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Com famosos na cartela de clientes, advogada usa flores para vencer depressão e se tornar designer floral de sucesso

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Quem passa pelo Estúdio Tetê Castanha, na Vila Nova Conceição, área nobre de São Paulo, não imagina a história que há por trás do sucesso da designer floral. Há 9 anos, antes de empreender, Tetê era uma advogada tributarista bem-sucedida, que sofreu um processo depressivo após sucessivas tentativas para engravidar. Diante da busca para vencer a depressão, decidiu seguir a recomendação de uma amiga e focou suas atenções para uma nova ocupação a fim de conseguir reverter seu quadro de saúde naquele momento. Foi então que se inscreveu num curso para aprender a fazer arranjos. Lá, trocou experiências e aprendizados com várias mulheres de diversas idades e experiências.

“Eu sempre gostei muito de ter flores na minha casa. Comprava no supermercado, na feira… Acho que elas trazem bem-estar, energia e coisas boas. Como gosto de sempre ter flores em casa, no momento em que eu estava precisando trazer uma mudança na minha vida, resolvi fazer um curso de flores. Eu queria algo que pudesse relaxar minha cabeça, mas que me trouxesse um novo conhecimento. Queria que fosse algo diferente do que já tinha feito. Então resolvi fazer o curso para sempre manter minha casa bonita e com todos os benefícios que as flores trazem”, conta Tetê sobre o início de sua nova empreitada – totalmente despretensiosa em relação a um possível negócio.

A confecção de arranjos acabou indo de ‘válvula de escape’ da depressão para pedidos de amigas que passaram a admirar a arte de Tetê com as flores. Ela começou dando conta da demanda com a produção sendo realizada na varanda de seu próprio apartamento. E após a considerável crescente no número de pedidos, trabalhar em casa já não comportava mais a produção. A partir daí surgiu o Estúdio Tetê Castanha, que faz muito sucesso com o toque único que a empresária dá em cada arranjo. O estúdio começou com portas fechadas, afinal, o objetivo era apenas ter mais espaço para trabalhar. Mas após a vizinhança descobrir o trabalho de Tetê, ela acabou recebendo muitos pedidos para abrir as portas ao público para vendas presenciais.

“Eu acho que nunca percebi que isso poderia virar um negócio de sucesso. Tudo foi acontecendo naturalmente e de uma forma muito rápida. Fui investindo em algo que eu me apaixonei e colocando tudo o que eu sentia no meu trabalho. Fui ficando apaixonada por aquilo e fazendo algo com prazer e amor. Então eu nunca pensei só no sucesso em si, mas sim no prazer que aquele trabalho me dava. A hora que eu vi, já estava no estúdio e eu não tinha essa dimensão do tamanho que cresceu, afirma a empresária.

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Para Tetê, seu trabalho com as flores representa superação. “Depressão é uma doença, então não é que você resolva todos os seus problemas diante disso, porque é uma doença de altos e baixos. Você encontra um caminho, uma superação… Você se sente útil, produtiva… Aquilo é fruto do seu trabalho. Todos os medos e monstros que aparecem na tua cabeça diminuem. Ajuda demais e acho que se não fosse por essa conquista do trabalho, teria sido muito difícil a superação e até mesmo o diagnóstico e tratamento”, avalia.

Ela também fala sobre o quanto a cobrança para ser mãe contribuiu com sua depressão. Entretanto, garante ser algo que não a incomoda mais. “Essa cobrança já me incomodou muito, mas hoje, não mais. Eu tiro de letra e as pessoas nem falam sobre isso comigo atualmente. Na verdade, só te incomoda aquilo que você deixa, e hoje eu já não deixo isso me incomodar. Já está superado para mim. Foi essa cobrança o porquê de não dar certo, porque a vida inteira eu sempre me cobrei muito. Sou extremamente exigente comigo mesma”, analisa.
assessoria – acessmidia

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Distribuidora Librum lança o romance juvenil “31 Dias para Te Amar” de Sophie Jomain

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Imagine encontrar uma carta perdida sobre uma mesa e decidir respondê-la, mesmo sem saber a quem pertence. É assim que começa “31 Dias para Te Amar”, de Sophie Jomain, uma história envolvente sobre o poder das palavras, dos sentimentos e da conexão humana, mesmo quando mediada por papel e tinta. 

Publicada originalmente pela Auzou, a obra chega ao Brasil pela Distribuidora Librum, e promete conquistar o público jovem com seu formato epistolar, um convite à nostalgia e à descoberta de um amor que nasce entre cartas trocadas ao longo de 31 dias. 

