Entre os dias 19 e 21/04 acontece a 2ª Edição da Feira Cultural Quilombo de Baía Formosa, na Praça Santos Dumont, no Centro de Armação dos Búzios, na Região dos Lagos. O evento reúne música, gastronomia, moda, artesanato, capoeira, ciranda e performances, tudo com entrada gratuita.
Realizada no feriadão de São Jorge (comemorado no dia 23/04) a programação conta com a venda de pratos gastronômicos, artesanato e moda, além de muito samba com atrações convidadas.
O evento é um desdobramento do plano de sustentabilidade da Associação dos Remanescentes do Quilombo de Baía Formosa, construído com apoio das Nações Unidas. “Em 2021, participamos e fomos premiados em um edital promovido pelo Ministério dos Direitos Humanos em uma parceria com a Organização das Nações Unidas para pensar o fortalecimento institucional. A 2ª Edição da Feira é uma conquista e a prova de que estamos em um bom caminho”, afirmou Ricardo Bemquerer, presidente da Associação dos Remanescentes do Quilombo de Baía Formosa.
A Feira vai acontecer das 17h às 23h e vai promover a venda de pratos preparados pelos quilombolas, como feijoada tradicional e feijoada de frutos do mar, além da apresentação de grupos de samba convidados, da Ciranda Quilombola e de artistas locais.
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Dia 19/04, dia da abertura da Feira, o destaque fica por conta de Tiago do Bandolim e Afrochoro com o show “Corta Jaca”, uma mistura sonora que reúne o chorinho brasileiro com ritmos africanos e latinos, a partir das 20h.
Já no dia 20/04, com mais de 30 anos de estrada, quem comanda a noite é o tradicional grupo Candongueiro, uma das maiores referências do samba no Brasil, com o lançamento do show “Puxando Conversa”, às 20h.
Fechando o evento, dia 21/04, as poderosas mulheres do grupo Moça Prosa fazem o show “No Mesmo Manto”, uma linda homenagem aos 80 anos de Jovelina Pérola Negra, também a partir das 20h.
A Feira Cultural Quilombo de Baía Formosa conta com a apresentação do Governo Federal, Ministério da Cultura, Governo do Estado do Rio de Janeiro, Secretaria de Estado de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, através da Lei Paulo Gustavo. Conta também com o apoio da Prefeitura Municipal de Armação dos Búzios, através da sua Secretaria Municipal de Cultura e Patrimônio Histórico e da Coordenadoria de Igualdade Racial. A produção é do Realize Cultura e a realização é da Associação dos Remanescentes do Quilombo de Baía Formosa.
A classificação etária é livre, a entrada é gratuita e a Praça Santos Dumont fica no Centro de Búzios.
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Serviço: Feira Cultural Quilombo de Baía Formosa – 2ª Edição 19, 20, e 21 de abril de 2024 17h às 23h Praça Santos Dumont, Centro, Armação dos Búzios, RJ Entrada Franca Classificação etária: Livre
O Instituto Mais Identidade, grande vencedor do 1º Prêmio Merula Steagall no 11º Congresso do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC), reabilita gratuitamente e com tecnologia de ponta pacientes com mutilações faciais
Você pode nunca ter ouvido falar do Instituto Mais Identidade. Também pode nunca ter cruzado o caminho com uma pessoa sem o globo ocular, uma das orelhas ou que tem parte da face mutilada. São brasileiros que vivem à margem, escondidos e tentando passar despercebidos. Com lançamento marcado para 18 de dezembro, o livro “A lição de Antonellae outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade” reúne relatos de superação de pacientes atendidos no Instituto Mais Identidade, que recuperaram não só a própria imagem, mas também a dignidade e o sorriso.
A instituição vencedora do 1º Prêmio Merula Steagall no 11º Congresso do Movimento Todos Juntos Contra o Câncer (TJCC) deste ano reunirá, no auditório da UNIP, a partir das 19 horas, pacientes, equipe, apoiadores, jornalistas, empresários e demais pessoas interessadas em conhecer mais sobre o projeto social de grande impacto. “O livro é uma celebração à vida, às histórias de superação e ao trabalho dedicado de toda equipe do Instituto”, comenta o anfitrião do evento e presidente voluntário do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib.
O convidado para palestrar é José Luiz Tejon que, aos 4 anos, teve orosto queimado em um acidente doméstico, sofreu preconceitos pela aparência e se tornou doutor em pedagogia da superação. Além da tese pioneira, tem 10 livros solos publicados e dezenas de outros em co-autoria. “Toda pessoa tem condição de superar. A partir do incômodo, seja um trauma, uma deficiência, uma limitação, o ser humano é capaz de crescer. É preciso incômodo para se transformar e, até mesmo, sonhar”, defende Tejon.
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O Poder do Incômodo, tema da palestra e do mais novo livro de José Luiz Tejon, traz como caminho para a superação cinco etapas importantes. A primeira é o resgate físico, seguido do acolhimento, reeducação para a vida, colocar-se de novo em atividade para, enfim, resgatar a liberdade de continuar existindo. “Não fazemos isso sozinhos. Essa conquista é sempre resultado de seres humanos que nos impulsionam, seja um familiar, um vizinho, um profissional ou uma instituição que nos acolhe, mas lembrando sempre da importância de devolver autonomia”, reitera.
