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Caverjets lança o single “Ei, Polícia, Maconha é uma Delícia”, segunda faixa do novo álbum da banda

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  • A canção, que se alinha ao espírito irreverente e contestador da banda, é a segunda faixa do aguardado álbum “Punkadaria Caverjética” e explora temas de resistência, liberdade e legalização da maconha
  • A sonoridade da faixa mistura o punk rock sujo e agressivo que é a marca registrada dos Caverjets, com uma surpresa no final

Ouça o single

A banda Caverjets apresenta aos seus fãs mais uma faixa de crítica social, com o lançamento de “Ei, Polícia, Maconha é uma Delícia”, já disponível em todos os apps de música pela Marã Música. A canção, que se alinha ao espírito irreverente e contestador da banda, é a segunda faixa do aguardado álbum “Punkadaria Caverjética” e explora temas de resistência, liberdade e legalização da maconha.

“A música nasceu a partir de um cântico ouvido durante a marcha da maconha. Eu estava lá, acompanhando a manifestação, e percebi que aquele grito de revolta poderia virar algo mais, algo nosso,” conta Xandão, vocalista e baixista da banda. O cântico, repetido em coro pelos manifestantes durante o evento, inspirou a criação do refrão: “Ei, polícia, maconha é uma delícia,” que se transformou na base do single.

A sonoridade da faixa mistura o punk rock sujo e agressivo que é a marca registrada dos Caverjets, com uma surpresa no final: “ainda tem um toque de percussão de escola de samba,” revela Xandão. Essa fusão de estilos reflete a versatilidade da banda, que não tem medo de misturar referências para amplificar sua mensagem.

A composição da faixa também teve uma abordagem direta e instintiva. “Eu criei o riff inicial, algo que pudesse capturar a energia do grito dos manifestantes. O objetivo era fazer algo que fosse tão direto e visceral quanto a revolta que aqueles gritos representam,” explica o líder da banda.

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A Caverjets sempre teve um posicionamento firme sobre temas como a legalização da maconha, e esse single é apenas mais um capítulo dessa história. “A música faz parte de uma série de composições nossas sobre o tema. Já exploramos a legalização de várias formas, em faixas como ‘Ela é Medicinal’ e ‘Uzbequistão’. O que buscamos é levantar o debate de forma irreverente, sem frescura,” comenta Xandão.

A expectativa para o lançamento é alta, e a banda não poderia estar mais animada. “Quanto mais barulho, melhor! Se for pra fazer um impacto, que seja grande. Esse é sempre o nosso objetivo, não só com esse single, mas com tudo que fazemos,” afirma ele.

Os fãs podem esperar também um clipe para o single. A banda está aguardando o envio de imagens de ativistas para a produção do vídeo, que pode ser lançado junto com o álbum, caso não saia junto com o single. “A ideia é mostrar um pouco da cena de ativismo, trazer a realidade das ruas para o clipe,” finaliza Xandão.

A ficha técnica do single é assinada por Xandão do Rock, que compôs a faixa, e conta com a participação de Gimme Mandrix (guitarra), Vitega (bateria) e, claro, o próprio Xandão no vocal principal e baixo. A música será lançada em todos os aplicativos de streaming pela Marã Música, e promete não deixar ninguém indiferente.

Prepare-se para o caos sonoro que os Caverjets estão prestes a trazer com “Ei, Polícia, Maconha é uma Delícia” – mais uma faixa que reafirma a postura irreverente, contestadora e, claro, muito rock ‘n roll da banda.

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CONFIRA A LETRA DE “EI, POLÍCIA, MACONHA É UMA DELÍCIA”

Hey, Hey.

Ei policia, maconha é uma delícia

Ei policia, maconha é uma delícia

Ei policia, maconha é uma delícia

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Ei policia, maconha é uma delícia

 

Quem é você pra me censurar e ditar o que eu vou fazer?

é meu direito e seu dever, ter que me proteger

mas você só quer me sacanear, me matar e me prender

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mas eu vou gritar, você vai escutar, o que eu quero te dizer

Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

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Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

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O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

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Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

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Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

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A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

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Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

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O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

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