Livro-31-Dias-para-te-amar-3-1024x1024 Distribuidora Librum lança o romance juvenil “31 Dias para Te Amar” de Sophie Jomain

A narrativa acompanha uma jovem que, durante as férias, tem sua rotina virada de cabeça para baixo ao responder uma carta misteriosa. O que começa como uma simples curiosidade se transforma em um romance intenso e transformador, cheio de descobertas e emoções típicas da juventude. 

“’31 Dias para Te Amar’ é um livro que resgata a beleza da espera e o encanto das conexões sinceras. Em tempos de mensagens instantâneas, Sophie Jomain nos lembra que há algo mágico em escrever – e receber – uma carta, comenta Carmen Pareras, Diretora da Distribuidora Librum. 

Com uma proposta interativa, o livro traz 31 envelopes coloridos, que simbolizam as trocas de cartas entre os protagonistas, tornando a experiência de leitura ainda mais imersiva e sensorial. 

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 Onde comprar: 

Livraria Leitura, Livraria Da Vila, Travessa, Livrarias Curitiba, WMF Martins Fontes, Livraria Santos, Vanguarda, Vitrola, A Página. E também nos principais portais de e-commerce. 

Ficha Técnica 

Título: 31 Dias para Te Amar
Autora: Sophie Jomain
Editora: Auzou
Distribuição: Distribuidora Librum
ISBN: 979-10-39574-20-4
Formato: 15 x 21 cm
Páginas: 374
Acabamento: Capa mole
Acompanha: 31 envelopes coloridos
Classificação indicativa: +12 anos
Preço sugerido: R$ 89,90

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Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais

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Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação

Costuma-se dizer que Carbono Retido de biodiversidade não tem preço. Que não cabe em modelos financeiros, que não aparece nas planilhas de fluxo de caixa, que não pode ser quantificada em cifras. O mercado repete essa ideia porque, de fato, é difícil traduzi-la em métricas usuais. Mas a verdade é que o mercado já paga por Carbono de biodiversidade — apenas não percebe que paga.

Paga quando lavouras perdem produtividade pela falta de polinizadores. Paga quando cadeias de suprimento ficam paralisadas por secas, enchentes ou desmatamento. Paga quando desastres ambientais reduzem o valor de empresas em questão de dias. Paga quando seguradoras elevam os prêmios ou quando bancos precisam provisionar perdas em regiões expostas a riscos ecológicos. Esse custo está presente, mas aparece de forma reativa, sempre na forma de prejuízo, nunca como investimento.

A razão está em como a lógica financeira foi desenhada. O olhar do capital é de curto prazo: valoriza o trimestre, não a década. Se algo não é facilmente mensurável ou não cabe em uma fórmula, tende a ser ignorado. Carbono Retido de Biodiversidade, por sua complexidade e pela dificuldade em ser monetizada, escapa desse olhar convencional.

Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação

O paradoxo é evidente: aquilo que mais sustenta a economia de longo prazo é justamente o que menos pesa nas análises imediatas.

Esse comportamento cria uma ilusão de que não pagamos pela erosão da natureza. Mas basta observar: a conta chega, e chega de formas cada vez mais frequentes e severas. Ela não aparece em notas explicativas como investimento estratégico, mas como write-off, perda inesperada, custo extraordinário.

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O desafio do mercado é compreender que Carbono Retido de biodiversidade é parte da infraestrutura econômica. Não há economia sem conservação e preservação do Carbono Retido de Biodiversidade nas florestas Tropicais. Integrar essa lógica aos instrumentos financeiros significa trazer o futuro para o presente e reconhecer que preservar é assegurar valor.

O mercado pode continuar a dizer que não paga por Carbono Retido de biodiversidade. Mas, na prática, paga. A questão é se seguiremos pagando através de crises e perdas ou se teremos maturidade para investir de forma antecipada, transformando risco em oportunidade e fragilidade em solidez.

Carbono Retido de Biodiversidade - Serviços Ambientais - Crédito da Foto Divulgação
Carbono Retido de Biodiversidade – Serviços Ambientais – Crédito da Foto Divulgação

O Carbono Retido da Biodiversidade tem adicionalidade pura e genuína. Qual seria o custo para o país e o planeta se os Rios voadores não levassem chuva às lavouras do sul e sudeste? Qual seria o custo para a humanidade se as florestas não regulassem o clima ? Estudos científicos comprovam que florestas com índices altos de Carbono Retido há mais vida! Adicionalidade é a floresta que detém o carbono retido preservar o ecossistema, gerar e manter os rios voadores tão vitais para a economia do país e do planeta, regular o clima, etc.

