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Cultura Pop

Comédia musical “O Palhaço Tá Sem Graça” estreia no dia 2 de maio no Teatro Nair Belo

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Com texto de Daniel Torrieri Baldi, direção de Hudson Glauber e letras, músicas e direção musical de Thiago Gimenes, espetáculo acompanha os palhaços Murmúrio e Risadinha, que embarcam em um jornada interna em busca da própria essência

Até que ponto nos deixamos ser moldados pelos nossos erros e pelas expectativas e opiniões dos outros? A comédia musical O Palhaço Tá Sem Graça, com texto de Daniel Torrieri Baldi e direção de Hudson Glauber, discute justamente essa questão ao acompanhar a jornada de autoconhecimento de dois palhaços.

O espetáculo, que ainda tem direção musical, letras e músicas originais de Thiago Gimenes, tem sua temporada de estreia no Teatro Nair Bello, no 3º piso do Shopping Frei Caneca, de 2 de maio a 6 de julho, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Quem dá vida aos dois protagonistas são Fafy Siqueira (Risadinha) e Fernando Vieira (Murmúrio). E no elenco ainda estão Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto. E o coro também traz Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira.

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Com muita poesia e música, a peça conta a história dos amigos palhaços: a Risadinha, que encara a vida com óculos de sol mesmo nos dias mais nublados e é capaz de tirar gargalhadas de todos; e o Murmúrio, que acha que nasceu para o drama, mas é uma comédia e não consegue ter a percepção disso.

Murmúrio carrega uma questão que nunca superou: desde pequeno, sonhou em ser cantor. Mas lá nos anos 80, tentou entrar para um famoso grupo musical infantil e não foi apenas recusado, mas humilhado. Desde então, aprendeu a rir de si mesmo antes que os outros pudessem rir dele.

Entre frustrações e risadas, os dois amigos se veem diante de algo inesperado: um balão que os transporta para um lugar onde medos, sonhos e segredos se misturam em um espetáculo imprevisível.

É um verdadeiro rito de passagem, no qual Murmúrio vai encarar de frente seu sonho de cantar. E a Risadinha está ali pra dar aquele empurrãozinho. No palco do Circo das Maravilhas, os dois vão ter que enfrentar medos, emoções, sonhos e, quem sabe, umas perucas coloridas voando pelo ar.
E, no final das contas, eles descobrem que a maior mágica de todas é aceitar quem são e transformar cada tropeço, cada desafio e cada gargalhada em uma chance de brilhar como nunca.

O autor Daniel Torrieri Baldi conta que, no musical, o circo é usado como uma metáfora para algo maior. “Quantas vezes fomos chamados de fracos, desajeitados, insuficientes? E quantas dessas palavras acabaram nos moldando, nos afastando daquilo que verdadeiramente somos? Murmúrio sabe bem como é carregar um nome que não escolheu e até o silenciou, e ele vai aprender a transformar suas frustrações em novas formas de brilhar”, revela.

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O diretor artístico Hudson Glauber acrescenta que “O Palhaço Tá Sem Graça é uma peça para toda a família, porque as dores e alegrias que ela traz não têm idade. Crianças, jovens, adultos e avós encontrarão fragmentos de si mesmos, de suas memórias e de seus silêncios”.

Para contar essa história, o espetáculo mescla letras e músicas inéditas e clássicos nostálgicos dos anos 80. “Construímos este musical com uma linguagem intimista, que valoriza o talento dos atores, sua entrega emocional e a potência de suas vozes”, afirma Glauber.  “O musical vai emocionar, arrancar gargalhadas e fazer o público sair cantando: ‘É tão lindo, não precisa mudar… é tão lindo, deixa assim como está…’”, deseja Baldi.

Ficha Técnica
Texto: Daniel Torrieri Baldi
Direção Artística: Hudson Glauber
Direção Musical, Letras e Músicas Originais e Colaboração Dramatúrgica: Thiago Gimenes
Codireção Artística: André Luiz Odin
Coreografias: Davi Tostes
Preparadora de Elenco: Inês Aranha
Cenografia: Kleber Montanheiro
Figurinos: Chico Spinosa
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Desenho de Luz: Beto Martins
Desenho de Som: Alessandro Ayoama (Japa)
Letras “Balão Mágico”: Edgard Poças

Elenco: Fafy Siqueira, Fernando Vieira, Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto

Coro: Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira

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Sinopse
O Palhaço Tá Sem Graça conta a história de dois amigos palhaços. Enquanto Risadinha faz o público gargalhar sem esforço, Murmúrio vive uma fase de bloqueio criativo, achando mais que nasceu para o drama por conta da frustração de não ter seguido sua vontade de virar cantor nos anos 80 após uma experiência nada agradável. Eis que, durante um ensaio, um balão mágico aparece do nada para transportá-los para um mundo interno, onde eles precisam enfrentar desafios, medos e muita confusão.

