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Negócios

Com foco na transformação de vidas Fabiana Navas lança novas campanhas da Rede Mulherada

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Projetos vão do acolhimento ao empoderamento

A Rede Mulherada é uma comunidade colaborativa de apoio ao empreendedorismo feminino que tem se destacado por capacitar e empoderar mulheres, promovendo conexões que transformam vidas. Fundada por Fabiana Navas, terapeuta e mentora de mulheres, a Rede surgiu durante a pandemia com a missão de capacitar mulheres com espírito empreendedor, incentivando-as a iniciarem seus próprios negócios ou fortalecerem suas empresas existentes.

A campanha “Empoderando Vidas: Capacitação e Transformação”, tem se destacado na Rede, oferecendo cursos e workshops abrangendo temas essenciais como empreendedorismo, habilidades de comunicação, gestão emocional e liderança, além de atendimentos terapêuticos com Programação Neurolinguística (PNL).

Outro projeto de grande relevância é a iniciativa “Redescobrindo meu EU”, que concentra esforços em elevar a autoestima de mulheres que enfrentaram situações traumáticas. Nessa campanha, as participantes têm acesso a atendimentos terapêuticos, onde a Rede Mulherada as auxilia a reconstruírem sua autoconfiança e recuperarem sua força interior através de sessões individuais e em grupo, proporcionando um ambiente de acolhimento e crescimento emocional, repleto de histórias de superação e motivação mútua.

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O networking e o autoconhecimento também são pilares fundamentais para o sucesso na Rede Mulherada. As integrantes aprendem a estabelecer referências significativas para indicações, superar crenças limitantes e apresentar seus serviços e produtos de forma atrativa em reuniões e apresentações. O compromisso da Rede Mulherada com o empoderamento feminino é refletido nessas conexões significativas que têm transformado a vida pessoal e profissional dessas mulheres.

Desde seu lançamento em maio de 2021, a Rede Mulherada já capacitou mais de 80 pessoas a alavancarem seus próprios negócios e impactou positivamente mais de 100 mulheres. Além disso, as participantes já movimentaram entre si mais de R$ 130.500, fortalecendo os laços das indicações e ampliando o alcance da Rede.

A empresa continua expandindo suas atividades e projetos, incluindo o lançamento da Escola de Negócios Rede Mulherada, que oferecerá cursos em plataforma digital, e o aguardado Podcast Mulherada. Além das filiais na Zona Sul de São Paulo e no ABC, a Rede Mulherada estende sua atuação para outras regiões, como leste e norte, realizando ações em instituições que abrigam ou apoiam mulheres que enfrentam situações de vulnerabilidade ou violência.

Para mais informações sobre a Rede Mulherada e suas iniciativas, acesse o Instagram @redemulherada e @fabinavas_descubrase

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Negócios

Má gestão do frete pode corroer margens e comprometer a saúde financeira das empresas

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Desperdícios logísticos podem consumir até 12% da receita líquida; falta de planejamento aumenta custos, riscos tributários e ameaça competitividade

No Brasil, os custos logísticos alcançaram a marca de R$ 940 bilhões em 2024, segundo o Instituto Ilos — o equivalente a quase 15% do PIB nacional. Nesse montante, o transporte rodoviário representa a maior fatia, já que 62% de todas as cargas circulam por estradas. O problema é que, quando mal administrado, o frete deixa de ser apenas um custo elevado e se transforma em um risco silencioso para a saúde financeira das empresas.

Erros de gestão no transporte — como reentregas, caminhões rodando vazios, rotas redundantes ou contratos mal negociados — podem comprometer de 8% a 12% da receita líquida de uma organização, de acordo com especialistas em logística. Em segmentos de margens apertadas, como alimentos e varejo, isso pode significar a diferença entre lucro e prejuízo.

A Conab já mostrou como os custos podem explodir em momentos críticos: em 2024, os preços de frete agrícola subiram 39% no Piauí, 26,8% no Maranhão e até 20% no Paraná durante a safra de grãos. Esse efeito se repete em outros setores. Quando há picos de demanda ou alta do diesel, o transporte pressiona imediatamente o caixa das empresas, corroendo margens de lucro.

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“Cada quilômetro rodado sem planejamento é um prejuízo que aparece no balanço. As empresas muitas vezes não percebem que o frete mal gerido corrói a margem em silêncio. E quando somamos isso a multas por atrasos, indenizações por avarias e desperdício de combustível, o impacto pode ser devastador”, avalia Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias.

Com mais de sete décadas de atuação no mercado, a Transvias acompanha de perto esse cenário e destaca que a falta de visibilidade nos custos de transporte ainda é um problema recorrente. “Vemos muitas empresas tratando o frete como um custo fixo imutável, quando, na prática, ele pode ser otimizado com planejamento e tecnologia. Plataformas que oferecem comparação de rotas, simulação de custos e consulta de transportadoras regionais permitem reduzir desperdícios e melhorar a previsibilidade do caixa”, acrescenta Martins.

Além dos efeitos operacionais, a má gestão do frete abre espaço para problemas fiscais e tributários. Documentos mal preenchidos, falhas de compliance no transporte e ausência de rastreabilidade podem resultar em multas e questionamentos da Receita Federal, aumentando a exposição a riscos jurídicos e financeiros.