A lei que regulamentou o carbono do Brasil contempla o Carbono Retido de biodiversidade como crédito de Carbono elegível ao mercado voluntário. O país tem uma oportunidade única de demonstrar ao mundo que deu valor ao que pagávamos com dor sem perceber. O Brasil está dando um exemplo de superioridade e maturidade! Carbono Retido de Biodiversidade um ativo com preço imensurável! Pagamos com prazer!!!

José Antônio Bittencourt
Investidor / Desenvolvedor de Projetos

José Antônio Bittencourt - Crédito da Foto: Acervo Pessoal
José Antônio Bittencourt – Crédito da Foto: Acervo Pessoal

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Equidade em foco: quando incluir é garantir aprendizagem, não apenas presença

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Para a educadora e gestora Márcia Regina Penhalver, o Brasil precisa avançar da inclusão física para a inclusão pedagógica  aquela que garante aprendizado real e equidade dentro da sala de aula

A educação inclusiva é uma das maiores conquistas sociais do século XXI. No entanto, entre o ideal e a prática, há uma distância que ainda desafia sistemas educacionais em todo o mundo. No Brasil, o modelo de inclusão prioriza o direito do aluno de estar na sala regular com os demais colegas, evitando qualquer forma de segregação. Essa estrutura nasceu de uma luta legítima contra o isolamento e a exclusão de estudantes com deficiência, consolidada por legislações como a Lei Brasileira de Inclusão (LBI). Ainda assim, especialistas apontam que a simples presença na sala não é sinônimo de aprendizagem.

“Hoje, o grande desafio é garantir que o aluno esteja de fato aprendendo, e não apenas ocupando um espaço. Muitos estão incluídos fisicamente, mas sem o apoio pedagógico necessário para avançar cognitivamente”, afirma a educadora Márcia Regina Penhalver, diretora e mantenedora do Colégio Methodus, em São Paulo, com mais de 25 anos de atuação na gestão e coordenação pedagógica do ensino fundamental e infantil.

Segundo ela, embora a legislação brasileira tenha papel essencial na democratização do acesso, há limitações na forma como a inclusão é aplicada. Em muitos casos, a lei restringe a possibilidade de atividades diferenciadas fora da sala de aula, o que acaba comprometendo o desenvolvimento dos alunos que necessitam de estímulos específicos. “A escola precisa de autonomia para adaptar o currículo e as estratégias pedagógicas sem medo de ferir a norma. A inclusão deve ser personalizada e planejada, não apenas decretada”, explica.

Nos Estados Unidos, o conceito de inclusão segue um caminho diferente. A legislação norte-americana, especialmente a Individuals with Disabilities Education Act (IDEA), assegura a cada aluno o direito a uma educação pública apropriada e individualizada, conhecida como Free Appropriate Public Education (FAPE). Lá, cada estudante tem um Plano Educacional Individualizado (IEP), construído por uma equipe multidisciplinar que define metas, estratégias adaptadas e até ambientes de aprendizagem específicos, quando necessário.

Essa abordagem coloca a aprendizagem no centro da inclusão. “Nos Estados Unidos, o foco é o desenvolvimento de cada criança. O aluno pode ter um plano de ensino próprio, sem deixar de participar da vida escolar, e isso faz toda a diferença. A inclusão é real quando há equidade,  oferecer a cada um o que ele precisa para se desenvolver plenamente”, observa Márcia.

O modelo americano, embora mais flexível, também enfrenta desafios. A execução dos planos individualizados exige investimentos contínuos em equipes especializadas e suporte financeiro, o que pressiona os orçamentos públicos. Dados do Bureau of Labor Statistics indicam que os gastos com serviços de apoio educacional cresceram acima da média dos demais custos com educação na última década. Ainda assim, a estratégia tem mostrado resultados: segundo o National Center for Education Statistics, cerca de 15,2% dos alunos das escolas públicas norte-americanas recebem apoio educacional especializado, com índices de desenvolvimento cognitivo mais consistentes entre crianças neurodivergentes.

Em países como Canadá, Finlândia e Reino Unido, o princípio da equidade também é o eixo central das políticas de inclusão. A convivência é equilibrada com a personalização, e o aluno participa da rotina escolar, mas recebe atendimento individualizado conforme suas necessidades.

Para Márcia, o Brasil ainda precisa percorrer esse caminho. “A inclusão física foi um avanço inquestionável, mas agora é hora de dar um passo além: garantir a inclusão pedagógica. Incluir não é apenas dividir o mesmo espaço, é assegurar que cada estudante aprenda, evolua e descubra o próprio caminho.”

O desafio está posto: transformar presença em aprendizado, igualdade e equidade, e garantir que a educação inclusiva não seja apenas uma conquista no papel, mas uma prática viva que transforma trajetórias.

 

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