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Cultura Pop

CCBB Educativo – Lugares de Culturas estreia nova programação no mês de junho inspirada na exposição “Luz Æterna – Ensaio sobre o Sol” no CCBB Rio

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O mês de junho começa com um conjunto de novidades na programação do CCBB Educativo – Lugares de Culturas, entre elas uma nova seleção de histórias na Hora do Conto e as visitas à exposição “Luz Æterna – Ensaio sobre o Sol”, com diferentes atrações associadas e Encontro com Educadores. Outra novidade para o mês é o Orquestrando Sonoridades, que oferece um mergulho no mundo musical por meio de instrumentos não convencionais, como raladores, tubos e outros objetos do cotidiano. A ideia é explorar sonoridades únicas e descobrir como a música permeia os ambientes de maneiras inesperadas. Essa atividade acontece aos sábados e nos feriados, às 14h, e aos domingos às 12h, na sala do Programa Educativo, no 1 º andar do CCBB RJ, localizado na Rua Primeiro de Março, 66.

Dia 08, sábado, às 10h,o Encontro com Educadores oferece uma oportunidade única de dialogar com a artista multimídia e professora da Escola de Belas Artes da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Cila Mac Dowell, que traz questões relacionadas à temática da exposição “Luz Æterna”, que estreia no CCBB Rio no dia 5 de junho.

Cila é doutora em Artes Visuais pela UFRJ. Seu trabalho desenvolve pesquisa na ativação de campos artísticos pela experimentação fenomenológica da luz, do som e campos eletromagnéticos orientados por campos afetivos, apresentados em performances ao vivo. Ela tem especialização em escultura pela Tyler School of Art – Temple University, na Filadélfia (EUA) e mestrado em Arte e Tecnologia pela Universidade de Brasília. O encontro é uma atividade destinada aos educadores de instituições, ONGs e outros projetos. No evento, serão sorteadas viagens de ônibus para alunos de escolas públicas (municipais, estaduais e federais), localizadas na região metropolitana do Rio de Janeiro, para visita à exposição. O evento acontecerá no auditório do 3º andar do CCBB Rio.

A atividade Hora do Conto também selecionou novos contos para a apresentação para “gente grande” (acima dos 12 anos) e para as destinadas às famílias. “Zóin” é um texto de Barbara Barbosa sobre um moleque que perde o sono toda noite. Sua mente corre solta e ele só consegue dormir pela manhã, já na hora de acordar. Até que em seu quarto passa a frequentar uma figura feminina misteriosa, que lhe conta histórias até que ele mergulhe no mar de seus sonhos. Porém, um dia, algo de misterioso acontece e os encontros de moleque com sua amiga noturna deixam de acontecer. Agora, ele terá que tomar decisões baseadas em sua coragem para encontrar aquela quem lhe concede o sono, e, mesmo sem saber, seu próprio destino. A história de Zóin e Rosa no CCBB RJ, é contada às 17h, na atividade “Hora do Conto Para Gente Grande”.

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Também para gente grande é “A Carteira”, um texto de Machado de Assis contado por Gabriele Bornier. Nele, Honório enfrenta um dilema quando encontra uma carteira no meio da rua. Sofre com a dúvida entre quitar uma dívida ou manter a consciência tranquila. Neste conto, Machado de Assis consegue, em poucas páginas, deixar o leitor curioso e aflito. E, como sempre, mostra algo surpreendente no fim.

Já para as famílias, às 13h, o conto apresentado por Maria Antônia Ibraim e Raphael Rodrigues é o Sumaúma , uma história repleta de segredos e significados. Uma aventura no coração verde e denso da floresta amazônica, onde um homem se encontra diante de uma decisão crucial sobre derrubar a majestosa Sumaúma, conhecida pelos indígenas como a rainha da floresta. O dilema é: será que ele terá coragem de destruir esse símbolo de grandeza e vida? O CCBB Educativo Lugares de Culturas convida a resolver essa questão no Ateliê Aberto – Sala do Programa Educativo – 1º andar, nos sábados, domingos e feriados: 13h (famílias) // 17h (acima 12 anos).

Já no dia 12/06, quarta-feira, O CCBB Educativo – Lugares de Culturas inicia as Visitas Mediadas à exposição “Luz Æterna – Ensaio sobre o Sol”. Nelas, o educador acompanha o público, agendado ou não, pela galeria, e, por meio de conversas, propõe reflexões que promovem novas percepções sobre o acervo exposto. Durante essas visitas os educadores estimulam o diálogo com os visitantes, por meio da escolha de um percurso, que leva em consideração os temas abordados na exposição e o público.

