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Negócios

Cidades médias impulsionam crescimento com expansão da incorporação imobiliária

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Projetos imobiliários trazem desenvolvimento urbano e abrem novas oportunidades econômicas nessas regiões

A urbanização crescente em cidades médias têm impulsionado a expansão do mercado imobiliário, refletindo em novas oportunidades econômicas e sociais. Dados da Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (ABRAINC) indicam que, entre janeiro e dezembro de 2022, foram vendidas 156.730 unidades, representando um crescimento de 9,2% em relação ao ano anterior. Esse avanço reflete a expansão do setor em diversas regiões, incluindo cidades de médio porte.

Diogo Zambetta, engenheiro civil e co-fundador da Zambetta Empreendimentos, ressalta que a incorporação imobiliária tem moldado como essas cidades se expandem. “O investimento em empreendimentos bem planejados melhora a infraestrutura local e atrai novos moradores e empreendedores. Isso gera uma cadeia de desenvolvimento que impacta positivamente toda a economia local”, afirma.

A incorporação imobiliária em cidades médias têm permitido que essas regiões planejem melhor sua expansão, oferecendo alternativas residenciais e comerciais que atendem às novas demandas populacionais. Com isso, áreas que antes não tinham atrativos econômicos passaram a ser vistas como novos pólos de desenvolvimento. Esse movimento impacta diretamente a qualidade de vida dos moradores, ao integrar habitação, serviços e lazer em projetos que seguem diretrizes de urbanismo moderno.

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Para muitos especialistas, um dos principais benefícios é a possibilidade de direcionar o crescimento de maneira sustentável e organizada, evitando problemas comuns em grandes cidades, como a ocupação desordenada e a falta de serviços essenciais. O planejamento de empreendimentos inclui desde espaços residenciais mais acessíveis até complexos que reúnem moradia, trabalho e comércio, formando centros de convivência que dinamizam a economia local. É o caso de empreendimentos da Zambetta, como Bellágio, Villa Serena e Bella Itália, já concluídos; e os condomínios premium em construção Gran Bellagio e Luxor Resort Residence, todos em Piracicaba (SP).

Diogo Zambetta observa que o mercado de incorporação em cidades médias apresenta grandes oportunidades para investidores. “O retorno sobre investimentos em empreendimentos nessas regiões tem se mostrado bastante competitivo, especialmente em comparação a grandes centros. Há um equilíbrio entre demanda e oferta que favorece tanto construtoras quanto novos moradores”, explica Zambetta.

A expansão da incorporação imobiliária em cidades médias também estimula a criação de empregos diretos e indiretos. O setor movimenta não apenas a construção civil, mas também áreas relacionadas, como comércio, serviços e transporte. Esse efeito em cadeia fortalece a economia local, gera mais oportunidades para pequenos e médios empresários e cria um ambiente de negócios mais dinâmico.

A presença de projetos bem-sucedidos atrai novas empresas, que veem no desenvolvimento dessas cidades um mercado promissor para a instalação de filiais e serviços. O aumento da oferta de infraestrutura urbana, como escolas e centros de saúde, acompanha o crescimento populacional e reforça o papel da incorporação como agente de transformação social e econômica.

Zambetta conclui que, para o futuro, é essencial manter o foco em planejamentos que considerem a sustentabilidade e as demandas da população. “As cidades médias são hoje o coração do desenvolvimento urbano brasileiro. A incorporação imobiliária bem feita não é só uma resposta ao crescimento populacional, mas um motor para novas possibilidades de vida e negócios”, destaca.

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Sobre a Zambetta Empreendimentos

A Zambetta Empreendimentos atua há mais de 12 anos no mercado de incorporação imobiliária, sendo especializada em desenvolver empreendimentos residenciais de alto padrão. A empresa se destaca por entregar milhares de metros quadrados em edifícios que combinam infraestrutura de lazer de excelência com uma arquitetura exclusiva, refletindo sua missão de elevar a forma de viver através de empreendimentos extraordinários. Com projetos como o Luxor Resort Residence e o Gran Bellagio, a Zambetta é referência em qualidade e inovação, integrando diferenciais como soluções sustentáveis e tecnologias modernas em seus empreendimentos.

Para mais informações, visite o site ou o Instagram.

Sobre Diogo Zambetta

Diogo Zambetta é engenheiro civil com ampla experiência no desenvolvimento imobiliário. Co-fundador e Diretor Técnico da Zambetta Empreendimentos, o foco do especialista é na incorporação de empreendimentos residenciais e comerciais de alto padrão. Ao longo de sua trajetória, Diogo esteve à frente de projetos que combinam inovação tecnológica e arquitetura de excelência, destacando-se pela criação de espaços urbanos que promovem qualidade de vida e sustentabilidade.

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Para mais informações, visite o Linkedin.