Estudos do Instituto de Transporte e Logística (ITL) indicam que a adoção de roteirização inteligente pode reduzir em até 20% os custos por tonelada transportada. Para especialistas, o desafio está em integrar a logística à gestão financeira. “Empresas que encaram o frete como parte estratégica da gestão conseguem preservar margens, manter competitividade e até proteger empregos em tempos de crise”, conclui Martins.

Em um cenário de inflação persistente, câmbio volátil e pressão por eficiência, a lição é clara: quem negligencia a gestão do frete coloca em risco o caixa, a competitividade e a sustentabilidade do próprio negócio.

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Crédito rural: nova MP cria linhas para produtores endividados por perdas climáticas

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Advogado analisa impactos jurídicos e econômicos da medida provisória que prevê até R$ 12 bilhões em novas linhas de crédito

O Governo Federal publicou, no dia 5 de setembro, a Medida Provisória que autoriza a criação de linhas de crédito rural para auxiliar produtores e cooperativas impactados por perdas decorrentes de eventos climáticos adversos. A iniciativa prevê a utilização de até R$ 12 bilhões do superávit financeiro da União e recursos livres das instituições financeiras, destinados à liquidação ou amortização de dívidas do setor rural.

Segundo o advogado Glauber Ortolan, sócio do Lassori Advogados, a medida traz alívio importante, mas precisa ser vista como parte de uma estratégia mais ampla de enfrentamento do endividamento no campo.

“O objetivo central é dar fôlego financeiro a produtores que acumularam dívidas por causa de quebras de safra entre 2020 e 2025. Ao oferecer linhas de crédito para liquidação ou renegociação, o governo busca evitar a insolvência de milhares de agricultores e cooperativas”, explica o advogado.

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A Medida Provisória se apoia no uso do superávit financeiro apurado em 2024 e na possibilidade de recursos livres dos bancos. O Conselho Monetário Nacional terá papel essencial para definir condições, encargos e limites, garantindo segurança jurídica e operacionalidade.

Os beneficiários são produtores e cooperativas que sofreram perdas em pelo menos duas safras no período de 2020 a 2025. Há prioridade para agricultores familiares (Pronaf) e médios produtores (Pronamp), o que demonstra uma preocupação com os segmentos mais vulneráveis da cadeia produtiva.

Um ponto inovador é o incentivo fiscal para bancos: a possibilidade de apurar crédito presumido sobre diferenças temporárias de IRPJ e CSLL até 2029. Isso pode estimular maior adesão das instituições financeiras, mas também abre margem para debates jurídicos sobre limites e aplicação desse benefício.

Trata-se de um alívio emergencial, mas não resolve as causas estruturais do endividamento rural, como a alta exposição a riscos climáticos e a volatilidade dos preços agrícolas. Há risco de concentração de crédito e dificuldade de acesso para pequenos produtores em regiões mais afetadas.

“No curto prazo, a medida deve reduzir inadimplência e estabilizar o setor, permitindo que muitos produtores mantenham sua atividade. Porém, no médio prazo, será preciso discutir mecanismos de crédito mais sustentáveis, inclusive com exigência de práticas ambientais, como já prevê a MP. A conversão em lei será fundamental para dar estabilidade e previsibilidade ao programa”, conclui o advogado.

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Negócios

Thiago Lima: da rotina militar à revolução solidária nas redes sociais

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Aos 30 anos, o carioca Thiago Lima da Silva trocou a estabilidade da Marinha por uma missão ainda maior: transformar vidas através da solidariedade. O que começou como uma aposta no mundo digital se tornou um fenômeno nacional — e sua história já inspira milhões.

 Do fogão da Marinha ao calor das ruas

Nascido na Zona Oeste do Rio de Janeiro, Thiago viveu por nove anos como militar concursado, atuando como cozinheiro na Marinha. Mas entre escalas e panelas, ele já buscava alternativas: vendia doces e camisas de time para complementar a renda. Em 2023, decidiu romper com tudo — deixou o concurso e a faculdade para viver exclusivamente da internet.

Infoprodutos e liberdade: o início da virada

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Foi com a venda de infoprodutos que Thiago deu o primeiro passo rumo à independência. O que parecia apenas uma nova fonte de renda se revelou uma porta para algo muito maior: a chance de usar sua voz e sua presença online para fazer o bem.

Solidariedade que viraliza

Em 2024, Thiago Lima conquistou as redes sociais com vídeos emocionantes de ajuda a desconhecidos nas ruas. Seja pagando compras para famílias em dificuldade ou dividindo uma marmita com moradores de rua, seus gestos genuínos tocaram milhões de corações no TikTok e Instagram.

 Empreender para multiplicar o impacto

Com a repercussão, Thiago fundou uma empresa que monetiza ações solidárias. Agora, além de seus próprios vídeos, ele apoia outros influenciadores a criarem conteúdos com propósito — ampliando o alcance da ajuda e transformando ainda mais vidas.

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De soldado a símbolo de empatia

Thiago Lima é mais do que um influenciador. Ele é um exemplo de que a solidariedade pode ser protagonista, que ajudar pode ser tendência, e que a internet, quando usada com propósito, pode ser uma ferramenta poderosa de transformação social.

Do quartel à câmera, da rotina rígida à liberdade criativa, Thiago mostra que o verdadeiro impacto começa quando se escolhe servir — não a uma instituição, mas às pessoas.

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