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Choro Jazz comemora 15 anos com grande público e na edição de Jericoacoara nos dias 3 a 8 de dezembro

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Vamos celebrar 66 anos da bossa nova e homenagear esse grande nome da música no Brasil e no mundo. Vamos reverenciar Roberto Menescal!”. Foi assim que Leila Pinheiro chamou ao palco Roberto Menescal, na celebração dos 15 anos do Festival Choro Jazz. Esse espetáculo aconteceu no domingo, 1 de dezembro, em Fortaleza, no anfiteatro do Centro Dragão do Mar absolutamente lotado, com um repertório repleto de clássicos. Agora, a comemoração continua na etapa que acontece de 3 a 8 de dezembro, em Jericoacoara (CE), na praça central da cidade, com shows e oficinas.  

Com uma programação repleta de grandes artistas como  João Bosco, A Cor do Som, Mônica Salmaso, André Mehmari, Vanessa Moreno, Nayra Costa, Nonato Lima e Marcio Resende, Lia de Itamaracá (a grande homenageada do festival), o Festival Choro Jazz é totalmente gratuitoMais uma vez apresentado pela Petrobras, a grande incentivadora da proposta itinerante deste ano, o Festival já aconteceu em quatro etapas passando por Soure, no Marajó-PA; Belém-PA; Crato, no Cariri-CE e no último final de semana, em Fortaleza-CE.

O projeto conta com a idealização e a curadoria de Antônio Ivan Capucho; organização da Iracema Cultural, coordenada por Aline de Moraes e equipe; apoio da Autarquia Jeri e da Prefeitura de Jijoca de Jericoacoara, do Centro Dragão do Mar de Arte e Cultura, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar do Governo do Estado do Ceará; numa realização do Ministério da Cultura e do Governo Federal, por meio da Lei Federal de Incentivo à Cultura.

Na terça-feira, 3/12, às 20h30, a programação abre com o espetáculo infantil “Asas de Um Migrante”, com direito a 11 crianças no palco. Às 20h30 as atrações são o contrabaixista, compositor e produtor musical cearense Jorge Helder e o violonista, guitarrista, compositor e produtor musical brasiliense Lula Galvão. Às 22h tem show de estreia do grupo cearense formado por Nonato Lima, Nayra Costa e Marcio Resende Sexteto, um espetáculo especialmente idealizado para o festival por Antônio Ivan Capucho.

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Na quarta-feira, 4/12, a partir das 20h30, Trio Júlio, composto pelos irmãos Magno Júlio (percussão) e pelos gêmeos Marlon Júlio no violão de sete cordas e Maycon Júlio no bandolim. Às 22h o palco é de Nelson Ayres ao piano e Gabriele Mirabassi no clarinete, duo de mestres que promete arrebatar o público. E encerrando a programação da quarta, às 23h30, o grupo Nosso Trio, formado pelo contrabaixista Ney Conceição, pelo guitarrista Nelson Faria e pelo baterista Leonardo Freitas.

Na quinta-feira, 5/12, às 20h30, o palco é do Bianca Gismonti Trio, às 22h, Mônica Salmaso e o pianista André Mehmari mostram seu show em homenagem a Milton Nascimento.

A sexta-feira, 6/12, tem às 20h30 o show “Canções em Movimento”, com Gelson Oliveira, Nelson Coelho de Castro e Zé Caradípia, às  22h sobem ao palco Paulo Sérgio Santos (clarinete), Mauricio Carrilho (violão) e Pedro Amorim (bandolim), o grupo O Trio, com o choro em grande destaque. Às 23h30 hora e vez do João Bosco Quarteto.

No sábado, 7/12, a partir de 20h30, a cantora e compositora Vanessa Moreno, com a participação especial do guitarrista Pedro Martins. Às 22h o palco é do referencial grupo A Cor do Som, com Armandinho Macedo na guitarra, Mú Carvalho no teclado, Dadi Carvalho no contrabaixo, Gustavo Schroeter na bateria, Ary Dias na percussão, em uma das apresentações mais esperadas desta edição do Festival Choro Jazz.

No domingo, 8/12, a partir de 19h30, o público vai curtir o último dia de festival começando pela apresentação de Armenina do Coco de Fulô, de Jeri, representando a cultura popular tradicional e os artistas de Jericoacoara. Às 20h30, hora e vez do grande saxofonista Jota P e Grupo, com Danilo Silva na guitarra e participação de François de Lima no trombone. E às 22h, encerrando o Choro Jazz 2024, a grande homenageada do festival, Lia de Itamaracá, ganha o palco de Jeri ao lado da Banda Ciranda do Mundo.