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Negócios

Lion Minerals marca presença em celebração da independência de Angola com enfoque em diplomacia econômica e integração internacional

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A celebração do Dia da Independência da República de Angola, realizada em cerimônia solene com a presença de autoridades internacionais, consolidou-se como um marco diplomático e estratégico na promoção do diálogo entre continentes. O evento, além de homenagear a trajetória de soberania angolana, destacou-se como espaço de articulação entre governos, representantes do setor privado e instituições multilaterais.

Com delegações vindas de países da África, Europa, América Latina e Oriente Médio, a ocasião evidenciou o papel crescente de Angola como interlocutora geopolítica e econômica, especialmente no contexto da cooperação Sul-Sul e da atração de investimentos estruturantes para o continente. Em um momento histórico para as relações multilaterais, a celebração serviu como vitrine do compromisso angolano com a estabilidade regional e com a integração internacional.

Entre os convidados de destaque esteve Manoel Neto, representante da Lion Minerals, empresário brasileiro radicado nos Emirados Árabes Unidos, que participou da cerimônia a convite oficial. Sua presença simbolizou a consolidação de esforços voltados à construção de laços estratégicos entre o Brasil, os países do Golfo (GCC) e o continente africano, com especial atenção ao desenvolvimento sustentável, à diplomacia econômica e à integração de cadeias produtivas no setor mineral.

“Trata-se de um momento simbólico e, ao mesmo tempo, concreto para o fortalecimento de relações históricas entre povos irmãos. É também uma oportunidade de projetar novas formas de cooperação que respeitem as realidades locais e estimulem o progresso mútuo”, afirmou Neto, ao comentar os diálogos estabelecidos durante o evento.

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A participação da Lion Minerals reforça seu posicionamento como agente ativo na intermediação de conexões internacionais que vão além do campo econômico, abrangendo também valores de soberania, inclusão produtiva e responsabilidade social. Com uma atuação fundamentada na ética empresarial e no respeito aos territórios em que opera, a companhia vem ampliando sua presença institucional em fóruns de diálogo estratégico entre América Latina, África e Golfo Árabe.

A celebração da independência angolana, nesse contexto, superou o caráter comemorativo e assumiu-se como plataforma concreta de convergência entre interesses nacionais e visões globais de desenvolvimento, apontando para um futuro de cooperação transversal e sustentável entre os países envolvidos.

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Negócios

Por que grandes nomes da arquitetura escolhem trabalhar sempre com as mesmas construtoras?

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Parcerias duradouras entre arquitetos e construtoras revelam a importância da confiança e da excelência técnica no mercado de alto padrão

Em um mercado em que a estética, o tempo e a precisão custam caro, a confiança se tornou uma das moedas mais valiosas. No segmento da construção civil de alto padrão, não é raro ver arquitetos renomados trabalhando, repetidamente, com as mesmas construtoras. Essa escolha não se baseia apenas na familiaridade, mas sim em um alinhamento profundo de valores, excelência técnica e histórico de entregas impecáveis.

“Quando um arquiteto volta a trabalhar com a gente, o que ele busca não é só a memória do que foi entregue, mas a segurança de todo o processo”, afirma Celso Zaffarani, CEO da Zaffarani Construtora, especializada em empreendimentos de luxo. “Eles sabem que vamos respeitar cada detalhe do projeto, propor soluções que valorizem a estética e garantir que o padrão de execução esteja à altura da assinatura que está ali na planta.”

Esse tipo de relação vai muito além de contratos formais. Trata-se de uma sinergia construída projeto após projeto, com base em diálogo transparente, previsibilidade orçamentária e, principalmente, respeito à criatividade do arquiteto. E isso tem impacto direto na produtividade e na qualidade final da obra.

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A parceria como estratégia de eficiência

Estudos internacionais já comprovam que o trabalho colaborativo entre arquitetos e executores pode ser determinante para o sucesso de um projeto. Segundo dados da American Institute of Architects (AIA), 88% dos arquitetos acreditam que a construção de relações duradouras com fornecedores e executores é fundamental para a excelência dos resultados. Em métodos de entrega integrados, como o Design-Build e Integrated Project Delivery, os projetos são concluídos, em média, 33,5% mais rápido e com 6,1% de custo unitário menor, segundo levantamento da DBIA (Design-Build Institute of America).

Embora essas metodologias sejam mais comuns nos Estados Unidos, o raciocínio é perfeitamente aplicável ao contexto brasileiro: quando construtora e arquiteto já possuem uma linguagem comum, decisões são tomadas com mais agilidade, retrabalhos são evitados e soluções técnicas são antecipadas. “Com parceiros frequentes, conseguimos entender rapidamente o que cada arquiteto prioriza. Isso encurta caminhos e eleva o padrão da entrega”, pontua Zaffarani.

