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Negócios

Card comprova: a solução que impulsiona o fluxo de negócios

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Comerciantes contam como é usar a maquininha da Card na prática em seus negócios

A Card, especialista em soluções financeiras que impulsionam o fluxo de clientes nos estabelecimentos, demonstra na prática a eficácia de seus serviços através do relato de seus parceiros. Este é apenas o começo de uma série de iniciativas da Card para reconhecer e valorizar seus parceiros, com muitas outras gravações planejadas em diversos segmentos e regiões do país.

Dentre os inúmeros segmentos atendidos pela Card, escolhemos os jornaleiros, pela representação histórica que trazem à cidade de São Paulo, para comprovar como a maquininha Card transforma o dia a dia do comércio.

Joyce Gomes, da banca “Conhecer” em Osasco, é parceira da Card há 10 anos e testemunha a evolução do seu negócio. “Com a maquininha, diversificamos nossos serviços, oferecendo recargas, pagamentos de boletos e muito mais. Isso aumentou nosso faturamento e o ticket médio da banca”, afirma a jornaleira.

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Outro exemplo de sucesso é o jornaleiro Sandro Célio Alves Cacau, que utiliza a Card há uma década. “Com a maquininha, ofereço diversas facilidades aos meus clientes, como recargas, chips, streamings e jogos. Isso aumentou significativamente meu ticket médio mensal”, revela.

A Card oferece uma gama completa de serviços que facilitam a vida do comerciante e atraem clientes. Com a maquininha, é possível aceitar pagamentos via débito, crédito, PIX e dinheiro, além de oferecer recargas de celular, bilhetes de transporte, jogos, streamings, sorteios e até gift cards.

Os benefícios não param por aí: a Card também permite pagamentos de contas, saques e depósitos, tornando o estabelecimento um verdadeiro hub de serviços financeiros.

Com a Card, o empreendedor tem a oportunidade de ampliar seu leque de produtos e serviços, atrair novos clientes e aumentar seu faturamento. A maquininha Card é a solução completa para impulsionar o seu negócio e garantir a satisfação dos seus clientes.

Sobre a CARD

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A CARD está há mais de 20 anos no mercado. Atua em parceria com diversas empresas de todo o País com a missão de proporcionar as melhores soluções de Telecom, pagamentos, recargas e outros serviços.

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Negócios

Gol, Palio, Uno, Onix e HB20 são os seminovos mais vendidos na Bahia

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Com 41.214 veículos vendidos em maio, o estado segue na liderança do ranking na região, com alta nas vendas na comparação com o mesmo período do ano passado

Um levantamento divulgado pela Federação Nacional das Associações de Revendedores de Veículos Automotores (Fenauto) aponta que 41.214 veículos seminovos foram comercializados no mês de maio de 2024 na Bahia, número 6,5% acima dos 38.705 que foram comercializados no mesmo período do ano passado. Segundo o estudo, Gol, Palio, Uno, Onix e HB20 estiveram entre os preferidos dos consumidores.

A pesquisa divulgada na primeira quinzena de junho também apresenta um leve aumento no número de vendas de seminovos no estado, na comparação com o mês de abril deste ano. Foram 40.964 comercializados no quarto mês do ano, equivalente a 0,6% de diferença para maio.

No ranking por estados, a Bahia segue na liderança da tabela, seguido por Pernambuco (40.534 seminovos vendidos em maio), Rio Grande do Norte (17.932), Paraíba (15.687) e Maranhão (12.431).

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Para o presidente da Associação Oficial de Revendedores de Veículos do Estado da Bahia (Assoveba), Ari Pinheiro Junior, o cenário positivo pode ser atribuído a inúmeros fatores de mercado. De acordo com ele, “as frequentes reduções da taxa básica de juros têm sido um componente importante para encorajar os consumidores que estão em busca da compra do primeiro veículo ou da troca por um seminovo”. Ari Pinheiro Junior destaca que “em junho do ano passado a taxa estava em 13,65% e chegou aos 10,5%”.

O presidente da Assoveba também ressalta “a busca constante pela qualificação dos serviços prestados pelas lojas de veículos seminovos vinculadas à entidade, que oferecem atendimento cada vez mais customizado aos clientes que buscam atendimento cada vez mais transparente e seguro”. De acordo com ele, “o consumidor está ainda mais consciente de seus direitos e sabe que não adianta apenas procurar pelo preço mais baixo, sendo cada vez mais importante buscar o melhor custo-benefício, evitando golpes e arrependimento nas compras”.

