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Cultura Pop

Cantor e compositor Elder Lopes lança novo álbum, “Expresso Inconsciente”, pela Marã Música

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  • Elaborado ao longo de um processo criativo detalhado, iniciado no final de 2023, “Expresso Inconsciente” reúne doze faixas cuidadosamente escolhidas entre mais de quarenta composições apresentadas ao produtor Alexandre Chapola
  • Antes do lançamento do álbum completo, Elder apresentou dois singles que já demonstram a essência introspectiva de “Expresso Inconsciente”: “Meu Jardim”, lançado em março de 2024, e “Muleke Doido”, que chegou aos apps de música em agosto deste ano

Ouça agora o álbum

O cantor e compositor Elder Lopes está de volta com seu novo álbum, “Expresso Inconsciente”, que será lançado pela Marã Música no dia 06 de dezembro. O disco propõe uma imersão em temas profundos, explorando crenças, traumas e memórias que moldam nossas vidas, muitas vezes sem que percebamos. “Esse disco é sobre olhar para dentro. Ele aborda questões que afetam diretamente quem somos, mesmo que estejam escondidas na nossa memória”, afirma Elder.

Elaborado ao longo de um processo criativo detalhado, iniciado no final de 2023, “Expresso Inconsciente” reúne doze faixas cuidadosamente escolhidas entre mais de quarenta composições apresentadas ao produtor Alexandre Chapola. A temática do álbum transita por reflexões sobre o valor da vida, o amor, a simplicidade, a mudança interna e a fé. “Quero que as pessoas se sintam encorajadas a se reconectar com seu verdadeiro ‘eu’ interior e a seguir rumo a uma vida melhor”, explica o cantor.

A produção do álbum contou com um time experiente. As baterias foram gravadas por Felipe Rodrigues e Cezar Eguchi, enquanto Alexandre Chapola, Elder Lopes, Thiago Andrade e Kevin Couto dividiram as guitarras. Chapola também tocou baixo em grande parte das faixas, com Carlos Almeida participando em duas. Ronaldo Tresso contribuiu com os teclados, Pedro Ivo com percussões e o próprio Elder com violões e vocais. A música “Um Sonhador” inclui um coro especial formado por artistas de Jundiaí, cidade natal do cantor. O álbum foi captado, editado, mixado e masterizado no estúdio Eguchi, em Jundiaí-SP, com pré-produção realizada nos estúdios de Ronaldo Tresso, em Várzea Paulista.

Antes do lançamento do álbum completo, Elder apresentou dois singles que já demonstram a essência introspectiva de “Expresso Inconsciente”. “Meu Jardim”, lançado em março de 2024, é uma adaptação de um poema da professora Arabelle Calciolari, enquanto “Muleke Doido”, lançado em agosto, ganhou um videoclipe impactante no YouTube.

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A trajetória de Elder Lopes na música começou aos 13 anos, inspirado por seu pai. Após integrar bandas de hardcore durante a juventude, ele decidiu seguir carreira solo em 2018 com o EP “Antídoto”. Seu primeiro álbum, “Roda Gigante”, foi bem recebido no cenário independente, rendendo indicações a prêmios como o de Melhor Álbum de Rock de Artista Independente de 2020 pela revista Dynamite.

Agora, com “Expresso Inconsciente”, Elder Lopes reafirma sua maturidade artística e seu compromisso em explorar temas universais e atemporais. O álbum promete ser uma jornada transformadora, guiando os ouvintes por reflexões profundas e reconexões emocionais, ao som de uma musicalidade que traduz sua essência como artista.

Sobre Elder Lopes:

Elder Lopes é cantor e compositor de Jundiaí, São Paulo, que deu seus primeiros passos na música aos 13 anos de idade, por influência de seu pai musicista. Aos 17, já tocava nos bares de sua cidade e na juventude integrou bandas de hardcore que se apresentavam em casas de show pelo estado paulista. Após alguns anos de hiato artístico se dedicando aos estudos de gestão, em 2018, Elder Lopes decidiu se dedicar à carreira solo, lançando o EP “Antídoto” em seu canal no Youtube, contendo três faixas: “Tente”, “Pode Acreditar” e “O Nosso Mundo”.

A nova fase da carreira de Elder Lopes começou a tomar forma com o planejamento realizado em parceria com o selo Marã Música. Em 2020, o cantor lançou seu primeiro single e videoclipe, “Seja o que Deus Quiser” que contou com a participação de Floco e garantiu ao artista a marca de mais de 200 mil execuções nas plataformas digitais. 