Serviço
O Palhaço Tá Sem Graça
Temporada: 2 de maio a 6 de julho*
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
*Sessões com audiodescrição e intérprete de Libras: nos dias 9, 10 e 11/5
Teatro Nair Bello – 3º Piso do Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Ingressos: R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)**
**Nos dias 2, 9, 16, 23 e 30/5 há ingressos promocionais vendidos por R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)
** Nos dias 09, 10 e 11/05, sessões com audiodescrição e intérprete de libras
Vendas online no Sympla:
Bilheteria: abre duas horas antes de cada apresentação
Classificação: Livre
Duração: 85 minutos
Capacidade: 201 lugares
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Foto:  Heloísa Bortz

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Cultura Pop

Corpo, Arte e Memória: O videocast ‘Códigos do Corpo’ de Márcio Moura se consolida como plataforma de diálogo com artistas brasileiros

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Multiartista e diretor artístico dá segmento ao programa que explora a dança, o palco e a cultura popular como linguagem, com novos episódios quinzenais no YouTube e Spotify.

O premiado multiartista Márcio Moura estreou o programa digital e videocast “Códigos do Corpo”, que chegou ao ar em 13 de novembro. O primeiro episódio trouxe uma conversa potente sobre “O Samba Como Arte Representativa”, com a presença de George Louzada e Luana Bandeira. O encontro abriu a temporada com um mergulho na ancestralidade, na memória e na força simbólica do samba como expressão cultural, estética e espiritual. Márcio conduziu a conversa pontuando o impacto do samba como linguagem, movimento e identidade — tanto nas ruas quanto nos palcos e na avenida.

O projeto “Códigos do Corpo” nasceu da ideia de que “O corpo fala, cria, traduz e transforma”. Com episódios quinzenais, sempre às quintas-feiras, às 20h, o programa traz conversas com artistas e personalidades que têm a dança, o palco e a cena como centros de suas trajetórias. Atualmente diretor artístico da Unidos da Viradouro e coreógrafo da comissão de frente da Em Cima da Hora, Márcio Moura assina a idealização e a apresentação do videocast. Em cada episódio, novos convidados se reúnem com ele para conversas que atravessam criação, formação, afetos, ancestralidade, cena contemporânea e a potência da arte na vida, buscando construir um espaço onde a dança fala, o corpo narra e a arte toma voz.

O público já se prepara para o segundo episódio da temporada, que irá ao ar na quinta-feira, 27 de novembro, às 20h. A nova conversa abordará o tema “Corpos que existem e resistem”. Márcio Moura conversará com novos convidados (nomes serão revelados em breve) para discutir presença, resistência, corporeidades dissidentes e o papel da arte como espaço de afirmação e sobrevivência. O episódio aprofunda reflexões sobre como diferentes corpos ocupam a cena, rompem barreiras, reinventam linguagens e constroem novas possibilidades de existir dentro da dança e das artes cênicas.

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O lançamento de um videocast como “Códigos do Corpo” é de suma importância por abrir um canal de diálogo que aborda temas como arte e dança diretamente com artistas brasileiros que vivem da arte e trabalham a cultura no dia a dia. O projeto marca um momento simbólico na carreira de Márcio, que soma 30 anos de cena, e leva para o audiovisual a narrativa do corpo como linguagem e memória, valorizando trajetórias diversas. Segundo o multiartista, “A internet foi responsável por muito desse ensinamento imediato. Uma coreografia inteira em 30 segundos”, e o videocast amplia esse diálogo para as plataformas digitais, democratizando essas narrativas.

Os episódios ficam disponíveis gratuitamente no YouTube e Spotify. Os anúncios dos próximos convidados, trechos exclusivos e conteúdos de bastidores são divulgados no Instagram oficial do multiartista.

Onde Assistir e Acompanhar “Códigos do Corpo”
YouTube: https://www.youtube.com/@marciomouraoficial

Spotify: https://open.spotify.com/show/6KxZ0MK9TNHNFLwC65CrMi?si=f31cb17ce9a0454d
Instagram (Novidades e Bastidores): @marciomouraoficial

Fotos. Divulgação
Assessoria. WSM Agency
Produção executiva. Casa Rio

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Cultura Pop

Mural na Vila Madalena faz chamamento à paz diante a guerra no Rio de Janeiro

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Obra de Dicesarlove traz a imagem do Cristo Redentor como símbolo de paz e esperança

Há muito tempo o país presencia a guerra contra o crime organizando que acontece nas comunidades do Rio de Janeiro, e em meio ao fogo cruzado moradores sofrem com o medo constante e a falta de segurança no seu cotidiano.

