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Como Escolher o Corte de Cabelo Feminino Ideal para Seu Rosto

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A seleção do corte de cabelo feminino apropriado é crucial para enfatizar as peculiaridades faciais, promovendo um visual equilibrado e cativante. Os distintos contornos faciais requerem métodos diferenciados, onde a escolha acertada do corte de cabelo torna-se um diferencial notável. Ademais, a harmonização com elementos como cabelo e unhas em gel potencializa a estética feminina de forma integrada.

Seguiremos com a análise dos variados tipos de rosto e as opções ideais de corte, assegurando uma escolha que valorize a singularidade de cada beleza.

Entendendo os Formatos de Rosto

A escolha de cortes de cabelo é profundamente afetada pelos formatos de rosto. Reconhecer as particularidades de cada formato potencializa o destaque dos traços e facilita a identificação do corte ideal. Serão apresentados a seguir os principais formatos de rosto e as opções de cortes mais compatíveis com cada um.

Rosto Oval

O rosto oval, tido como o formato ideal, apresenta um equilíbrio de proporções notável. Essa característica torna uma ampla variedade de cortes adequados, abrangendo desde os mais curtos até os compridos. Cortes em camadas ou retos são altamente recomendáveis para mulheres com esse formato, já que ambos ressaltam a estética do rosto oval.

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Quer ficar por dentro das principais tendências de  cortes de cabelo feminino e descobrir o estilo que mais combina com você? Além de transformar o visual, muitos gostam de complementar o look com  unhas decoradas ou unhas em gel , opções ideais para quem busca praticidade e durabilidade. Seja para renovar o estilo com os últimos cortes de cabelo ou para escolher uma decoração de unhas que se destaque, é sempre bom considerar o  horóscopo do dia. Afinal, ele pode ajudar a inspirar suas escolhas de beleza e autoconfiança!

Rosto Redondo

Indivíduos com rosto redondo devem optar por cortes que elevem e afinem a aparência. Cortes longos e em camadas são aconselháveis, visto que promovem a impressão de um rosto mais alongado e atenuam a percepção de largura. Além disso, as franjas laterais podem agregar um toque distinto ao visual.

Rosto Quadrado

O rosto quadrado é marcado por uma mandíbula proeminente, demandando cortes que suavicem essa característica. Cortes com ondulações ou camadas, por exemplo, proporcionam equilíbrio e suavizam as linhas angulares. Prefira cortes que terminem próximo ao queixo e agreguem volume nas extremidades, pois são escolhas acertadas.

Rosto Coração

Aos rostos em formato de coração, balancear a testa ampla é imperativo. Cortes que insiram volume na parte inferior e contem com franjas laterais cumprem esse papel eficientemente. O long bob ou camadas iniciando no queixo são estilos que harmonizam a aparência desses rostos.

Como Escolher o Corte de Cabelo Feminino Ideal

A escolha do corte de cabelo ideal envolve várias considerações para cortes de cabelo que vão além do simples desejo por mudanças. Cada pessoa possui características únicas que influenciam a decisão final, como a textura dos fios e o estilo de vida que leva.

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Considerações para Cortes de Cabelo

Antes de optar por um novo visual, é fundamental avaliar:

  • A textura de cabelo: Se é liso, ondulado ou cacheado, isso impacta diretamente no caimento e na manutenção do corte.
  • O formato do rosto: Diferentes estilos de cabelo podem valorizar a beleza natural de cada formato, sendo crucial fazer essa análise.
  • A praticidade: Para mulheres com uma rotina agitada, cortes que demandam menos manutenção podem ser mais adequados.

Texturas e Estilos que Combinam com Cada Rosto

As texturas de cabelo devem ser combinadas com estilos de cabelo que se ajustem ao formato de rosto. Por exemplo:

  • Rosto Oval: Cortes longos e repicados valorizam bem esse formato.
  • Rosto Redondo: Franjas laterais e camadas longas podem ajudar a alongar visualmente.
  • Rosto Quadrado: Estilos com ondulações suaves equilibram a estrutura forte do rosto.
  • Rosto Coração: Cortes na altura do queixo trazem harmonia ao visual.

A escolha de um corte adequado realça não apenas o rosto, mas também permite criar combinações com unhas decoradas, especialmente as unhas em gel, que oferecem uma finalização perfeita para o visual. Uma manicure bem feita complementa a beleza de um novo cabelo.

