramenta estratégica de preservação e legado.”

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Gestão condominial sistêmica: por que comunicação e empatia são tão importantes quanto planilhas e contratos

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Pesquisa mostra que 6 em cada 10 conflitos em condomínios poderiam ser evitados com diálogo estruturado. Advogada e síndica profissional, Vanessa Munis explica como a visão sistêmica e a comunicação não violenta transformam a convivência e valorizam o patrimônio

De acordo com o IBGE, cerca de 22% da população brasileira vive em condomínios — mais de 69 milhões de pessoas. Com esse número em crescimento, a figura do síndico se tornou cada vez mais estratégica. Uma pesquisa realizada pela ABRASSP (Associação Brasileira de Síndicos Profissionais) em 2024 revelou que 63% dos problemas cotidianos nos condomínios estão ligados a conflitos entre moradores, e não a questões estruturais ou financeiras.

Para a advogada e síndica profissional Vanessa Munis, o dado mostra que a gestão condominial não pode ser tratada apenas como uma questão administrativa. “Se o condomínio é feito de pessoas, a gestão também precisa ser feita para pessoas. O olhar sistêmico nos ajuda a entender que cada conflito individual reflete o equilíbrio — ou o desequilíbrio — do coletivo”, afirma.

A especialista defende o uso da comunicação não violenta (CNV) como ferramenta indispensável. “Nas assembleias, vejo diariamente como a escuta empática reduz tensões. Muitas vezes, o morador não quer apenas ser atendido, mas ouvido. Quando acolhemos as necessidades sem julgamento, conseguimos construir soluções conjuntas e mais sustentáveis.”

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Além do impacto social, a gestão humanizada tem reflexos econômicos. Dados do Secovi-SP indicam que imóveis em condomínios com boa administração podem se valorizar até 20% acima da média do mercado. “Quando o ambiente é harmonioso, o condomínio se torna mais seguro, agradável e confiável. Isso gera valorização patrimonial, porque as pessoas querem viver em lugares assim”, explica Vanessa.

A inadimplência também aparece como desafio. Segundo levantamento da Confederação Nacional da Habitação, os atrasos nas taxas condominiais cresceram 14% em 2024. Para Vanessa, a abordagem sistêmica é uma saída. “A inadimplência não é apenas um número. Muitas vezes está ligada a dificuldades emocionais ou à sensação de distanciamento da comunidade. Ao abrir canais de diálogo, conseguimos renegociar e reduzir judicializações.”

Com mais de 20 anos de advocacia e mais de uma década de experiência como síndica, Vanessa acredita que o futuro da gestão condominial passa pela profissionalização com foco humano. “Administrar condomínios não é gerir prédios, é gerir comunidades. E comunidades precisam de líderes que unam técnica, empatia e visão do todo.”

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