Em uma das ações mais letais da da história RJ no Complexo do Alemão e da Penha resultando em pelo menos 121 mortes.
O artista e muralista Dicesarlove transforma dor em mensagem de esperança com a criação do Mural Redentor, localizado na Rua Aspicuelta, 573, Vila Madalena – São Paulo.

A obra que retrata o Cristo Redentor soltando duas pombas brancas, surge como um convite à reflexão coletiva e um chamamento à paz. Em tempos de polarização e perdas, o artista reforça que “diante de tantas mortes, sofridas há anos, não existe lado vencedor ”. O mural propõe um olhar de paz e esperança aos moradores das comunidades carioca, reafirmando o poder da arte urbana como voz ativa nas causas sociais.

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Dicesarlove — nome artístico de um dos muralistas brasileiros reconhecidos no Brasil e exterior — iniciou sua trajetória em 1989, nas ruas da Zona Sul e do centro de São Paulo. Desde então, vem transformando muros e fachadas em verdadeiros manifestos visuais. Com seu estilo marcante e peculiar em forma de cubismo tridimensional realista, Dicesarlove carrega em suas obras o compromisso de provocar pensamento e despertar consciência.

Em sua carreira, Dicesarlove já deixou obras em países como Emirados Árabes Unidos, Estados Unidos, Japão, Holanda, Polônia, Suécia, Equador, Colômbia e Índia. Trabalhou ao lado de Eduardo Kobra, com quem compartilhou murais de destaque entre 2010 até 2017, antes de reiniciar sua jornada solo. Entre suas obras mais conhecidas estão o mural “Empreender Liberta” (Av. Europa/SP), “Aprender e Ensinar” (Capão Redondo/SP), “O Rei do Baião” (São Paulo), “A Mesa Ferida de Frida Kahlo” (Wynwood, Miami), e o túnel em (Abudhabi/EAU) com 57 mil metros quadrados.

Com o Mural Redentor, Dicesarlove reforça o papel da arte como linguagem universal e ponte entre territórios e realidades. “O Cristo é o abraço que une o morro e o asfalto, o gesto de quem acredita que a fé, a arte e o amor ainda podem salvar vidas”, afirma o artista.

A obra está aberta à visitação na Vila Madalena, bairro paulistano conhecido por sua efervescência cultural, e já desperta a atenção de quem passa pela região.

Serviço:
📍 Mural Redentor – Rua Aspicuelta, 573, Vila Madalena – São Paulo/SP
🎨 Artista: Dicesarlove
📅 Exposição permanente a céu aberto

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Cultura Pop

Peça premiada, Fábrica de Nuvem chega ao Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte

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Espetáculo utiliza diversas técnicas para envolver as crianças e famílias no debate ambiental. Foto: Renato Mangolin

Espetáculo envolve as famílias em um importante debate sobre sustentabilidade e mudanças climáticas

Estão abertas as vendas para o premiado espetáculo Fábrica de Nuvem, que estreia para temporada de 3 a 27 de outubro no Centro Cultural Banco do Brasil Belo Horizonte (CCBB BH), com patrocínio do Banco do Brasil. A peça infantojuvenil aborda a emergência climática global de forma lúdica, com uma mistura de circo, palhaçaria e teatro físico. Dirigida e escrita por João Ferreira, a montagem foi vencedora de quatro categorias no 8º Prêmio CBTIJ de Teatro para Crianças e Jovens, e se propõe a conscientizar o público sobre o impacto de pequenas atitudes cotidianas no equilíbrio ambiental.

No enredo, uma palhaça (Verônica Rocha) vive e trabalha em uma fábrica de nuvens, de onde depende o clima do planeta. Entre afazeres domésticos e cuidados com a filha, a mãe solo precisa lidar com uma série de imprevistos para salvar o dia. “Nosso intuito é combinar várias técnicas das artes para criar uma história sensível, que envolva as famílias e dialogue com o imaginário popular e a urgência do tema ambiental”, conta João Ferreira.

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A temporada no Teatro II do CCBB BH terá sessões às sextas e segundas, às 19h, e aos sábados e domingos, às 15h, com acessibilidade garantida. Haverá sessões com Libras todas as segundas e, no dia 26, a sessão também contará com audiodescrição. No feriado de 12 de outubro, a programação inclui ainda uma oficina de circo gratuita, às 10h30, (com retirada de ingressos limitados, somente na bilheteria do CCBB, a partir de meia hora antes), além de bate-papo com o elenco após a apresentação.

Os ingressos para o espetáculo custam R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia-entrada), e podem ser adquiridos pelo site e na bilheteria do CCBB BH.