Combine o Corte com Unhas em Gel

Para uma harmonização estética completa, a escolha entre corte de cabelo e unhas em gel deve ser feita cuidadosamente. Um design de unhas que complemente o estilo capilar não somente realça os traços faciais, mas também entrega um visual unificado e impactante. Considere, por exemplo, como unhas audaciously decoradas podem realçar um corte de cabelo moderno e vanguardista.

As unhas em gel, com sua finalização sofisticada, são ideais para manifestar individualidade e humor. Uma manicure primorosa pode transformar qualquer aparência, tornando-se um componente chave para quem deseja projetar sua identidade. Opções de cor como o vermelho e o nude permanecem escolhas atemporais. Entretanto, a adoção de tons vibrantes, alinhados com as tendências atuais ou a estacionalidade, também é viável.

Preservar a integridade das unhas em gel é essencial para manter sua beleza prolongada. É aconselhável adotar um regime de cuidado alheio a produtos nocivos, além de realizar manutenções periódicas. Com essas práticas, as unhas não apenas embelezam mas também exaltam o visual, demonstrando zelo e elevando a autoestima.

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Violência contra a população LGBTQIA+ cresce mais de 1000% no Brasil  

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Entre os anos de 2014 e 2023, incidentes contra mulheres trans aumentaram 1.110% 

No dia 17 de maio foi celebrado o dia Internacional contra a Homofobia, data em que a Organização Mundial de Saúde (OMS) removeu a homossexualidade da Classificação Internacional de Doenças, simbolizando um enorme avanço na luta pelos direitos da população LGBTQIA+. Entretanto, de acordo com o Atlas da Violência, produzido pelo Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) e pelo Fórum Brasileiro de Segurança Pública, os registros de violência no Brasil cresceram, entre os anos de 2014 a 2023, 1.227%. 

Segundo a pesquisa, o número de casos saltou de 1.157 para 15.360 ao longo do período e engloba violência psicológica, física e financeira. O crescimento se dá principalmente por conta de ataques contra população transsexual, apresentando um aumento de 1.110% de incidentes envolvendo mulheres trans. 

Essa violência se faz presente inclusive no mercado de trabalho, conforme demonstrado por uma pesquisa realizada pela Catho, 52% dos colaboradores LGBTQIA+ afirmam sofrer preconceito de forma recorrente no local de trabalho. 

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Segundo Morena Lovateli, mulher trans e embaixadora da Fatal Model, plataforma de anúncios de acompanhantes, a discriminação ocorre de diferentes formas: “Eu me lembro de comentários como ‘com esse cabelo grande ninguém vai te contratar’ ou ‘com essas roupas femininas ninguém vai te dar uma oportunidade’. Imaginei que seria diferente, mas após várias entrevistas e não ser aprovada em nenhuma delas, cortei o cabelo, vesti roupas masculinas e deixei a barba crescer. Consegui um emprego, e foi nesse lugar que passei pela minha transição. Meu maior desafio foi lidar com as reações das pessoas que não estavam acostumadas a ver uma mulher trans na empresa. Mesmo com apoio, como o direito de usar o banheiro feminino e ter meu crachá com meu novo nome, enfrentava olhares de desprezo, risos ou até comentários sexistas, como se eu fosse um brinquedo sexual para uma experiência”, lembra.

A influenciadora acredita que a busca por emprego, enquanto mulher trans, é desafiadora. A necessidade de atualizar documentos, como o nome e o gênero, e os obstáculos impostos pela intolerância atrapalham a permanência dessas profissionais. Um levantamento da Agência AlmapBBDO e do Instituto On The Go revela que 80% das pessoas transexuais já se sentiram discriminadas em alguma etapa de seleção para um trabalho formal.

Embora existam avanços, como a decisão de 2023 do STF de reconhecer ofensas contra membros da comunidade como injúria racial, os dados evidenciam a necessidade de medidas que objetivam de forma efetiva a proteção dos direitos das vítimas e o rompimento do ciclo de intolerância.  

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Fala Baixo, Nengue! Cunamata Está Dominando a Internet

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Cunamata é um influenciador digital e criador de conteúdo nascido em Angola, conhecido por seu humor espontâneo, vídeos autênticos e bordões icônicos, como o famoso “Fala baixo, nengue”. Com um estilo irreverente e genuíno, ele conquistou o público primeiro em seu país natal, e depois expandiu sua presença para os países de língua portuguesa, especialmente o Brasil. Sua ascensão começou nas redes sociais, em especial no TikTok e no Instagram, onde passou a publicar vídeos curtos retratando situações do cotidiano com um toque cômico e linguagem popular.

