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Casa de aldeia ou apartamento? Conheça os vários tipos de imóveis existentes na Itália

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Fundadores da Casa Nanni explicam que o país tem uma diversidade enorme quando se pensa em um lugares para se hospedar, morar ou comprar

Se você tivesse que pensar em um imóvel na Itália, como ele seria? Uma casa de campo ou um apartamento? Um palácio ou uma casa de aldeia? Saiba que a Itália apresenta uma grande diversidade nesse campo, por isso é importante conhecer as opções caso esteja pensando em adquirir uma propriedade no país, morar ou simplesmente passar uma temporada por lá.

Para Otavio Nanni, consultor imobiliário, engenheiro civil, especialista em investimentos imobiliários no Brasil e na Itália e co-fundador da Casa Nanni, a Itália é um país cheio de história e cultura, e a arquitetura é um ponto que chama atenção, pois é possível encontrar imóveis para todos os gostos. “Há quem queira ir para a Itália e sentir a simplicidade do campo vivendo em uma pequena casinha, e isso é possível. Assim como também é possível se hospedar em um castelo medieval, pois eles também estão disponíveis!”.

Para Fernanda Nanni, consultora imobiliária na Itália e co-fundadora da Casa Nanni, a diversidade de imóveis na Itália torna muito importante entender as alternativas antes de pensar em adquirir uma propriedade no país. “Muitas vezes as pessoas não imaginam a riqueza italiana neste sentido e ficam limitadas. Contar com ajuda especializada também é uma opção para encontrar o imóvel dos sonhos”, conta.

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Confira os tipos de imóveis existentes na Itália segundo os fundadores da Casa Nanni:

  1. Apartamentos: Forma comum de habitação nas grandes cidades italianas, eles podem variar de tamanho e estilo.
  2. Casas de campo: São uma opção popular para quem procura um estilo de vida mais tranquilo e pacífico. Geralmente estão em áreas mais afastadas das cidades.
  3. Vilas: São imóveis maiores, muitas vezes localizados em áreas mais nobres ou em regiões rurais mais sofisticadas. Muitas têm uma história rica e são conhecidas por sua arquitetura impressionante.
  4. Palácios: Remontam à época da nobreza e são geralmente encontrados nas cidades históricas do país Podem ser divididos em apartamentos ou quartos de hotel de luxo, mas muitos são mantidos como propriedades privadas pela aristocracia italiana.
  5. Mansões: Imóveis grandes e luxuosos, geralmente têm uma grande quantidade de terreno, jardins paisagísticos e piscinas.
  6. Castelos: Muitos foram transformados em hotéis, oferecendo aos hóspedes a chance de dormir em quartos de torre e salões grandiosos.
  7. Casas de aldeia: Imóveis pequenos e charmosos, muitas vezes localizados em vilarejos italianos mais antigos.
  8. Palazzinas: Pequenos palácios localizados em bairros mais elegantes de cidades italianas.
  9. Trulli: Casas de pedra seca típicas da região da Puglia, no sul da Itália, são conhecidas por suas paredes brancas e telhados cônicos.
  10. Conventos e mosteiros: Muitos foram convertidos em hotéis, oferecendo aos hóspedes uma experiência única e tranquila de hospedagem.
  11. Casas de campo restauradas: Antigas propriedades rurais que foram modernizadas. Geralmente possuem um estilo rústico, com paredes de pedra, tetos com vigas de madeira expostas e pisos em terracota.
  12. Apartamentos em edifícios históricos: Muitos edifícios históricos na Itália foram transformados em apartamentos de luxo, oferecendo aos compradores uma chance de possuir um pedaço da história do país.

Otavio Nanni

Otavio é empreendedor, investidor imobiliário, consultor imobiliário e engenheiro civil, especialista em investimentos imobiliários no Brasil e na Itália. Tem paixão por dar vida a imóveis de décadas ou séculos passados, buscando e encontrando oportunidades para rentabilizar o capital dos clientes, seja através de aquisição de imóveis em leilão; comprando, reformando e revendendo; ou comprando imóveis em posições estratégicas para rentabilizar através do aluguel de curta temporada. O foco é fazer com que os clientes consigam ter uma renda em Euro, protejam seu patrimônio e ainda possam usufruir de tudo aquilo que a Itália tem para oferecer. Apaixonado por vinhos e pela alta gastronomia, explora os vinhedos espalhados pela Itália sempre que tem oportunidade.

Fernanda Nanni

Fernanda tem o background de ter sido durante anos corretora de imóveis no Brasil e atualmente é consultora imobiliária na Itália, especialista em casas para moradia, em especial na região da Toscana, onde vive. Fernanda atua em todo o território italiano, do Norte ao Sul do país. Não descansa até encontrar o imóvel ideal, que se encaixe perfeitamente às necessidades e configuração das famílias dos clientes. Amante da arte e cultura italiana, tem como hobby o estudo e a apreciação de obras de arte. Aliou a sua paixão pelo mercado imobiliário com o amor pela arte italiana.

Sobre a Casa Nanni

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A Casa Nanni é uma empresa de assessoria imobiliária que nasceu para possibilitar a realização do sonho de compra de uma casa na Itália. O trabalho da empresa consiste em assessorar os clientes de ponta a ponta, durante toda a jornada de compra, realizando a pesquisa dos imóveis e locais que estejam dentro do perfil desejado, negociando o imóvel com os proprietários para que obtenham o melhor valor possível na compra do imóvel, além da análise de todas as documentações sob o ponto de vista legal e técnico para que a transação ocorra de forma segura. Além disso, quando necessário, a Casa Nanni também assessora a gestão da reforma do imóvel, inclusive mobília e decoração.

Para saber, acesse: 
site: casanaitalia.com.br
instagram: https://www.instagram.com/casananni.it
facebook: https://www.facebook.com/profile.php?id=100086295177835
youtube: https://www.youtube.com/@casananni
linkedin: https://www.linkedin.com/company/casa-nanni/
tiktoK: https://www.tiktok.com/@casanaitalia?_t=8c37eNXzPC7&_r=1

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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