Para confirmar se um revendedor é filiado à Assoveba basta acessar o site https://www.assoveba.com.br

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Negócios

Dez motivos para usar chatbots no setor da saúde

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Após registrar o 1º trimestre mais positivo desde 2019, o mercado tem a chance de consolidar a recuperação com uso da tecnologia para eliminar desperdícios

O primeiro trimestre de 2024 trouxe sinais que confirmam a perspectiva de recuperação no setor de saúde após ele atravessar um longo período amargando notícias negativas. Números divulgados na semana passada pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) demonstram que essa indústria registrou lucro líquido de R$ 3,33 bilhões nos primeiros três meses do ano. Esse resultado equivale a aproximadamente 3,93% da receita total acumulada no período e é o melhor percentual desde os três primeiros meses de 2019. Apesar disso, segundo especialistas, ainda há muitas oportunidades de melhorar o desempenho operacional e, consequentemente, a eficiência com a utilização da tecnologia para apoiar a melhoria do ambiente macroeconômico e consolidar a retomada dos lucros das operadoras de planos de saúde, dos hospitais, das clínicas e dos laboratórios brasileiros.

A diretora de Fiscalização da ANS, Eliane Medeiros, por exemplo, disse no final do ano passado, ao abrir uma audiência pública do setor que o aperfeiçoando dos atendimentos e dos serviços seriam caminhos viáveis para transformar o ambiente de negócios do setor. Neste sentido, Frederico de Souza, que é CEO da Botdesigner, healthtech especializada no desenvolvimento de soluções de Chatbots Omnichannel para o segmento, indica dez situações nas quais essa tecnologia amplia a rentabilidade. São elas:

1)Prejuízo financeiro com no-show

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Um levantamento feito pela Botdesigner mostra a taxa de não comparecimento em procedimentos agendados em torno de 20% ao mês, o que representa uma receita 20% menor aos cerca de 4.666 hospitais privados brasileiros. Por meio de um sistema de confirmação automatizada, seja por Whatsapp ou ligação telefônica, os chatbots permitem que a taxa mensal de no-show seja reduzida pela metade.

2) Jornadas de atendimento reduzidas, operando apenas em horário comercial

As dores e doenças das pessoas não esperam e nem têm compromisso com o horário comercial. Desta forma, quando uma empresa de saúde restringe sua capacidade de atendimento para apenas o período entre as 8h00 e as 18 horas, ela acaba perdendo possíveis clientes para a concorrência. O Chatbot permite atendimento 24 horas por dia, durante os sete dias da semana.

3) Atendentes sobrecarregados de demanda

A capacidade humana de processar informações é significativamente inferior à da tecnologia. Quanto mais uma pessoa é colocada diante da necessidade de fornecer dados sobre as mais variadas situações, mais ela perde eficiência. Os chatbots dotados de inteligência artificial não só mantém a qualidade do atendimento como aperfeiçoa à medida que aprende com cada atendimento realizado.

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4)Taxas longas de demora na primeira resposta ao paciente

O famoso uso abusivo do gerundismo associado a ciclos de coleta intermináveis de dados cadastrais antes que uma única ação de resolução de problemas seja executada são sinais claros do tipo de atendimento que afasta clientes novos e expulsa os antigos. Os chatbots podem ser programados com jornadas inteligentes que pulam etapas e surpreendem o usuário pela simplicidade e eficiência.

5) Taxas longas de conclusão do atendimento

O cenário inicial descrito acima pode ter um agravante se, no final do cadastro, o atendente apenas diga que vai passar o caso para outro departamento que repetirá este processo até que o cliente desista do atendimento enfurecido. Os chatbots podem ser conectados a sistemas inteligentes de ERPs que agilizam as etapas e respostas necessárias.

6)Altos custos com mão de obra para call center

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O uso de chatbots permite o aumento da eficiência no atendimento com menos operadores humanos, liberando a força de trabalho operacional para funções estratégicas.

7) Alta rotatividade de profissionais na área do atendimento

O treinamento de pessoas para atender aos clientes é uma atividade custosa para as organizações, mas que muitas vezes não chega a trazer o benefício esperado, pois os trabalhadores mudam de emprego antes de utilizarem tudo o que aprenderam. Os chatbots podem ser treinados de forma contínua e automática sem o risco de desperdício deste investimento.

8) Falta de dados e histórico sobre os atendimentos realizados

A captura, processamento e uso de dados de forma inteligente feito por chatbots acoplados a estruturas de inteligência artificial e ERPs permite um atendimento cada vez mais customizado, com a criação de condições e produtos inovadores para encantar os clientes. Enquanto isso, o atendimento humano na maioria das vezes desperdiça essa oportunidade.

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9) Sem dados, não é possível mensurar o real desempenho do time de atendimento

Acompanhar de forma individual a forma como cada operador está desempenhando suas funções é sempre uma tarefa difícil e custosa. Já os chatbots permitem a visualização rápida e fácil de relatórios que mostram as oportunidades de melhorias.

