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Como treinamento de equipe de vendas impulsiona o sucesso de PMEs

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A especialista Jeniffer Cazelato traz reflexões importantes como pequenas e médias empresas podem aumentar seus lucros através de treinamentos de vendas eficazes, fortalecendo habilidades, motivação e adaptação ao mercado

No cenário atual, pequenas e médias empresas buscam constantemente formas de se destacar no mercado, aumentar suas vendas e, consequentemente, seus lucros. Uma estratégia eficaz para alcançar esses objetivos é investir em treinamentos de vendas para a equipe. Estes treinamentos não são apenas um meio de aprimorar as habilidades de vendas, mas também uma maneira de fortalecer o espírito de equipe e a adaptação às mudanças do mercado.

Os treinamentos de vendas englobam desde o aprimoramento de técnicas de comunicação e negociação até o conhecimento profundo sobre os produtos e serviços oferecidos. O objetivo é capacitar a equipe para que seja mais eficiente, produtiva e, sobretudo, capaz de atender e superar as metas estabelecidas pela empresa. A formação contínua permite que os vendedores enfrentem com confiança os desafios do mercado, oferecendo um serviço excepcional aos clientes .

“Investir em treinamento comportamental também é essencial. Além de técnicas e conhecimentos sobre o produto, aspectos como motivação, autoconfiança, resiliência e trabalho em equipe são cruciais para manter a alta performance comercial, especialmente em situações adversas ou desafiadoras”, aponta Jeniffer Cazelato especialista em comportamento humano e vendas.

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Os benefícios de um treinamento de vendas são inúmeros. Entre eles, destaca-se o aumento das vendas, a melhoria no atendimento ao cliente, a redução da taxa de erros, o aumento da confiança da equipe, a facilidade de adaptação ao mercado, a retenção de talentos, a criação de uma equipe de alto desempenho e a melhoria na percepção da marca . “Além disso, treinamentos são fundamentais para a união entre novos e antigos funcionários, promovendo um ambiente de trabalho mais integrado e com propósitos alinhados.”, comenta

Um estudo da Sales Enablement Pro mostra que empresas com processos de vendas bem estabelecidos têm uma taxa de sucesso 15% maior em comparação com aquelas que não os têm. Além disso, a implementação de treinamentos eficazes pode levar a um aumento de até 20% na receita, segundo a Brainshark.

Jeniffer enfatiza a importância dessa abordagem. “Investir em um processo de vendas estruturado não é apenas sobre seguir etapas; é sobre compreender o comportamento do cliente e adaptar-se a ele. Treinamentos regulares e protocolos claros ajudam a equipe a estar sempre alinhada com as melhores práticas e as expectativas dos clientes, resultando em fechamentos de vendas mais eficientes e, consequentemente, em maiores lucros”, afirma Cazelato.

Para pequenas e médias empresas, a personalização do processo de vendas é fundamental. Um relatório da Salesforce revelou que 66% dos consumidores esperam que as empresas entendam suas necessidades e expectativas individuais. Portanto, treinamentos que focam em habilidades de comunicação, entendimento das necessidades do cliente e técnicas de negociação personalizadas são essenciais.

Além disso, a implementação de protocolos claros e o uso de ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) podem ajudar a equipe a gerenciar melhor o relacionamento com o cliente, acompanhando seu histórico, preferências e interações anteriores. Isso não apenas otimiza o processo de vendas, mas também contribui para a construção de um relacionamento de longo prazo com o cliente, o que é crucial para a fidelização e a geração de receita recorrente.

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“Investir em treinamentos de vendas é fundamental para que as pequenas e médias empresas não apenas sobrevivam, mas prosperem em um mercado competitivo. É através do desenvolvimento contínuo das habilidades de vendas e da promoção de uma cultura de aprendizado contínuo que as empresas podem criar equipes altamente eficazes, capazes de superar desafios e alcançar resultados excepcionais”, finaliza a especialista

Sobre Jeniffer Cazelato:

Sócia e diretora de novos negócios de duas agências de marketing digital e inbound marketing, a Lamarca com mais de 12 anos atendendo clientes líderes de mercado de várias áreas e a Raddoo, para small business nascida depois da pandemia. Além disso, oferece consultorias e treinamentos de posicionamento estratégico online e comercial.  Sua abordagem utiliza marketing e psicologia do comportamento em conjunto para criar estratégias altamente eficazes, com empresas de todos os tamanhos para otimizar e inovar em suas abordagens de vendas e marketing. Com mais de 15 anos de experiência, ela tem sido uma defensora da integração de psicologia do consumidor com estratégias de negócios.