Seus conteúdos refletem a realidade de muitos jovens africanos, mas com uma abordagem que cria identificação e riso em qualquer lugar do mundo. Através de uma combinação de sotaque carregado, expressões regionais e criatividade, Cunamata virou referência entre os criadores angolanos. O sucesso de Cunamata também está ligado ao seu carisma natural. Ele é capaz de arrancar risadas apenas com uma expressão facial ou uma frase bem colocada.

Isso o tornou uma figura adorada por diversos públicos, de adolescentes a adultos, tanto em Angola quanto fora dela. Sua marca registrada é a simplicidade com impacto, algo que se destaca em um mundo digital saturado de produções elaboradas.

Nos últimos tempos, Cunamata se mudou para o Brasil, onde tem se aproximado de outros criadores e marcas locais. Sua presença no país reforça a conexão cultural entre Angola e Brasil, além de abrir caminhos para outros influenciadores africanos explorarem esse mercado. Mesmo com os desafios  como o recente episódio em que teve sua conta do Instagram hackeada  ele segue ativo, resiliente e cada vez mais relevante.

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Cunamata é mais do que um humorista digital: é um símbolo de representatividade africana nas redes sociais. Ele prova que com originalidade, autenticidade e muito bom humor, é possível ultrapassar fronteiras e construir uma comunidade fiel ao redor do mundo.

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9 em cada 10 brasileiros acreditam que adolescentes não têm apoio emocional e social para lidar com as redes sociais

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Pesquisa mostra ainda que apenas 20% dos pais pretendem futuramente instalar alguma ferramenta de controle

Crianças e adolescentes estão cada vez mais conectados, trocando passeios, viagens e momentos em família por longas horas diante das telas do computador, tablet ou celular. Mas será que estão psicologicamente preparados para enfrentar os desafios do ambiente digital, muitas vezes obscuro e perigoso?

Um levantamento realizado pela Porto Digital revela que 9 em cada 10 brasileiros maiores de 18 anos, com acesso à internet, acreditam que adolescentes não recebem o suporte emocional e social necessário para lidar com o ambiente digital, especialmente nas redes sociais. A pesquisa ainda aponta que 70% dos entrevistados defendem a presença de psicólogos nas escolas como um passo essencial para mudar esse cenário.

O psicólogo Cristiano Costa, CKO da EBAC (Empresa Brasileira de Apoio ao Compulsivo), explica que o sistema de recompensas dos jogos digitais ativa os mesmos circuitos cerebrais envolvidos no vício em drogas, gerando uma liberação intensa de dopamina. “Crianças e adolescentes ainda estão em processo de formação cognitiva, o que os torna muito mais vulneráveis à compulsão por esse tipo de estímulo”, destaca.

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Os dados também mostram uma preocupação crescente com a saúde mental dos jovens: 57% dos entrevistados apontam o bullying e a violência escolar como os principais desafios enfrentados atualmente. Outros fatores como depressão e ansiedade (48%) e a pressão estética (32%) também figuram entre as principais causas de sofrimento emocional entre adolescentes.

Apesar desses números alarmantes, apenas 20% dos pais afirmam ter intenção de utilizar, no futuro, algum tipo de ferramenta de controle digital. O uso de recursos como o controle de tempo de tela ainda é baixo, o que reforça a necessidade de conscientização e orientação das famílias.

A população reconhece que o cuidado com a juventude deve ser uma responsabilidade coletiva — envolvendo governo, escolas, famílias, empresas e a sociedade em geral. É preciso construir ambientes mais seguros e acolhedores, especialmente no contexto escolar, diante do uso cada vez mais precoce das redes sociais.

O estudo “Influenciadores”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que mais da metade dos brasileiros segue pelo menos um influenciador digital. O WhatsApp é a rede social mais utilizada entre todas as gerações, com destaque para a Geração X (83%) e a Geração Y (82%). O Instagram lidera entre os mais jovens, com 69% de preferência entre Millennials e integrantes da Geração Z. Já o TikTok vem ganhando espaço principalmente entre os mais novos, com adesão de 35% da Geração Z e 19% dos Millennials.

Segundo Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma, os dados refletem uma segmentação crescente no uso das redes sociais, o que reforça a importância do controle e da orientação por parte de pais e responsáveis. “Enquanto Millennials e a Geração Z buscam plataformas mais dinâmicas e interativas, as gerações mais velhas permanecem fiéis a redes sociais mais tradicionais e utilitárias, como WhatsApp e Facebook”, afirma Bulla.

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