10) Pacientes insatisfeitos com o atendimento

Clientes insatisfeitos demandam menos serviços do que poderiam e, quando rompem o relacionamento. Além da redução do faturamento financeiro, ainda ampliam o prejuízo fazendo propaganda negativa da empresa para seus ciclos de influência. Os chatbots permitem monitoramento e ajustes contínuos para evitar que a situação chegue a este ponto.

Frederico de Souza chama a atenção para o fato de que apesar do grande potencial oferecido pelos atendentes virtuais, essa ferramenta ainda é pouco usada no segmento. Segundo a pesquisa TIC Saúde 2022, realizada pelo Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), apenas 22% dos estabelecimentos de saúde no Brasil oferecem o serviço de agendamento de consulta pela internet, por exemplo.

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“Os chatbots acenam com a viabilidade de elevar rapidamente tanto a qualidade do atendimento quanto a relação custo/benefício para as empresas do segmento. Agora que os números começam a ser mais favoráveis para as empresas deste ecossistema, parece ser uma oportunidade de disseminar essa tecnologia em busca de um ciclo virtuoso de crescimento”, conclui o executivo.

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Poupança Coletiva: Saiba como funciona e quais são os riscos dessa prática comum em alguns países

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Fundo é usado para viagens, casamentos, reencontros; especialista alerta para os riscos desta modalidade

Depois de duas amigas coreanas gastarem mais do que podiam em um resort de luxo em Busan, Coreia do Sul com direito a piscinas de borda infinita, spas, restaurantes luxuosos, trilhas e praias privativas, além de uma piscina coberta abastecida com água termal. Um custo alto e que naquele momento não foi motivo de preocupação. Mas como uma ex professora e sua amiga conseguiram pagar todos os custos? Elas por mais de uma década guardaram dinheiro juntas, esta prática na Coreia é conhecida como Gyemoim. 

Os “Gyemoim” são grupos de planejamentos financeiros para guardar dinheiro para despesas futuras de comum acordo – uma poupança compartilhada. Os grupos podem ajudar amigos ou famílias a dividir os custos de uma viagem igualmente para que todos possam compartilhar, independentemente do seu orçamento individual. 

Cada membro colabora com um valor específico, uma mensalidade estipulada geralmente entre um valor entre U$10 e U$50 mensal, variando de acordo com a decisão coletiva. Conforme o saldo aumenta, os participantes discutem como gastá-lo juntos. 

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O sistema de poupança coletiva funciona perfeitamente na Coreia do Sul por conta da confiabilidade entre as pessoas e da natureza das interações sociais do país. Um país onde o índice de golpes e fraudes é praticamente zero, diferente de outros países. Mas e se trouxermos essa experiência para o Brasil? Será que o sistema de poupança coletiva funcionaria tão bem quanto na Coreia do Sul? 

Perguntamos para Fernando Lamounier, educador financeiro e diretor da Multimarcas Consórcios, se esta prática de poupança coletiva pode ser realizada no Brasil e quais os riscos de participar de um grupo: “é importante estar atento para os possíveis problemas que possam surgir como a falta de formalização dos acordos, a dificuldade de manter a confiança e o comprometimento entre todos os participantes, e o risco de inadimplência de alguns membros, o que pode prejudicar o objetivo final do grupo.”

Os grupos não duram para sempre. As circunstâncias mudam, os amigos podem se desentender, se separar, mudar de cidade por conta do trabalho ou mesmo querer desistir. Quando isso acontece no modelo coreano, o grupo decide em conjunto como lidar com a situação. No entanto, sem um contrato formal e legal, lidar com essas situações pode ser complicado e gerar conflitos.

Fernando Lamounier explica que embora a prática seja semelhante ao consórcio no Brasil, existem diferenças e seguranças que a segunda modalidade oferece: “a regulamentação pelo Banco Central garante maior transparência e segurança nas operações, junto com a existência de administradoras de consórcio que gerenciam e fiscalizam os grupos, evitando fraudes e inadimplência. Além da possibilidade de utilizar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) para amortizar ou quitar os consórcios de imóveis.”

Por fim, o especialista dá dicas de como se precaver de riscos com a poupança coletiva destacada no texto:

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1. Formalize os acordos: sempre documente as regras e os compromissos do grupo por escrito, evitando calotes e prejuízos.

2. Escolha pessoas confiáveis: forme grupos com pessoas em quem você confia e que tenham um histórico financeiro estável.

3. Estabeleça penalidades: defina penalidades para inadimplência ou desistência para garantir o comprometimento dos participantes.

4. Mantenha a transparência: realize reuniões periódicas para discutir o progresso e as decisões sobre o uso do dinheiro.

5. Considere alternativas: avalie outras opções como consórcio ou financiamento, que podem ser uma opção mais segura e estruturada para a conquista de um bem ou serviço.

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