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“Seja o que Deus Quiser” abriu os trabalhos de lançamento de seu primeiro disco “Roda Gigante”, com composições de Elder e produção musical assinada por Alexandre Chapola. Além de Floco, o álbum traz as participações da Banda Ellenois, Caio (guitarrista da banda NDK), Rubens Pechiare e Pedro Ivo. Com uma sonoridade rock moderna e reflexões do artista sobre a vida e os momentos de altos e baixos pelos quais passamos em nossa caminhada, “Roda Gigante” colheu frutos da ótima repercussão que teve após o lançamento. O disco foi indicado ao prêmio de Melhor Álbum de Rock de Artista Independente de 2020 pela revista Dynamite. 

As faixas “Seja o que Deus Quiser” e “Nem Tudo São Flores” contam com videoclipes, que foram exibidos na TV Music Box Brazil e dirigidos por Léo Raposo e Rhodes Madureira, respectivamente. Rhodes, por sua vez, foi indicado à categoria de Melhor Diretor de Videoclipe Musical no Prêmio Profissionais da Música 2020. 

Em 2021, Elder Lopes lançou “Roda Gigante Ao Vivo” nas plataformas digitais, um pocket show de seu primeiro disco, gravado em equipe reduzida devido aos cuidados com a transmissão da COVID-19. O artista também gravou o single “Cabo de Guerra”, uma versão rock acústica da música lançada originalmente pela banda conterrânea NDK em seu disco homônimo de 2015, o lançamento contou com a participação do vocalista e compositor da canção Rike Roncoletta.

Com a retomada das atividades culturais presenciais em 2022, Elder Lopes voltou a se apresentar ao público, e participou do programa “Temperando o Papo” na Band TV do litoral paulista. Naquele ano, também lançou os singles “O canto da cigarra” e “Se todo dia fosse assim”, esse último é uma música de tema natalino.

Elder Lopes também já abriu shows das bandas CPM22, Velhas Virgens, dentre outras. Participou do programa Heavy Pêro no Mucho na 89FM, e Filhos da Pátria na KISS FM, tendo suas músicas reproduzidas em ambos.

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Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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Cultura Pop

TIM Music Noites Cariocas 2025 encerra temporada no Morro da Urca com shows potentes e consagra-se como um dos festivais mais pulsantes do Rio

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Fotos. Gabi Netto (@gabinettooo)

O céu do Rio de Janeiro testemunhou, no último fim de semana, um encerramento à altura de um dos festivais mais simbólicos da cidade. O TIM Music Noites Cariocas 2025 (@timmusicnoitescariocas) transformou o Morro da Urca novamente em um verdadeiro templo da música brasileira, reunindo público diverso, artistas emblemáticos e uma curadoria que reverencia o passado, celebra o presente e aposta no futuro da nossa sonoridade.

Na sexta-feira (14), o clima era de folia. Durval Lelys (@durvallelys) , ícone do axé, conduziu a plateia por um set list repleto de hits imortalizados por sua voz nos tempos de Asa de Águia. A festa foi completa, com confete imaginário e saudade das micaretas dos anos 90 – tudo atualizado pela pegada irreverente que só Durval sabe imprimir. “Dança do Vampiro”, “Quebra Aê” e “Eva” foram cantadas a plenos pulmões por uma multidão que não parou um segundo.

Fechando com chave de ouro, o Monobloco (@monoblocooficial) assumiu o palco e levou o público a um desfile sonoro pelos carnavais do Brasil, misturando Jorge Aragão, Tim Maia, Jorge Ben, Cazuza, Lulu Santos e muito mais com sua batida característica, onde tudo vira samba. A potência percussiva do coletivo levantou até quem achava que já não tinha mais fôlego. Era impossível não dançar. Era impossível não sorrir.

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Já no sábado (15), a noite começou com a performance intimista e cheia de presença da cantora MANDA (@eumanda), que, sozinha no palco, provou por que é uma das vozes mais promissoras da nova cena. Alternando entre instrumentos e estilos com fluidez, ela conduziu o público por uma jornada afetiva que passou por Lauryn Hill, Djavan e composições autorais como seu maior sucesso, a canção “Coragem”, dentre outras do seu repertório. A artista emocionou, surpreendeu e arrancou aplausos sinceros ao mostrar que seu trabalho.

Na sequência, Adriana Calcanhotto (@adrianacalcanhotto) trouxe a sutileza de sua poesia com a força de quem sabe dominar o palco com a simplicidade do violão e a profundidade de letras atemporais. Alternando sucessos e canções de seu álbum “Errante”, a artista entregou um show elegante, intimista e impactante, com momentos de pura contemplação por parte do público.

Fechando a noite com explosão de energia, Daniela Mercury (@danielamercury) transformou o Morro em um trio elétrico suspenso entre o céu e o mar. A rainha do axé mostrou por que seu nome permanece relevante por mais de três décadas: repertório afiado, presença avassaladora e uma entrega artística que mistura dança, discurso, alegria e performance. O público cantou em coro sucessos como “O Canto da Cidade” e “Rapunzel”, numa catarse coletiva que sintetizou o espírito do festival: liberdade, brasilidade e celebração.