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Negócios

Para sobreviver a dois sistemas tributários em paralelo empresas devem mapear o DNA do negócio

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Considerando a burocracia que consome R$ 340 bilhões por ano, especialista alerta para ‘risco de extinção’ no cenário de adaptação à Reforma Tributária

“O Custo Brasil é de R$1,7 trilhão por ano, sendo que a burocracia tributária é a segunda maior praga e consome R$340 bilhões por ano da nossa espécie.” Essa será uma das linhas de raciocínio trabalhadas por Paulo Zirnberger, CEO da Omnitax, durante sua palestra ‘Inteligência tributária adaptativa: preparando-se para os próximos 8 anos da reforma’, que acontecerá durante o Tax Summit 2025, evento organizado pela Live University. A programação reunirá cerca de 1,3 mil participantes entre especialistas da área tributária, executivos e empreendedores no Centro de Convenções Frei Caneca, em São Paulo, entre os dias 13 e 14 de maio.

Baseado em sua experiência à frente da Omnitax, startup que atua por meio de uma plataforma de inteligência tributária que opera desde o pedido de compra até a contabilização da venda em tempo real, Zirnberger, desenvolverá em sua explanação a tese de que as empresas precisam mapear o DNA tributário de seus negócios e decidir, o quanto antes, quais batalhas precisam ser ganhas ao longo dos próximos oito anos de adaptação à Reforma Tributária.

“As empresas precisam atentar para o fato de que precisarão sobreviver com dois sistemas tributários em paralelo por 8 anos. Para conseguir isso, elas precisarão conectar novas tecnologias aos seus sistemas e ERPs atuais com a consciência de que não dá para atualizar tudo. Além disso, será fundamental ter autonomia para operacionalizar a inteligência tributária dentro das empresas”, diz.

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Neste sentido, ele oferece um ranking com as principais medidas a serem adotadas o quanto antes:

• Revisar e ajustar processos internos afetados, estimados em 80% da empresa;
• Adotar sistemas preparados para novas lógicas do IBS/CBS/IS;
• Auditar e centralizar todos os documentos eletrônicos num lugar único;
• Conciliar os pagamentos dos itens de cada documento eletrônico;
• Otimizar e maximizar o seu direito de creditamento amplo e irrestrito;

A palestra de Paulo Zirnberger acontecerá às 15 horas do dia 13, dentro da trilha: ‘Inteligência Tributária e Jurídica’. O evento que terá como tema geral “Tecnologia, Estratégia e Inovação Tributária” contará com 49 palestrantes em 5 palcos simultâneos. O objetivo dos organizadores é abordar tanto as transformações impulsionadas pela Reforma Tributária, como o avanço da digitalização fiscal, o fortalecimento das estratégias fiscais corporativas e as principais evoluções no ambiente jurídico.

Serviço:

Palestra: ‘Inteligência tributária adaptativa: preparando-se para os próximos 8 anos da reforma’
Data: 13 de maio
Horário: 15 horas
Local: Centro de Convenções Frei Caneca (SP)
Evento: Tax Summit 2025
Inscrições e mais informações: https://confeb.liveuniversity.com/taxsummit

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Sobre a Omnitax

A Omnitax é a mais moderna plataforma para tratamento das complexas questões impostas pela digitalização e pela omnicanalidade nas relações tributárias, além dos requerimentos e obrigações acessórias trazidas pela Reforma Tributária.

A inteligência tributária oferecida pela empresa opera em todas as etapas, desde o pedido de compra, de venda, na emissão dos documentos eletrônicos, na rastreabilidade e conciliação dos eventos financeiros, dos pagamentos até a contabilização em tempo real.

Para saber mais acesse: https://www.omnitax.ai/

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Cláudia Moia, a “Rainha dos Cafés”, é homenageada pela Alesp por sua trajetória de sucesso à frente da Coffee Art Cafeteria

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A empresária Cláudia Moia, fundadora e CEO da Coffee Art Cafeteria, recebeu o prêmio Destaque 2025 pela Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp), em reconhecimento à sua notável trajetória no setor de cafeterias e ao impacto positivo que vem promovendo por meio do empreendedorismo feminino. A homenagem celebra não apenas o sucesso da Coffee Art, localizada em Embu das Artes, mas também o compromisso da empresária em transformar o simples ato de tomar café em uma experiência afetiva, artística e inspiradora.

Carinhosamente conhecida como a “Rainha dos Cafés”, Cláudia tem se destacado como uma figura influente no universo do café e da comunicação. Além de comandar a cafeteria, ela é idealizadora do projeto Café com Lobas, uma iniciativa voltada ao empoderamento e à troca de experiências entre mulheres empreendedoras. Cláudia também apresenta o programa de TV Café com Cláudia Moia, onde entrevista empresários e empreendedores de diferentes segmentos, evidenciando como o café se entrelaça com a rotina, os sonhos e as histórias de superação de tantas pessoas.

A Coffee Art Cafeteria, que completa três anos de atividades, rapidamente conquistou o público pela proposta inovadora de unir sabor, cultura e acolhimento em um só espaço. A cafeteria se tornou ponto de referência em Embu das Artes, cidade conhecida por sua veia artística e espírito acolhedor. “Ser reconhecida pela Assembleia Legislativa de São Paulo é uma honra imensa e também um impulso para seguirmos firmes em nossa missão. Esse prêmio não é só meu, é de toda a equipe e de todos que acreditam que o café pode ser um elo entre pessoas, ideias e sonhos”, declarou Cláudia, visivelmente emocionada durante a cerimônia.

