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Confira os custos relacionados à compra de um imóvel na Itália

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Fundadores da Casa Nanni explicam o que deve ser considerado por quem pensa em adquirir o bem em solo italiano

A Itália é um país que encanta com sua história, cultura e paisagens deslumbrantes. Não é à toa que muitas pessoas aterrissam em solo italiano e começam a pensar em viver no país. Há, inclusive, quem queira comprar um imóvel na Itália. Mas quais custos é preciso considerar neste caso?

De acordo com Otavio Nanni, consultor imobiliário, engenheiro civil, especialista em investimentos imobiliários no Brasil e na Itália e co-fundador da Casa Nanni, quem pensa em comprar um imóvel na Itália precisa pensar não apenas no preço do mesmo, mas em uma série de impostos e custos adicionais. “Inclusive é preciso considerar que a Itália é um país muito antigo e, diversas vezes, muitos dos imóveis precisam ser reformados”, explica.

Para Fernanda Nanni, consultora imobiliária na Itália e co-fundadora da Casa Nanni, a compra de um imóvel na Itália também requer uma boa pesquisa no mercado italiano. “Existem muitas diferenças de preço, de acordo com a localização, o tipo do imóvel e o tamanho”, afirma.

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Confira os custos que devem ser levados em conta na compra de imóvel na Itália:

1) Preço do Imóvel: Considere que as cidades mais populares e turísticas, como Roma, Milão e Florença, tendem a ter preços mais altos, assim como propriedades localizadas em áreas costeiras ou com vistas deslumbrantes. O ideal é pesquisar e definir um orçamento realista com base em suas necessidades e expectativas.

2) Impostos de Compra: Ao comprar um imóvel na Itália, é importante considerar os impostos envolvidos. O principal imposto de compra é o Imposto de Transmissão de Propriedade (imposta di registro), que geralmente é de 9% do valor do imóvel. Todavia, existem algumas exceções e reduções para residentes estrangeiros, dependendo do tipo de propriedade e do uso pretendido. É aconselhável um especialista em impostos para obter informações atualizadas sobre os impostos futuros.

3) Imposto sobre valor agregado: Em algumas situações, como a compra de uma propriedade nova diretamente de um construtor, é aplicado o Imposto sobre Valor Agregado (IVA). A taxa de IVA na compra de imóveis na Itália é de 10% sobre o valor de venda declarado. Entretanto, é importante verificar as especificidades da transação imobiliária, pois nem sempre o IVA se aplica.

4) Honorários do agente imobiliário: Se você optar por utilizar os serviços de um agente imobiliário, será necessário considerar os honorários associados. Normalmente, os honorários do agente imobiliário na Itália variam de 3% a 8% do preço de compra do imóvel.

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5) Custos notariais e legais:  Outro aspecto a ser considerado, segundo os especialistas da Casa Nanni, são os custos notariais e legais. Na Itália, é obrigatório envolver um notário em todas as transações imobiliárias. Os custos notariais são determinados por lei e geralmente variam de 1% a 2% do preço de compra. Todavia, é recomendável contratar um advogado especializado em direito imobiliário para revisar a papelada e garantir que todos os aspectos legais estejam em ordem.

6) Custos adicionais: Além dos custos mencionados, é importante estar atento a outros custos possíveis, como taxas de registro, taxas de tradução, custos de transferência do Codice Fiscale (número de identificação fiscal italiano) e custos de manutenção da propriedade.

“É essencial fazer uma pesquisa cuidadosa e buscar aconselhamento especializado para entender todos os custos envolvidos e evitar surpresas. Ao ter uma compreensão clara dos custos totais, você estará mais preparado para realizar seu sonho de ter uma propriedade na encantadora Itália”, explica Otavio.

Otavio Nanni

Otavio é empreendedor, investidor imobiliário, consultor imobiliário e engenheiro civil, especialista em investimentos imobiliários no Brasil e na Itália. Tem paixão por dar vida a imóveis de décadas ou séculos passados, buscando e encontrando oportunidades para rentabilizar o capital dos clientes, seja através de aquisição de imóveis em leilão; comprando, reformando e revendendo; ou comprando imóveis em posições estratégicas para rentabilizar através do aluguel de curta temporada. O foco é fazer com que os clientes consigam ter uma renda em Euro, protejam seu patrimônio e ainda possam usufruir de tudo aquilo que a Itália tem para oferecer. Apaixonado por vinhos e pela alta gastronomia, explora os vinhedos espalhados pela Itália sempre que tem oportunidade.

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Fernanda Nanni

Fernanda tem o background de ter sido durante anos corretora de imóveis no Brasil e atualmente é consultora imobiliária na Itália, especialista em casas para moradia, em especial na região da Toscana, onde vive. Fernanda atua em todo o território italiano, do Norte ao Sul do país. Não descansa até encontrar o imóvel ideal, que se encaixe perfeitamente às necessidades e configuração das famílias dos clientes. Amante da arte e cultura italiana, tem como hobby o estudo e a apreciação de obras de arte. Aliou a sua paixão pelo mercado imobiliário com o amor pela arte italiana.