A atriz Verônica Rocha vive uma palhaça que luta para salvar o planeta enquanto cuida da filha. Foto: Igor Keller/Divulgação

Direção geral e dramaturgia

João Ferreira é artista multidisciplinar, atuando como ator, bailarino, acrobata, dramaturgo, diretor e diretor de movimento. Formado em Licenciatura em Dança pela Faculdade Angel Vianna e com formação técnica em artes circenses pela Escola Nacional de Circo, iniciou sua carreira aos 15 anos. Atua também como educador, desenvolvendo projetos como a oficina “O Ser que Brinca” e a colônia itinerante “Férias ao Ar Livre”. Dirigiu e roteirizou os espetáculos infantis “Lua Gigante” (2014) e “Fábrica de Nuvem” (2023), este último vencedor de quatro prêmios no 8º Prêmio CBTIJ, incluindo Melhor Espetáculo. Seu trabalho une circo, teatro físico, dramaturgia não verbal e experimentações poéticas.

Elenco

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Verônica Rocha é atriz, dubladora e produtora cultural. Foi secretária de Cultura do Município de Paraíba do Sul/RJ. Na TV, já participou de diversas novelas, como “Morde e Assopra” e “Vai na Fé” (Rede Globo). Em 2025 participa do longa-metragem “Carrascal”, de Marcos Arzua, e estreia em setembro no espetáculo “Coringa”, de Renata Mizrahi, no papel de Lia.

Julio Manhães é bailarino, coreógrafo e educador. Iniciou-se na dança aos 5 anos e, aos 10, expandiu sua formação para o balé e a dança contemporânea pela Faculdade Angel Vianna. Atua como intérprete-criador nas companhias Esther Weitzman e É Noix, além de colaborar com artistas independentes, filmes e espetáculos.

Alarisse Mattar é artista de circo, atriz, palhaça, performer e dramaturga. Bacharel em Artes Cênicas pela UNIRIO. É membro e fundadora do Coletivo Matuba e artista de performance colaboradora da plataforma Performers Sem Fronteiras. Atuou em espetáculos apresentados em festivais como Panorama, FITU e Satyrianas, além de assinar direção e dramaturgia de criações autorais.

FICHA TÉCNICA

Direção geral e dramaturgia: João Ferreira

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Assistente de direção: Flora Dias

Preparação corporal: Adelly Costantini

Preparação de palhaçaria e supervisão de dramaturgia: Ana Sauwen

Direção de animação: Liliane Xavier

Direção musical: Isadora Medella

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Direção de produção: Fabiana Comparato

Elenco: Veronica Rocha, Julio Manhães e Alarisse Mattar

Stand in: Guilherme Gomes

Consultoria de cultura popular: Rosane de Assis

Consultoria de mágica: Patrick o Mágico
Desenho de luz: Luana Della Crist

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Cenografia: Estúdio Chão, Adriano Carneiro de Mendonça e Antonio Pedro Coutinho

Cenotécnico: Dodo Giovanetti

Confecção da estrutura de ferro: Regivaldo Moraes e Zé Maranhão

Bonecos: Eduardo Andrade – Arte5

Figurino, objetos e adereços: Alice Cruz e Eduardo Andrade

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Assistente de Figurino, Objetos e Adereços: Clara Vasconcellos

Costureira: Elaine Ferreira 

Visagismo: Marco Chavarri

Peruqueiras: Linda Mistakes e Maybe Love

Programação visual e ilustrações: Martina Carvalho

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Produção Executiva: Alexandre Barroca

Assistente de Produção: Pedro Lucas Odorcyk
Produção Local: Polyana Horta

Coordenação de Comunicação: Rubia Mazzini
Designer: Pedro Lima
Assistente de comunicação: Nicolas Januário

Técnico de montagem/desmontagem de cenário: Alexandre Barroca

Gerenciamento de Projeto: Adriana Lemos

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Gestão Financeira: Marcus Gatto

Realização: D23 Produções

Assessoria de imprensa: Izabela Ventura

SERVIÇO

Espetáculo Fábrica de Nuvem

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Temporada: de 3 a 27 de outubro, de sexta a segunda

  • Sextas e segundas às 19h
  • Sábados e domingos às 15h

Local: Teatro II do CCBB BH

Endereço: Praça da Liberdade, 450 – Funcionários, Belo Horizonte – MG

  • Sessão com Libras às segundas; Libras e audiodescrição no dia 26/10.
  • Oficina de circo gratuita – dia 12/10 – das 10h30 às 12h30 (público-alvo: 6 a 10 anos, com a presença de um responsável). 20 vagas (retirada de ingressos no dia, somente na bilheteria do CCBB, a partir das 10h).
  • Bate papo com elenco – dia 12/10 – após a sessão

Ingressos: R$ 30 (inteira) e R$ 15 (meia entrada)

Vendas: pelo site e na bilheteria do CCBB BH.

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