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Com voz marcante e alma apaixonada pelo pagode, Gizza é uma das novas apostas do gênero no Brasil

Natural de Guarulhos (SP), a cantora Gizza – nome artístico de Gisele Lima dos Santos – carrega na voz a força e a feminilidade de quem cresceu com a música no sangue. Desde os sete anos, já cantava nas igrejas e casamentos de sua cidade, mas foi aos 18 que deu os primeiros passos profissionais em direção a uma […]

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Natural de Guarulhos (SP), a cantora Gizza – nome artístico de Gisele Lima dos Santos – carrega na voz a força e a feminilidade de quem cresceu com a música no sangue. Desde os sete anos, já cantava nas igrejas e casamentos de sua cidade, mas foi aos 18 que deu os primeiros passos profissionais em direção a uma carreira que hoje vem ganhando forma com personalidade, emoção e verdade.

Com influências que vão do gospel e R&B internacional ao pagode nacional dos anos 90 e 2000, Gizza bebeu da fonte de ícones como Whitney Houston, Mariah Carey, Beyoncé, Jessie J, e também de grupos clássicos como Os Travessos e Exaltasamba. Essa mistura de referências moldou seu estilo musical: um pagode com raízes profundas no samba, mas com roupagem contemporânea e vocal sofisticado.

Seu timbre forte e sensível ao mesmo tempo revela a artista que é – uma intérprete que canta o amor, a superação e as emoções do cotidiano com autenticidade e entrega. Gizza busca provocar o mesmo encantamento que ela própria sente quando ouve seus artistas favoritos. “Quero que as pessoas sintam prazer em me ouvir, que queiram compartilhar minha música com alguém, que salvem na playlist e cantem junto”, afirma.

Em construção de sua trajetória solo, Gizza viveu momentos importantes ao lado de Salgadinho, um dos grandes nomes do samba/pagode e hoje também seu padrinho e empresário. Com ele, gravou duas faixas no audiovisual da Casa do Salgado, incluindo uma regravação emocionante de “Fim de Tarde” (Fat Family), disponível em todas as plataformas digitais.

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Essa parceria foi um divisor de águas em sua carreira. “Mesmo já trabalhando na equipe do Salgadinho, fiquei extremamente nervosa. Eu sabia que aquele momento era uma virada de chave”, lembra a cantora.

Além de participações em shows e parcerias com artistas como Juliana Diniz, Thaís Saccomani, Malu Cantora e Ana Clara, Gizza agora integra o time da Base 90 Music, produtora comandada por Beto Santos e Salgadinho, que aposta em novos talentos e vem se destacando como um importante celeiro do pagode atual.

Com novos singles e feats autorais previstos para lançamento nas plataformas digitais, Gizza se prepara para consolidar sua carreira solo e expandir seus horizontes. Os próximos passos incluem novas gravações, presença em projetos audiovisuais e o sonho de alcançar palcos de todo o Brasil – e, futuramente, do mundo.

Apesar de tímida nos primeiros minutos de palco, ela se transforma quando começa a cantar. Seu ritual curioso – olhar para o nada e fingir que ninguém está ali – é só até que a música tome conta. E quando isso acontece, a conexão com o público é imediata.

Para ela, a música é mais do que arte: é destino, propósito e herança familiar. É por isso que, mesmo sendo uma artista em construção, Gizza já mostra que tem tudo para se tornar uma voz de referência no pagode moderno.

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Redes sociais: Instagram: @gizzaoficial

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Kélvia Kallene no Ribeirão Fashion Week: o cérebro por trás da moda, da influência e da beleza

O Ribeirão Fashion Week, um evento conhecido por ditar tendências em tecidos e cortes, surpreendeu ao abrir sua edição com um tema inesperado: o cérebro humano. A neurocientista e estrategista de consumo Kélvia Kallene subiu ao palco e provocou a indústria ao afirmar que a moda, antes de ser visual, “é um espelho neurológico”. Com […]

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O Ribeirão Fashion Week, um evento conhecido por ditar tendências em tecidos e cortes, surpreendeu ao abrir sua edição com um tema inesperado: o cérebro humano. A neurocientista e estrategista de consumo Kélvia Kallene subiu ao palco e provocou a indústria ao afirmar que a moda, antes de ser visual, “é um espelho neurológico”.

Com a palestra “O cérebro por trás da moda, da influência e da beleza”, Kélvia conectou criadores, marcas e o público sob uma nova perspectiva: a neuroestética.

Autora do livro “O Código do Consumo”, a especialista explicou que 90% das nossas decisões de compra acontecem no nível inconsciente. Ou seja, antes mesmo de escolhermos racionalmente um look ou produto, o cérebro já decidiu.

“Quando entendemos o que o cérebro procura — segurança, pertencimento, prazer — conseguimos desenhar experiências que criam desejo sem manipular. É sobre consciência, não sobre controle”, afirmou Kélvia Kallene durante o painel.

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Ela é pioneira na aplicação de estudos de grandes universidades, como Harvard e MIT, sobre os pilares que formam seu método AEMD (Atenção, Emoção, Memória e Decisão).

Segundo a neurocientista, a indústria pode usar esse conhecimento de forma prática. Desde a iluminação da loja, o cheiro do ambiente, até a textura de um tecido, tudo pode ser projetado para ativar o sistema límbico – a área do cérebro onde as decisões realmente moram.