Sobre a Casa Nanni

A Casa Nanni é uma empresa de assessoria imobiliária que nasceu para possibilitar a realização do sonho de compra de uma casa na Itália. O trabalho da empresa consiste em assessorar os clientes de ponta a ponta, durante toda a jornada de compra, realizando a pesquisa dos imóveis e locais que estejam dentro do perfil desejado, negociando o imóvel com os proprietários para que obtenham o melhor valor possível na compra do imóvel, além da análise de todas as documentações sob o ponto de vista legal e técnico para que a transação ocorra de forma segura. Além disso, quando necessário, a Casa Nanni também assessora a gestão da reforma do imóvel, inclusive mobília e decoração.

Para saber, acesse: 
site: https://casanaitalia.com.br
instagram: https://www.instagram.com/casananni.it 
facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100086295177835
youtube: https://www.youtube.com/@casananni
linkedin: https://www.linkedin.com/company/casa-nanni/
tiktok: https://www.tiktok.com/@casanaitalia?_t=8c37eNXzPC7&_r=1

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Construção civil aposta no aço industrializado para elevar produtividade e reduzir desperdício

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Especialistas apontam que rastreabilidade, automação e sustentabilidade são os vetores da transformação no setor

A indústria da construção civil vive uma virada estratégica no uso do aço. Se antes o corte e dobra em canteiros era regra, hoje o processamento industrializado do material ganha força como tendência irreversível. A mudança responde a três pressões simultâneas: maior controle de custos, exigências de sustentabilidade e necessidade de segurança para os trabalhadores.

Cristian Roberto Correia Costa, administrador de empresas e sócio-diretor da Total Corte e Dobra de Aço, afirma que o avanço tecnológico elevou o setor a um novo patamar de eficiência. “O corte e dobra industrial elimina o desperdício, aumenta a precisão e garante rastreabilidade em toda a cadeia. Isso gera impacto direto não só na produtividade, mas também na competitividade das construtoras”, explica.

Segundo estudos de mercado, o uso de aço cortado e dobrado pela indústria pode reduzir em até 11% o custo final de uma obra em comparação ao processo tradicional em canteiro. O ganho está na combinação de softwares de otimização de cortes, máquinas de comando numérico e sistemas de identificação que permitem acompanhar cada peça da produção à montagem. “Quando falamos de rastreabilidade, falamos de segurança estrutural e de confiabilidade para engenheiros e investidores. Cada lote chega com código e certificado, o que reduz o risco de falhas”, complementa Costa.

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A automação também se consolida como vetor de transformação. Enquanto o método manual depende da força de operadores e de equipamentos rudimentares, a produção industrializada utiliza estribadeiras automáticas, linhas a partir de bobinas e controles digitais, o que aumenta a cadência em até 40%. Para o executivo, essa é uma mudança que vai muito além da técnica. “Estamos falando de um novo modelo de obra, em que planejamento, logística e sustentabilidade se unem para atender às exigências do mercado e das regulamentações”, observa.

Outro fator decisivo é o impacto ambiental. No processo convencional, o desperdício de vergalhões gera entulho e degrada o entorno. No sistema industrial, a otimização do uso da matéria-prima reduz praticamente a zero a sobra de aço. Além disso, a retirada das etapas de corte e dobra do canteiro elimina riscos de acidentes com guilhotinas e dobradeiras, reforçando as normas de segurança do trabalho.

Para Costa, as tendências que ganham espaço hoje, rastreabilidade, automação e sustentabilidade, vão moldar o futuro da construção civil. “O aço pronto para montar não é mais apenas uma inovação, mas um padrão que veio para ficar. Quem não adotar esse modelo corre o risco de ficar para trás em competitividade e produtividade”, conclui.

*Cristian Roberto Correia Costa é administrador de empresas formado pelo Instituto Superior do Litoral do Paraná (ISULPAR) e sócio-diretor da Aço Total Comércio de Aço LTDA desde 1998 e da Total Corte e Dobra de Aço LTDA desde 2012. Com mais de 25 anos de experiência no setor de estruturas metálicas para a construção civil, acumula resultados expressivos, como a redução de 22% nos custos de produção com a adoção do sistema de bobinas e o aumento de 33% na capacidade produtiva. Ao longo da carreira, consolidou parcerias estratégicas com os principais fornecedores de aço do país e atua diretamente no planejamento, gestão de equipes e desenvolvimento de soluções para eficiência produtiva no setor.

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Direito em mutação: tecnologia e globalização impulsionam nova era da advocacia

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Com IA nos tribunais, expansão da mediação internacional e crescimento do empreendedorismo jurídico, o setor vive uma transformação que exige atualização ética e visão estratégica dos profissionais

O Direito vive uma das transformações mais profundas de sua história. Inteligência artificial aplicada à Justiça, acordos internacionais mediados fora dos tribunais e um novo perfil de profissionais empreendedores estão redesenhando o cenário jurídico em todo o mundo.