Com quatro fins de semana intensos, o TIM Music Noites Cariocas provou porque é um dos eventos mais esperados do ano. A cada edição, reafirma seu papel como ponte entre gerações, gêneros e geografias sonoras, mantendo-se fiel à alma plural do Rio. No alto do Parque Bondinho Pão de Açúcar, cercado de história, natureza e cultura, o festival mais uma vez entregou o que prometeu — uma experiência musical inesquecível, com o DNA da cidade.

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Com shows históricos e plurais Tim Music Noites Cariocas lota morro da urca

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Samuel Rosa, Mart’nália, Supla, Barão Vermelho e Lobão dão o tom do primeiro fim de semana do festival que celebra a música brasileira em um dos cenários mais icônicos do país

Fotos. Gabi Netto (@gabinettooo)

O Tim Music Noites Cariocas 2025 iniciou com força total neste fim de semana, nos dias 6 e 7 de junho, no lendário palco do Morro da Urca, unindo gerações, estilos e histórias que ajudam a contar a trajetória da música brasileira. Um encontro entre a tradição e a reinvenção sonora, com vista para um dos cartões-postais mais simbólicos do Brasil.

Uma noite de poesia, suingue e melodias que marcaram época
A estreia do festival trouxe ao palco duas vozes fundamentais da MPB e do samba contemporâneo. Samuel Rosa, ex-vocalista do Skank, apresenta um repertório que costura hits imortais como “Resposta”, “Sutilmente” e “Vou Deixar”com sua nova fase solo, misturando pop, groove e lirismo em um espetáculo envolvente com canções do novo álbum chamado Rosa.

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Na mesma noite, a plural e carismática Mart’nália levantou o público com sua pegada única em seu mais novo show ‘Pagode da Mart’nália’— com alma, suingue carioca e canções cheias de vida e afeto, como “Coração radiante”, “Sem abuso” e outras releituras sempre surpreendentes de clássicos do samba e pagode.

Guitarras afiadas, atitude e rock nacional em alta voltagem
O sábado foi uma explosão de energia e atitude com três nomes que carregam a alma do rock brasileiro:

O sempre irreverente Supla abriu a noite com seu punk tropical cheio de personalidade e irreverência, com canções como “Garota de Berlim” e “Humanos”.

Na sequência, o Barão Vermelho trouxe sua trajetória de hinos que moldaram o rock nacional, como “Pro Dia Nascer Feliz”, “Bete Balanço” e “Por Você”, em um show que uniu intensidade e emoção.

Fechando com chave de ouro, o polêmico e provocador Lobão sobiu ao palco com seu repertório afiado e sua postura contestadora, prometendo um set visceral com faixas como “Vida Louca Vida”, “Me Chama” e “A Vida É Doce”.

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Música brasileira com vista para o infinito

Com curadoria refinada e proposta de valorização da produção nacional, o Tim Music Noites Cariocas se consolida como um dos festivais mais relevantes do calendário cultural do Rio de Janeiro. O projeto, que une música de qualidade, cenário histórico e experiência imersiva, busca reforçar a potência da arte brasileira em espaços que são patrimônio afetivo e cultural da cidade — como o Morro da Urca, berço de tantos momentos marcantes da cultura carioca e do país.

Além dos shows, o festival também aposta em infraestrutura de excelência, gastronomia selecionada, cenografia sofisticada e ações de sustentabilidade e acessibilidade, pilares que fazem do Fim Music uma experiência completa.

TIM MUSIC NOITES CARIOCAS 2025
Parque Bondinho Pão de Açúcar
Avenida Pasteur, 520 –
Botafogo, Rio de Janeiro
Site: https://www.ingresso.com/espetaculos/noites-cariocas
TIM Music Noites Cariocas – Ingresso.com
Parque Bondinho Pão de Açúcar. Avenida Pasteur, 520 – . Botafogo, Rio de Janeiro – RJ. 22290-240
https://www.ingresso.com
Possui Acessibilidade
Capacidade: 2100
Idade mínima: 18 anos
Abertura do evento: às 21h30
Horário dos shows: 
Primeiro show: 22h / Segundo show: 00h30 / 01h

LINE UP TIM MUSIC NOITES CARIOCAS
Próximos shows

13 de junho – Sexta-feira – Monobloco e Durval Lelys
14 de junho – Sábado – Manda, Adriana Cal

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Cultura Pop

Breno Branches lança álbum indie “eu;quando” que transforma cotidiano em canção

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Disco chega às plataformas músicas esta sexta, dia 6 de junho, com nove músicas e sonoridade leve e poética

PRÉ-SAVE

Na próxima sexta-feira, dia 6 de junho, o cantor e compositor paraense Breno Branches lança seu aguardado álbum “eu; quando” em todas as plataformas digitais. Composto por nove faixas, o disco representa uma nova fase do artista, marcado por um indie rock alternativo que flerta com a guitarrada e a estética “feel good” em paisagens sonoras leves, com arranjos que remetem à disco music e o boogie brasileiro dos anos 80 e 90, sem perder o frescor da nova MPB.