A exposição, tem o sol como elemento central e aborda as dimensões da luz para humanidade por meio da arte. A mostra é composta porte obras imersivas, criadas por artistas brasileiros, de maneira a proporcionar experiências sensoriais. Elas representam um movimento chamado de “new media art”. As obras utilizam dados em tempo real de acontecimentos solares, nas quais o visitante se transforma em partículas e faz um entrelaçamento poético com o astro, e outras em que a proposta é refletir sobre o universo.

Daniela Chindler, coordenadora do CCBB Educativo -Lugares de Culturas, destaca que na exposição Luz Æterna – Ensaio sobre o Sol, a arte contemporânea se reconecta com os atributos, significados e representações solares e, para além da visão, ressalta o corpo e os sentidos. Mostra, ainda, como a estrela moldou o universo e afeta nossas vidas, além de convidar a pensar sobre como a natureza, a tecnologia e a sociedade estão conectadas.

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As visitas ocorrerão às segundas e quintas às 11h, 16h e 18h; às quartas e sextas, às 16h; sábados, às10h e domingos, às 18h.

Os ingressos para as Visitas Mediadas podem ser retirados no site do CCBB, na aba do CCBB Educativo, onde é possível selecionar a exposição que deseja visitar com a mediação dos arte-educadores. Os ingressos podem ser obtidos também na bilheteria física do CCBB Rio.

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Comédia musical “O Palhaço Tá Sem Graça” estreia no dia 2 de maio no Teatro Nair Belo

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Com texto de Daniel Torrieri Baldi, direção de Hudson Glauber e letras, músicas e direção musical de Thiago Gimenes, espetáculo acompanha os palhaços Murmúrio e Risadinha, que embarcam em um jornada interna em busca da própria essência

Até que ponto nos deixamos ser moldados pelos nossos erros e pelas expectativas e opiniões dos outros? A comédia musical O Palhaço Tá Sem Graça, com texto de Daniel Torrieri Baldi e direção de Hudson Glauber, discute justamente essa questão ao acompanhar a jornada de autoconhecimento de dois palhaços.

O espetáculo, que ainda tem direção musical, letras e músicas originais de Thiago Gimenes, tem sua temporada de estreia no Teatro Nair Bello, no 3º piso do Shopping Frei Caneca, de 2 de maio a 6 de julho, com sessões às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h.

Quem dá vida aos dois protagonistas são Fafy Siqueira (Risadinha) e Fernando Vieira (Murmúrio). E no elenco ainda estão Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto. E o coro também traz Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira.

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Com muita poesia e música, a peça conta a história dos amigos palhaços: a Risadinha, que encara a vida com óculos de sol mesmo nos dias mais nublados e é capaz de tirar gargalhadas de todos; e o Murmúrio, que acha que nasceu para o drama, mas é uma comédia e não consegue ter a percepção disso.

Murmúrio carrega uma questão que nunca superou: desde pequeno, sonhou em ser cantor. Mas lá nos anos 80, tentou entrar para um famoso grupo musical infantil e não foi apenas recusado, mas humilhado. Desde então, aprendeu a rir de si mesmo antes que os outros pudessem rir dele.

Entre frustrações e risadas, os dois amigos se veem diante de algo inesperado: um balão que os transporta para um lugar onde medos, sonhos e segredos se misturam em um espetáculo imprevisível.

É um verdadeiro rito de passagem, no qual Murmúrio vai encarar de frente seu sonho de cantar. E a Risadinha está ali pra dar aquele empurrãozinho. No palco do Circo das Maravilhas, os dois vão ter que enfrentar medos, emoções, sonhos e, quem sabe, umas perucas coloridas voando pelo ar.
E, no final das contas, eles descobrem que a maior mágica de todas é aceitar quem são e transformar cada tropeço, cada desafio e cada gargalhada em uma chance de brilhar como nunca.

O autor Daniel Torrieri Baldi conta que, no musical, o circo é usado como uma metáfora para algo maior. “Quantas vezes fomos chamados de fracos, desajeitados, insuficientes? E quantas dessas palavras acabaram nos moldando, nos afastando daquilo que verdadeiramente somos? Murmúrio sabe bem como é carregar um nome que não escolheu e até o silenciou, e ele vai aprender a transformar suas frustrações em novas formas de brilhar”, revela.