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SERVIÇO:

Festival Choro Jazz em Jericoacoara

Local: Praça Central

Quando:  de terça, 3/12, a domingo, 8/12, a partir das 20h30, com exceção do domingo, quando os shows começam às 19h30. Oficinas pela manhã e à tarde. 

Acesso gratuito em todas as atividades

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Apresentado pela Petrobras e pelo Ministério da Cultura, o Festival Choro Jazz conta com apoio do Governo do Estado do Ceará e do Centro Dragão do Mar, equipamento da Secretaria da Cultura do Estado do Ceará, gerido em parceria com o Instituto Dragão do Mar.

Mais informações: Instagram Festival Choro Jazz e www.chorojazz.com.

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VII Sarau de Rosely Curi Sanches tem a presença da Primeira-Dama de SP

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No último final de semana, Regina Nunes, primeira-dama de São Paulo, marcou presença no VII Sarau promovido por Rosely Cury Sanches, um evento que se consolidou como um importante espaço de celebração da literatura e da arte na capital paulista. O Sarau, realizado em um ambiente acolhedor e inspirador, destacou a relevância das tradições culturais da cidade, reunindo amantes da literatura, poetas e celebridades para uma noite de encantamento e reflexão.

Um dos momentos mais aguardados da noite foi o lançamento do livro Pedaços – Memórias em Verso, Prosa e Afeto, de Cristina Venero Bonventi. A obra, que reúne uma coleção de textos explorando as memórias afetivas da autora, promete tocar o coração dos leitores com sua sensibilidade e profundidade. O evento também contou com a exibição de obras do chargista Cassio Manga, que trouxe um toque de humor e crítica social, enriquecendo ainda mais a programação da noite.

O Sarau foi promovido com o apoio da ALA – Academia Latino-Americana de Arte, presidida por Fábio Porchat, pai do famoso comediante e apresentador de TV, e por Débora Veiga, diretora da entidade. A ALA tem se destacado há décadas por seu comprometimento na promoção da cultura e da arte latino-americana, e sua presença no evento reforça a importância de iniciativas que visam resgatar e celebrar as ricas tradições da terra da garoa e do Brasil.

Durante a cerimônia, a primeira-dama ressaltou a importância dos saraus como espaços de resistência cultural, onde a literatura e a arte são celebradas em sua forma mais pura, mantendo viva a cultura e promovendo a troca de experiências entre artistas e apreciadores.

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Os convidados tiveram a oportunidade de participar de recitais de poesia e performances artísticas, criando um ambiente de interação e troca entre os presentes. A diversidade de vozes e estilos trouxe uma riqueza única ao sarau.

O VII Sarau também se destacou por sua capacidade de reunir diferentes gerações de artistas e amantes da literatura, criando um espaço inclusivo e acolhedor. Essa união entre novos talentos e figuras consagradas da cena cultural paulista representa um passo importante para a continuidade das tradições literárias, garantindo que a cidade continue a ser um celeiro de criatividade e inovação.

Ao final da noite, o sentimento de pertencimento e celebração da cultura foi palpável entre os convidados. O sucesso do evento reafirma a importância de iniciativas que promovam a arte e a literatura e que, como o Sarau de Rosely Cury Sanches e Fábio Porchat, contribuem para o fortalecimento das tradições culturais da cidade de São Paulo e do Brasil.

Imagem em destaque/ Divulgação – Regina Nunes, primeira-dama de São Paulo, Rosely Cury Sanches, Fábio Porchat, Cristina Venero Bonventi e Cássio Manga, artista que expôs suas obras na festa

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Cultura e tradição: SP recebe o VII Sarau de Rosely Cury Sanches

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No próximo dia 20 de março de 2025, a cidade de São Paulo se prepara para receber o VII Sarau de Rosely Cury Sanches, um evento que promete ser um verdadeiro tributo à arte e à cultura brasileiras. Organizado com o apoio da ALA – Associação Latino-Americana de Arte, presidida por Fabio Porchat e Debora Veiga, o sarau será na Zona Sul paulistana e tem como propósito resgatar e celebrar as ricas tradições culturais de São Paulo e do Brasil, reunindo amantes da literatura, poetas e artistas em uma noite de encantamento e reflexão.

Trata-se de um evento fechado e a programação é marcada por uma série de atividades que visam promover a interação e o diálogo entre diferentes formas de expressão artística. Um dos momentos mais aguardados da noite será o lançamento do livro “Pedaços – memórias em verso, prosa e afeto”, de Cristina Venere Bonventi. Esta obra, em que a autora entrelaça suas vivências em uma narrativa poética, promete tocar os corações do público e provocar reflexões sobre a memória e a afetividade, temas que permeiam a experiência humana.