Segundo levantamento do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), divulgado em junho de 2024, o Judiciário brasileiro já contava com 140 projetos de inteligência artificial em diferentes estágios de implementação no âmbito do programa Justiça 4.0. Um ano depois, o avanço das soluções digitais indica que esse número deve ser ainda maior, acompanhando a rápida digitalização dos tribunais e o uso crescente de algoritmos em decisões e rotinas administrativas.

Para a advogada Marcela Marins Sacramento de Castro, especialista em Direito Internacional pela PUC Minas, membro da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), essa nova realidade impõe um desafio ético: “A inteligência artificial pode tornar o sistema jurídico mais ágil e acessível, mas não substitui o discernimento humano. Julgar é interpretar, compreender e ponderar. Nenhum algoritmo é capaz de exercer sensibilidade jurídica.”

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Além da tecnologia, cresce a adoção da mediação internacional como método de resolução de conflitos empresariais e institucionais. Desde a Convenção de Singapura, adotada pela ONU em 2019, empresas e governos têm recorrido a esse mecanismo pela agilidade, confidencialidade e segurança jurídica. “A mediação é uma ferramenta de diálogo. As partes constroem juntas o acordo, com autonomia e equilíbrio, preservando laços comerciais e reputacionais. É um modelo que reflete maturidade nas relações globais”, explica Marcela, que atua em casos envolvendo tratados internacionais e negociações transnacionais.

A transformação também se reflete no comportamento dos profissionais. Segundo dados do Cadastro Nacional dos Advogados (CNA/OAB), o Brasil já ultrapassou 1,3 milhão de advogados ativos, o que consolida o país como a maior comunidade jurídica do mundo. Esse cenário, cada vez mais competitivo, tem levado muitos profissionais a apostar no empreendedorismo jurídico como forma de diferenciação. “Empreender não é abandonar o Direito, é ampliá-lo. O advogado moderno precisa dominar gestão, comunicação e tecnologia para transformar conhecimento jurídico em soluções reais”, afirma a especialista.

Na avaliação de Marcela, a advocacia do futuro será guiada por três pilares: ética digital, cooperação internacional e mentalidade empreendedora. “O Direito sempre foi reflexo da sociedade. Agora ele precisa se reinventar para acompanhar um mundo interconectado, digital e em constante mudança. A tecnologia deve ser usada para garantir direitos, não para substituir a humanidade.”

Sobre Marcela Marins Sacramento de Castro

Marcela Marins Sacramento de Castro é advogada com mais de 15 anos de experiência, especializada em Direito Internacional pela PUC Minas. Membro da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), da American Bar Association (ABA) e da Associação dos Advogados de São Paulo (AASP), atua em consultoria e mediação internacional, com foco em relações jurídicas entre empresas e instituições de diferentes países.

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É coautora da obra Internazionale Juris Academy e do livro Direito Internacional Contemporâneo e Temas Controversos, ambos voltados ao estudo de tratados, migração e cooperação jurídica internacional. Integra desde 2022 a Comunidade Internazionale de Direito Internacional, grupo que reúne profissionais de 12 países e é referência em estudos e debates sobre Direito Internacional Público e Privado.

Reconhecida pela contribuição à advocacia internacional, foi homenageada com o Prêmio Quality Justice 2025 e o Top Quality Brazil 2024, distinções concedidas a profissionais de destaque pela qualidade e credibilidade de sua atuação.

Para mais informações, visite o linkedin ou o Instagram.

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Ministério Público de Rondônia inaugura formação em Inteligência Artificial Generativa com a Ancora Imparo

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A oficina inaugural reuniu mais de 100 participantes entre servidores, procuradores e promotores, marcando o início de um programa de capacitação continuada que reflete o compromisso institucional do MPRO com o uso ético, seguro e eficiente da tecnologia.

A formação, conduzida de forma pragmática e voltada à prática cotidiana do operador do Direito, tem como propósito ampliar a competência técnica e estratégica dos profissionais do Ministério Público diante das novas demandas do ecossistema jurídico digital. Mais do que acesso às ferramentas, o programa enfatiza o domínio conceitual e a responsabilidade no uso da IA, especialmente no que se refere à proteção de dados sensíveis e à segurança da informação, aspectos fundamentais no tratamento de processos judiciais.

Para a Ancora Imparo, que tem como missão contribuir para a modernização do sistema de Justiça brasileiro por meio da inteligência artificial, a iniciativa do MPRO simboliza um movimento de vanguarda entre os órgãos públicos. Representa o reconhecimento de que a capacitação em IA não é apenas uma tendência, mas uma necessidade estratégica para o fortalecimento institucional e para a construção de um sistema de justiça mais ágil, preciso e humano.

Ao investir na formação de seus quadros, o Ministério Público de Rondônia se coloca como referência nacional na incorporação segura e consciente da inteligência artificial generativa ao cotidiano do trabalho jurídico — um exemplo de liderança pública que entende que o futuro da Justiça passa, inevitavelmente, pela alfabetização tecnológica e pela cultura da inovação.

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https://escritajuridica.superaprendizagem.net/

(Fotos: Arquivo)

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