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O diretor artístico Hudson Glauber acrescenta que “O Palhaço Tá Sem Graça é uma peça para toda a família, porque as dores e alegrias que ela traz não têm idade. Crianças, jovens, adultos e avós encontrarão fragmentos de si mesmos, de suas memórias e de seus silêncios”.

Para contar essa história, o espetáculo mescla letras e músicas inéditas e clássicos nostálgicos dos anos 80. “Construímos este musical com uma linguagem intimista, que valoriza o talento dos atores, sua entrega emocional e a potência de suas vozes”, afirma Glauber.  “O musical vai emocionar, arrancar gargalhadas e fazer o público sair cantando: ‘É tão lindo, não precisa mudar… é tão lindo, deixa assim como está…’”, deseja Baldi.

Ficha Técnica
Texto: Daniel Torrieri Baldi
Direção Artística: Hudson Glauber
Direção Musical, Letras e Músicas Originais e Colaboração Dramatúrgica: Thiago Gimenes
Codireção Artística: André Luiz Odin
Coreografias: Davi Tostes
Preparadora de Elenco: Inês Aranha
Cenografia: Kleber Montanheiro
Figurinos: Chico Spinosa
Visagismo: Claudinei Hidalgo
Desenho de Luz: Beto Martins
Desenho de Som: Alessandro Ayoama (Japa)
Letras “Balão Mágico”: Edgard Poças

Elenco: Fafy Siqueira, Fernando Vieira, Danilo Moura, Marilice Cosenza, Marcos Lanza, Camila Coutinho, Lucas Rodrigues e Tete Prezoto

Coro: Clarah Passos, Gabriella Piacentini, Giovanne Lima, Isabella Votta, Lucas Corrêa, Marjorie Veras, Pedro Lourenço e Rique Vieira

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Sinopse
O Palhaço Tá Sem Graça conta a história de dois amigos palhaços. Enquanto Risadinha faz o público gargalhar sem esforço, Murmúrio vive uma fase de bloqueio criativo, achando mais que nasceu para o drama por conta da frustração de não ter seguido sua vontade de virar cantor nos anos 80 após uma experiência nada agradável. Eis que, durante um ensaio, um balão mágico aparece do nada para transportá-los para um mundo interno, onde eles precisam enfrentar desafios, medos e muita confusão.

Serviço
O Palhaço Tá Sem Graça
Temporada: 2 de maio a 6 de julho*
Às sextas e aos sábados, às 20h, e aos domingos, às 18h
*Sessões com audiodescrição e intérprete de Libras: nos dias 9, 10 e 11/5
Teatro Nair Bello – 3º Piso do Shopping Frei Caneca
Rua Frei Caneca, 569, Consolação
Ingressos: R$120 (inteira) e R$60 (meia-entrada)**
**Nos dias 2, 9, 16, 23 e 30/5 há ingressos promocionais vendidos por R$40 (inteira) e R$20 (meia-entrada)
** Nos dias 09, 10 e 11/05, sessões com audiodescrição e intérprete de libras
Vendas online no Sympla:
Bilheteria: abre duas horas antes de cada apresentação
Classificação: Livre
Duração: 85 minutos
Capacidade: 201 lugares
Acessibilidade: teatro acessível a cadeirantes e pessoas com mobilidade reduzida

Foto:  Heloísa Bortz

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Inquieto e questionador, Aominê usa tinta de parede para romper limites na arte contemporânea

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Com referências na arte de rua e cenários pulsantes, Renan Aguena, que passa a assinar Aominê, emerge como um artista inquieto e questionador.

Suas pinturas, que unem tinta de parede e materiais como algodão cru e papel, fazem parte agora do acervo da NATA Art&Design. O artista, de 34 anos, já expôs suas obras no Parque Lage (RJ), na Arte Core, no MAM do Rio de Janeiro, na SP-Art e em feiras em Londres e na Itália.

“Já foi por falta de dinheiro, por não ter como investir, mas até hoje eu pinto com tinta de parede. E só isso não sustentaria o meu trabalho, é algo além. Encontrei desdobramentos conceituais para usar esse material, que tenho um lugar de afeto”, conta Aominê.