Um mercado exigente, que não tolera falhas

O setor imobiliário brasileiro movimentou cerca de US$ 150 bilhões em 2024, segundo relatório da Market Research Future, e deve ultrapassar US$ 210 bilhões até 2033, com crescimento médio de 4% ao ano. Trata-se de um mercado altamente competitivo — e no segmento premium, onde atuam as construtoras de excelência, o nível de exigência é ainda maior.

“Hoje, executamos obras com peças sob medida vindas da Europa, iluminação assinada por designers asiáticos e revestimentos italianos. Isso só é viável com um nível altíssimo de controle técnico e logístico, algo que só se conquista com planejamento conjunto e uma relação muito próxima com o arquiteto”, explica Zaffarani.

A cadeia de fornecimento, já afetada por questões cambiais e tributárias — no Brasil, a carga sobre produtos importados pode elevar o custo em até 150% — exige um nível de precisão que não permite improviso. “Um arquiteto que coloca seu nome em um projeto precisa da garantia de que sua obra não será comprometida por falhas na execução. E nós, como construtores, também protegemos nossa reputação em cada metro quadrado que entregamos.”

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A confiança como ativo de valor

Quando um arquiteto decide trabalhar novamente com uma construtora, ele está, na prática, fazendo um endosso profissional. Essa parceria constante comunica ao mercado — e ao cliente final — que aquele projeto está em boas mãos. É um selo de confiança, que tem valor simbólico e também comercial.

“No segmento em que atuamos, o cliente compra mais do que um imóvel: ele compra a experiência, o detalhe, a exclusividade. Isso só é possível quando toda a cadeia trabalha em harmonia”, reforça Zaffarani. “É por isso que nossos parceiros nos acompanham em diferentes empreendimentos, porque sabem que vamos entregar o projeto como ele foi sonhado.”

E isso não vale apenas para projetos luxuosos. Em qualquer segmento, uma obra bem executada começa antes mesmo da primeira escavação — começa com o entendimento mútuo entre quem idealiza e quem realiza. “A arquitetura dá forma ao desejo. A construção precisa dar forma à realidade. Quando essas duas forças caminham juntas, o resultado não pode ser outro senão excelência.”

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Negócios

Por que fortalecer a liderança pode ser decisivo para o sucesso de uma empresa

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Grazziela Santos defende a importância da liderança preparada na construção de culturas organizacionais saudáveis e sustentáveis

O Brasil ainda enfrenta uma alta taxa de mortalidade empresarial. Segundo dados do IBGE, aproximadamente 48% das empresas encerram suas atividades em menos de três anos. As causas são múltiplas — e passam, é claro, por fatores como vendas, gestão financeira, mercado e conjuntura econômica. Mas entre os aspectos internos que podem influenciar a trajetória de um negócio, a gestão de pessoas e a atuação da liderança merecem atenção especial.

Grazziela Santos, especialista em desenvolvimento humano com mais de duas décadas de experiência na formação de líderes, observa que muitos desafios operacionais estão ligados a lideranças que ainda não tiveram a oportunidade de se desenvolver plenamente. “Liderar é uma habilidade complexa, que envolve técnica, autoconhecimento e prática constante. Não é raro vermos pessoas em cargos de liderança sem uma formação estruturada para lidar com essa responsabilidade”, pontua.

Um estudo da Gallup revela que apenas 21% dos colaboradores no mundo se sentem engajados em seus trabalhos. Ainda segundo a pesquisa, a liderança exerce um papel relevante nesse cenário: até 70% da variação no engajamento das equipes pode estar relacionada diretamente à forma como são lideradas.

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“O impacto da liderança nem sempre é percebido de imediato, mas influencia o ambiente, os processos e a motivação das pessoas. Uma liderança que escuta, comunica com clareza e se posiciona com empatia tende a criar espaços mais produtivos e colaborativos”, explica Grazziela.

Ao longo dos anos, ela desenvolveu uma metodologia própria voltada à formação de lideranças mais conscientes, que considera tanto os desafios técnicos quanto os relacionados à função. Sua atuação contempla líderes de todos os níveis hierárquicos, com foco em melhorar a comunicação, fortalecer vínculos e alinhar comportamentos à cultura da empresa.

Os resultados desse trabalho costumam aparecer em aspectos como engajamento, retenção e desempenho operacional. Em uma das experiências recentes, Grazziela apoiou uma empresa do setor varejista a reestruturar seu plano de desenvolvimento de lideranças, o que contribuiu para uma significativa redução nos pedidos de desligamento voluntário. “A transformação veio da escuta, da clareza de papéis e da construção de um ambiente mais confiável. Esse tipo de mudança demanda tempo e constância, mas pode gerar efeitos muito positivos”, relata.

Para Grazziela, o investimento em líderes preparados é um passo estratégico para empresas que buscam crescimento sustentável. “Quando cuidamos da base — que são as pessoas e suas relações — criamos espaço para que as demais áreas, como vendas, inovação e marketing, também floresçam com mais consistência”, conclui.

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