Além do lançamento do livro, o sarau contará com a exposição de obras do renomado chargista Cássio Manga, cuja arte crítica e bem-humorada tem conquistado admiradores ao longo dos anos. A presença de artistas visuais enriquece ainda mais a experiência, proporcionando um espaço onde a palavra e a imagem se entrelaçam, criando uma atmosfera única e inspiradora.

Fabio Porchat, Rosely Cury Sanches e Débora Veiga

O VII Sarau de Rosely Cury Sanches não se limita a ser um mero evento literário; ele se configura como um verdadeiro movimento cultural, que visa fortalecer os laços entre os artistas e o público. Em um momento em que a valorização das tradições culturais se torna cada vez mais necessária, iniciativas como esta se mostram fundamentais para a preservação e a celebração da identidade brasileira.

Com um ambiente acolhedor e intimista, o sarau promete ser uma noite inesquecível, onde a arte e a literatura se encontram para celebrar a vida e a criatividade. Assim, São Paulo se tornará, mais uma vez, o palco de uma rica manifestação cultural, reafirmando sua posição como um centro vibrante de produção artística e literária.

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Dia da Favela: “Projeto Conectados do Bem” já beneficiou mais de 3 mil jovens em nove estados pelo Brasil

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O programa que é patrocinado pela Prefeitura do Rio visa levar aulas de programação, animação, games e robótica para crianças de famílias de baixa renda.

No último dia 04 de novembro, comemorou-se o dia da favela. Celebrar as favelas é uma forma de reconhecer a diversidade cultural, artística e social dessas comunidades, muitas com identidade cultural única que merecem ser compreendidas e valorizadas na sociedade brasileira.

A EGP tem o compromisso de criar oportunidades, realizar sonhos e gerar acessibilidade para milhares de crianças e adolescentes pelo Brasil. A instituição é voltada para a implementação de projetos nas áreas de educação, cultura e esportes; além disso, conta com o apoio de outras instituições privadas.

No Rio de Janeiro, há uma concentração maior de laboratórios e turmas em andamento: são quatro centros instalados em comunidades: 

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– Zona Norte – Pavuna (SLB) e Del Castilho (LAMSA)

– Zona Portuária – Caju (Rio Brasil Terminal)

– Zona Sul – Rocinha – há 3 anos parceiro do projeto com um laboratório na região. 

Atualmente, a unidade da Pavuna atua com quatro turmas, no Caju duas turmas estão em andamento e na Rocinha e em Del Castilho, uma turma em cada.

Os laboratórios recebem kits de robótica, ferramentas maker, cortadoras e outros equipamentos que possibilitam que os alunos elaborem protótipos voltados para soluções de problemas atrelados a um dos 17 ODS (Objetivos de Desenvolvimento Sustentável) da ONU (Organização das Nações Unidas). 

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Em cada laboratório são atendidas turmas de até 25 alunos, nas quais são oferecidas 40h de oficinas de cultura digital com foco principal em robótica. O projeto conta com a metodologia “maker” que incentiva a aprendizagem prática, a criatividade e a colaboração. Ela se baseia na ideia de “fazer” (do inglês “to make”) e envolve a construção de projetos físicos ou digitais, promovendo o aprendizado por meio da experimentação e da resolução de problemas.

O programa que é patrocinado pela Prefeitura do Rio visa levar aulas de programação, animação, games e robótica para crianças de famílias de baixa renda, de escolas públicas em comunidades carentes, proporcionando capacitação e inclusão digital para os alunos. Em cada escola agraciada pelo projeto, uma sala é montada, com toda a infraestrutura necessária para as aulas de informática e robótica. Além disso, um professor da escola é capacitado pelo responsável pedagógico, a fim de que, após a primeira etapa do projeto, as aulas prossigam e façam parte do currículo oferecido aos estudantes.

Para Francisco Kronemberger, Diretor do Conectados do Bem, esta é uma grande oportunidade de ajudar centenas de jovens a conhecer um novo caminho e mudar de vida. “Preparamos nossos alunos para que absorvam conhecimento, por meio do ensino da robótica, computação e demais programas oferecidos e que eles possam se tornar agentes transformadores dentro das suas comunidades”.. 

Os projetos são implementados em escolas públicas e a indicação dos alunos é feita pelas próprias escolas, podendo ser feita no formato de inscrição livre ou turmas fechadas.

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