“Não aceitei o caminho mais fácil, permaneci no que acredito. Desenvolvi um estilo, um tratamento, um envolvimento com o material. Com tinta de parede, eu sou brabo! Eu sinto que me desenvolvi junto ao material e encontrei um caminho a partir de uma materialidade, isso hoje é parte da minha pesquisa, entender como funciona conceitualmente e encontrar um caminho viável nos desafios de mercado com isso”, acrescenta.

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O interesse por Aominê nas artes plásticas começou na adolescência, com acesso ao grafite, embora apenas como espectador. Ele fez faculdade de serviço social, mas num determinado momento decidiu trancar a faculdade e se tornar artista. “Foi uma decisão mesmo virar artista. Fazer disso meu ofício, meu sustento. Mas até tomar essa decisão, passei um ano como designer e universitário, comecei a experimentar e fazer colagem. Resolvi pegar esse conhecimento e tentar fazer algo com isso. Existia um ímpeto, um sentimento, uma inquietação, um sussurro que me acompanhava e que foi se tornando mais claro. Fui me deparando com minhas dúvidas, meus próprios percalços. Aprendi a escutar essa voz, criar um relacionamento com essa voz até o momento de conseguir dialogar com ela”, diz.

“Existia um ímpeto, um sentimento, uma inquietação, um sussurro que me acompanhava e que foi se tornando mais claro”

A NATA Art&Design é um espaço dedicado à arte contemporânea brasileira. Com uma curadoria criteriosa, revela novos talentos e promove exposições que exploram a diversidade de linguagens, olhares e perspectivas. Fundada por Ariela Mansur e Natasha Szaniecki, a galeria reúne um acervo que inclui obras de artistas plásticos, fotógrafos, designers e escultores de todo o Brasil. Com foco em criações inéditas e exclusivas, a galeria busca ser um ponto de referência para amantes e colecionadores de arte.
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As obras de Aominê estão expostas na NATA Art&Design, localizada na Rua Cristiano Viana, 401, em Pinheiros, com atendimento de segunda quinta-feira, das 9h30 às 18h30, às sextas, das 9h30 às 17h30, e aos domingos mediante agendamento prévio. Todo o acervo também pode ser consultado no site da galeria, www.natagaleria.com

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Dançarinos brasileiros estarão no Shuffle Showcase 2025

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Um grupo de dançarinos brasileiros está prestes a fazer história ao representar o Brasil na primeira edição do Mundial de Danças Eletrônicas TSL Shuffle Showcase 2025, que acontecerá em Barcelona, Espanha, no próximo mês de março.

Composto por talentos reconhecidos na cena da dança eletrônica, o TIME FREE STEP BRASIL foi selecionado por meio do Edital de Mobilidade Cultural do Programa de Intercâmbio Cultural, promovido pela Funarte em parceria com o Ministério da Cultura (MINC).

Os dançarinos Jeff TJ, Takeshi, Guh Henrique, Mr. Alves, Juxx, Jorg e a produtora cultural Jamaika Marques representam a diversidade e a riqueza da dança eletrônica brasileira. A equipe, que concorrerá nas modalidades 1vs1 e 3vs3, inclui também outros talentos, como Gustavo Henrique, Guilherme Takeshi, Gabriel Alves e Julia Carolina, todos de São Paulo, além de Jorge Washington, do Mato Grosso, e Jerfferson Costa, do Tocantins.

O Free Step, uma dança eletrônica que ganhou popularidade no Brasil desde 2007, é conhecida por seu estilo dinâmico e envolvente, que já conquistou o público tanto nacional quanto internacional. Popularmente conhecido como Rebolation em sua fase inicial, o Free Step se destaca por suas coreografias criativas e pela energia contagiante dos dançarinos. A participação do TIME FREE STEP BRASIL no mundo marca um novo capítulo para essa modalidade, que busca expandir suas fronteiras e mostrar ao mundo a riqueza da cultura de danças urbanas brasileiras.

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A competição em Barcelona reunirá equipes de diversas partes do mundo, e a seleção brasileira entrará na disputa com grandes expectativas. Os dançarinos estão confiantes em suas habilidades e na força do Free Step, e acreditam que têm chances reais de vitória. A participação no evento não só promete elevar o status do Free Step, mas também servir como uma plataforma para a promoção da cultura brasileira no cenário internacional.

Este é um momento histórico para a dança brasileira, e o TIME FREE STEP BRASIL está determinado a deixar sua marca no campeonato, levando consigo a paixão e o talento que caracterizam a dança no Brasil.

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