“Moda, beleza e consumo têm o mesmo código neural”, destacou. “Atenção é a nova moeda. Emoção é o novo gatilho. E decisão é o novo luxo.”

Encerrando o painel em Ribeirão Preto, Kélvia sintetizou o espírito da nova era: a verdadeira revolução da moda não virá mais de tecidos, mas de neurônios. “O que vestimos é memória viva”, concluiu.

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Do salto à cozinha: Denise Godinho leva propósito e performance ao Ribeirão Fashion Week

O Ribeirão Fashion Week, em Ribeirão Preto, foi palco de uma discussão inusitada nesta edição. Indo além das passarelas, um painel uniu moda, liderança feminina e o conceito de alimentação consciente. A responsável pela conexão foi Denise Godinho, CEO da Saucker. A executiva apresentou sua visão sobre gestão com propósito e detalhou o conceito por […]

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O Ribeirão Fashion Week, em Ribeirão Preto, foi palco de uma discussão inusitada nesta edição. Indo além das passarelas, um painel uniu moda, liderança feminina e o conceito de alimentação consciente. A responsável pela conexão foi Denise Godinho, CEO da Saucker.

A executiva apresentou sua visão sobre gestão com propósito e detalhou o conceito por trás do que chama de “o primeiro hambúrguer que não engorda”, um símbolo da nova era da alimentação funcional.

Para Denise Godinho, a gestão moderna depende de um equilíbrio total. “A roupa que você veste e o alimento que você escolhe são formas de comando. Ambos definem como você se posiciona no mundo”, declarou a CEO, sendo aplaudida pela plateia.

Da cozinha à gestão

O painel, intitulado “Comer é um Ato de Poder”, explorou a liderança sob uma nova ótica. Enquanto o evento focava em tecidos e cortes, Denise trouxe o debate para a consciência corporal e emocional na gestão.

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Segundo ela, “a moda e a alimentação são duas linguagens de presença”. A executiva destacou que entender as próprias medidas é fundamental para sustentar grandes negócios. O painel reuniu criadoras e executivas que estão redefinindo o papel da mulher na liderança contemporânea.

Prazer e disciplina

Como fundadora da Saucker, Denise Godinho reposicionou um alimento popular como um símbolo de inovação e autocontrole. O “hambúrguer que não engorda” nasceu da ideia de provar que prazer e disciplina podem andar juntos, tanto na mesa quanto na gestão.

“Não é sobre contar calorias. É sobre entender que tudo o que entra no corpo, entra também no campo de energia. O que te alimenta precisa te sustentar — e não te sabotar”, explicou.

O corpo como uniforme

No palco do Fashion Week, a postura e o visual da CEO — um conjunto minimalista em tons neutros — reforçaram sua fala. Denise personificou o conceito de “elegância funcional”: presença, clareza e propósito.

Ela encerrou sua participação com uma frase de impacto: “O corpo é o primeiro uniforme do líder. E o equilíbrio é a verdadeira alta costura”.

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A presença de Denise Godinho no evento simboliza o avanço de uma geração de líderes que não separam o sucesso da saúde. Para a CEO, comandar é sinônimo de cuidar: da equipe, da empresa e de si mesma. Como ela costuma dizer, “o que alimenta a alma também alimenta o resultado”.

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Quando a moda fala de poder: Dandara Lima leva liderança feminina à passarela doRibeirão Fashion Week

O Ribeirão Fashion Week deste ano não foi palco apenas de tendências e desfiles. Em uma das ações mais provocativas da edição, a empresária e autora Dandara Lima quebrou o protocolo ao levar um painel sobre liderança, imagem e protagonismo feminino para o centro do evento. A proposta inédita aproximou o universo da moda das […]

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O Ribeirão Fashion Week deste ano não foi palco apenas de tendências e desfiles. Em uma das ações mais provocativas da edição, a empresária e autora Dandara Lima quebrou o protocolo ao levar um painel sobre liderança, imagem e protagonismo feminino para o centro do evento.

A proposta inédita aproximou o universo da moda das pautas do mercado corporativo e do empoderamento. Dandara Lima, autora do livro “De Garota Boazinha a Dona do Mundo” — obra que inspira um movimento nacional de mulheres em transição para cargos de comando —, defendeu a moda como ferramenta estratégica.

“A roupa é um discurso de poder. E as mulheres estão aprendendo a usar esse discurso com intenção, sem medo de ocupar espaço”, destacou.

Em vez de um desfile tradicional, Dandara Lima promoveu um debate focado em autoliderança, posicionamento e o uso do estilo como ferramenta de influência. Embora disruptiva por levar a gestão ao centro de um evento focado em estética, a iniciativa foi um sucesso, com plateia cheia e forte repercussão nas redes sociais.

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“Não é sobre o que você veste, é sobre o que você representa ao vestir. Cada peça carrega uma história — e quem entende isso, lidera antes mesmo de falar”, provocou a empresária durante o painel.

Com formação em branding e desenvolvimento humano, Dandara Lima tem se destacado como uma nova voz da liderança feminina no país. Sua mentoria, “Dona do Mundo”, e o livro homônimo reforçam a mudança de mentalidade de mulheres que buscam assumir posições de comando, inclusive na forma de se apresentar.

No Fashion Week, ela provou que a moda, longe de ser apenas vaidade, é um pilar do posicionamento estratégico. A presença da autora no evento foi vista como uma declaração, mostrando que a passarela também é um espaço de transformação cultural e debate.

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