A trajetória de Cláudia Moia inspira por sua coragem e reinvenção. Ao empreender após os 50 anos, ela se tornou símbolo de determinação e autenticidade, mostrando que nunca é tarde para recomeçar e realizar grandes feitos. Com sua visão empreendedora e sensibilidade humana, ela vem conquistando um espaço de destaque em um setor altamente competitivo, sempre valorizando a experiência do cliente e promovendo conexões humanas através do café.

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E as novidades não param por aí: Cláudia anunciou a abertura de uma nova unidade da Coffee Art, ampliando ainda mais o alcance de sua marca. A expansão faz parte de um plano de crescimento que visa levar o conceito da cafeteria para outras cidades, mantendo o compromisso com a qualidade, o afeto e a arte que definem a essência do negócio.

https://www.instagram.com/claudia_moia?igsh=bzI5eWszY3M5OTRz

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Negócios

Um ano após a tragédia no RS, transporte rodoviário impulsiona reconstrução e aquece economia local

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Plataforma Transvias registrou mais de 78 mil cotações para cidades gaúchas em 12 meses; Porto Alegre lidera com 85% da demanda

Um ano após as enchentes históricas que devastaram o Rio Grande do Sul, o transporte rodoviário segue como peça-chave na reconstrução do estado. Das mais de 478 cidades atingidas, muitas ainda enfrentam desafios logísticos — e é justamente o setor de transportes que tem sustentado o fluxo de doações, insumos, materiais de obra e até mesmo o reabastecimento de comércios locais.

Segundo dados da Transvias, plataforma nacional que conecta empresas a transportadoras de carga, foram registradas 78.488 cotações de transporte com destino ao Rio Grande do Sul no último ano — um aumento de 113% em relação ao período anterior. Porto Alegre respondeu por 85,88% da demanda (67.407 cotações), seguida por Rio Grande (7,31%), Caxias do Sul (2,66%), Pelotas (2,28%) e Canoas (1,87%).

“Quando as estradas foram liberadas, os caminhões já estavam prontos para rodar. A logística rodoviária foi essencial para fazer a ajuda humanitária chegar, e agora ela continua sendo o principal motor da reconstrução”, afirma Célio Martins, gerente de novos projetos da Transvias.

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Da solidariedade à retomada econômica

Apenas nas primeiras semanas após a tragédia, foram transportadas mais de 3 mil toneladas de donativos pelos Correios, 368 toneladas pela FAB e 154 toneladas pela Marinha. Essas entregas, no entanto, representam apenas uma parte do que circulou pelas estradas gaúchas. Empresas de transporte privadas, muitas organizadas via plataformas como a Transvias, mantiveram frotas ativas para apoiar hospitais, escolas, mercados e até pequenos produtores que dependem da malha rodoviária para escoar mercadorias.

“A alta nas buscas por transportadoras com rotas para o Rio Grande do Sul reflete um movimento maior: o de reconstrução em curso, com foco em retomada da infraestrutura, reabertura de comércios e reativação do turismo regional”, destaca Célio.

Infraestrutura: avanço e desafios

De acordo com a Confederação Nacional do Transporte (CNT), as enchentes danificaram mais de 13 mil quilômetros de rodovias no estado. A reconstrução completa da malha viária exigirá R$ 27,2 bilhões em investimentos. O governo federal já destinou R$ 111,6 bilhões para ações emergenciais e estruturantes, incluindo recuperação de estradas e mobilidade urbana.

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Atualmente, cerca de 94% dos trechos afetados foram liberados para circulação, mas a reconstrução definitiva de pontes, acessos secundários e obras de drenagem segue em ritmo gradual.

Turismo sobre rodas

Outro reflexo positivo está no turismo rodoviário. Mesmo com o Aeroporto Salgado Filho fechado durante boa parte de 2024, o Rio Grande do Sul recebeu 518.557 turistas internacionais em janeiro de 2025, segundo a Embratur — um crescimento de 95,1% sobre o mesmo período do ano anterior.

Com as estradas liberadas, muitos turistas estão optando por chegar de carro ou ônibus. Na Transvias, houve crescimento de 84% nas cotações com destino a cidades turísticas como Gramado, Canela e Bento Gonçalves, especialmente entre São Paulo, Paraná e Santa Catarina.

Conclusão

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A atuação do transporte rodoviário um ano após a maior tragédia climática do estado reafirma a importância logística do setor — tanto na solidariedade quanto no crescimento econômico. A expectativa é que, até o fim de 2025, o volume de cotações na Transvias com destino ao RS cresça ao menos mais 30%, acompanhando o ritmo das obras e da movimentação comercial no estado.

“O transporte rodoviário está presente em todas as fases — do resgate à reconstrução. E continuará sendo o elo entre quem produz, quem ajuda e quem recomeça”, finaliza Célio Martins.

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