Produzido em parceria com o britânico Buster Field (conhecido por trabalhos com Paul McCartney e The Cherry Bombz), o álbum equilibra batidas dançantes, melodias nostálgicas e letras poéticas, que abordam temas cotidianos como ansiedade, rotina, nostalgia e liberdade com leveza e humor. Longe das temáticas tradicionais da música popular, ‘eu; quando’ é um convite à contemplação da rotina: “Da leveza de um bom dia, da exaustão da rotina ao desejo de fuga para o mato, do medo do futuro aos pequenos momentos de felicidade”, explica Breno Branches.

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Entre as faixas do novo álbum, destacam-se a já viral “Patience (Is The Key)”, que ultrapassou quatro milhões de visualizações nas redes, e seu último lançamento, “Foi Mal (Me Atrasei)”, que conta com mais de 22 mil plays no streaming e integra playlists editoriais como “Alt BR” e “Flora”. “eu;quando” ainda apresenta seis faixas inéditas, incluindo o novo single “Do Mar (Até Amanhecer)”, uma composição introspectiva escrita durante o nascer do sol em Belém do Pará, após o último show da turnê nacional de Breno, que nasce como um convite à contemplação, à fuga e ao recomeço. “É uma metáfora sensível sobre o desejo de se desconectar do caos cotidiano e encontrar refúgio na natureza, no silêncio e em outras paisagens – internas e externas”, explica o cantor.

Produzida nos estúdios de Buster Field, em Londres, “Do Mar (Até Amanhecer)” traz um tom poético, com elementos sutis e envolventes que ampliam a sensação de imersão, mas sem perder o frescor melódico e a leveza que conecta o ouvinte desde os primeiros acordes. “É como mergulhar – em si mesmo, no mar, ou em um tempo mais lento. É uma faixa para quem busca pausa, reinvenção e beleza no simples”, diz Breno Branches.

Com letras bem construídas e melodias cativantes, o álbum também reúne momentos introspectivos como em “It’s a Shame” e histórias curiosas como em “Diz Pra Mim”, que ganhou nova versão e já integrou playlists oficiais do Spotify e virais no TikTok. “’eu; quando’ é, acima de tudo, sobre estar vivo e tentar rir disso sempre que possível”, finaliza o artista.

Breno Branches, que já passou por palcos internacionais como o BRIDGE Festival (Barcelona) e o Sofar Sounds Madrid, traz para este trabalho a maturidade de quem produz, compõe e interpreta cada detalhe da própria arte.

SOBRE BRENO BRANCHES

Com nove anos de carreira, Breno Branches é um artista de Belém-PA que tem se destacado na música independente brasileira. Formado em Arquitetura, o cantor e compositor se apaixonou pela música ainda na infância. Compositor, produtor e autodidata, intérprete de todos os instrumentos em suas canções, ele traz leveza e bom humor em sua trajetória, definida como “feel good indie”. Autoproduzido, seu single “Patience (Is The Key)” viralizou nas redes sociais, recebendo elogios de artistas como Xamã e Kell Smith. Com som leve, guitarras suaves e um baixo marcante, Breno já passou por Portugal, Argentina e Espanha, além de cidades brasileiras como São Paulo e Rio de Janeiro, e já foi headliner em festivais como o Agosto Pro Rock (Belém-PA), Salada Autoral (Joinville-SC) e Festival Risoflora (PR).

Álbum “eu;quando” – Breno Branches TRACKLIST

  1. Energia
  2. Do Mar (Até Amanhecer)
  3. Diz Pra Mim
  4. foi mal (me atrasei)
  5. Hoje É Um Dia Bom
  6. It’s a Shame
  7. STOP TALKING TO ME!!
  8. Patience (Is The Key)
  9. parecequevocêvaiacabarcomaminhavida

FICHA TÉCNICA ÁLBUM

Composição e arranjos: Breno Branches Produção musical: Buster Field e Breno Branches Mix/Master: Buster Field (@theenglishdisco) Bateria: Fabián Carrión Troya

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Produção artística: Rosa Paiva e Cítrica Casa Criativa Label: WORKAMUSIC

Fotografia e capa: Ilógico Estúdio

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