O que José Luiz Tejon vivenciou, comprovou em sua tese inédita de doutorado é o que o Instituto Mais Identidade atesta com a dedicação abnegada de profissionais com mais de três décadas de experiência e 200 de pacientes já atendidos, vindos de 13 estados do país. O trabalho de grande impacto científico e social da instituição sem fins lucrativos, incubado na Universidade Paulista (UNIP), impressiona. Não só a cada prótese facial produzida de forma personalizada com uso de smartphone e tecnologia 3D, mas pela atenção cuidadosa em garantir acolhimento para pacientes de outras regiões do país na capital paulista, atendimento psicológico, roda de conversa e acompanhamento de assistente social para ajudá-los a resgatar pequenas conquistas diárias.
Um exemplo simples: o cadastramento na plataforma “gov.br”, que conecta os cidadãos a inúmeros serviços públicos (identificação civil, carteira de habilitação, título de eleitor, etc.) não se completa, no caso de brasileiros que usam prótese facial, pois a plataforma não reconhece a leitura do rosto reconstituído. “Quem tem deformidades na face ou próteses enfrenta dificuldade até com ferramentas de tecnologia de reconhecimento facial, o que causa uma série de transtornos para ter assegurados direitos básicos”, comenta o psicólogo Nicolas Cohen, que faz parte da equipe do Instituto Mais Identidade.
Câncer é principal causa das mutilações faciais
No Brasil, ocorrem mais de 30 mil casos de câncer na região da cabeça e pescoço por ano. E não estão incluídos nesta estatística pacientes vítimas de acidentes e outras formas de traumas. Com 180 páginas, o livro “A lição de Antonellae outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade” expande a visibilidade para o preconceito e dificuldades enfrentados por brasileiros com deformidades faciais mostrando um caminho possível para que eles possam viver com dignidade. “São pessoas que vivem à margem da sociedade, com vergonha das mutilações, enfrentando estigma e preconceito. Pacientes que apresentam limitações funcionais importantes, como dificuldade na fala, alimentação, visão e sociabilidade. Quando recebem a prótese, retomam a vida com plenitude”, comemora o cirurgião-dentista e presidente do Instituto Mais Identidade, Luciano Dib.
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Nas entrelinhas, o legado de especialistas com reconhecimento internacional que resgata identidades, devolve sorrisos. Todo atendimento é gratuito graças a doação de pessoas físicas e empresas que também se sensibilizam com a causa. A família da farmacêutica Nathalia Quirino Franco e do engenheiro Paulo Franco é uma das que apoiam o Instituto Mais Identidade. De apoiadores espontâneos, eles se viram do outro lado da história quando a segunda filha do casal – Antonella – nasceu sem os dois globos oculares. “Vivemos cinco meses com ela e aprendemos muito. O amor que Antonella deixou vivo em nossa família nos faz melhores, ajuda a enxergar ainda mais o valor da inclusão, da acessibilidade. Sinto que ela deixou uma grande missão para a gente”, destaca o casal, lembrando que A lição de Antonella e outras histórias de amor – a origem do Instituto Mais Identidade é um instrumento para que mais pessoas possam se conectar com as histórias de superação e abraçar causas como a do Instituto Mais Identidade.
O evento será realizado de 18 a 20 de fevereiro de 2025, em São Paulo. As inscrições serão feitas de forma gratuita pelo site oficial da FebraTêxtil.
As inscrições para a FebraTêxtil 2025 estarão abertas a partir de 18 de novembro de 2024 e poderão ser feitas de forma gratuita pelo site oficial da feira. Para se inscrever, o visitant deverá preencher um cadastro com CPF e, no dia do evento, apresentar o PDF gerado pela inscrição virtual. O evento acontecerá de 18 a 20 de fevereiro de 2025, no Expo Center Norte, em São Paulo, nos Pavilhões Verde e Vermelho.
Com a expectativa de receber entre 10.000 e 12.000 visitantes, a FebraTêxtil 2025 será um evento de destaque para o setor têxtil, com foco em inovações tecnológicas e novos produtos têxteis, como fios, tecidos, malhas e estamparia. O evento visa posicionar o Brasil como um polo de inovação e qualidade no setor têxtil da América Latina, oferecendo uma programação repleta de palestras, desfiles, exposições e concursos.
Programação e destaques da FebraTêxtil 2025:
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Espaço Talks: palestras sobre as últimas tendências e inovações tecnológicas do setor.
Desfile dos Produtos: expositores mostram suas criações de forma criativa e inovadora.
Brasil Fashion Designers (BFD): concurso para promover novos talentos do design têxtil.
Startup Corner: espaço dedicado a startups com soluções tecnológicas para a indústria.
Cobertura Exclusiva: a influenciadora e engenheira têxtil Priscila Faiad fará cobertura em tempo real e entrevistas com expositores.
Serviço:
O que: FebraTêxtil 2025
Onde: Expo Center Norte, São Paulo, SP
Quando: 18 a 20 de fevereiro de 2025
Local: Pavilhão Vermelho, Expo Center Norte, São Paulo
Não perca a chance de explorar as últimas inovações e fortalecer sua rede de contatos no setor têxtil. Garanta sua inscrição agora e prepare-se para um evento que será um marco para o setor têxtil brasileiro!
O evento ocorre no dia 15 de novembro e celebra o universo BDSM com um espaço seguro e sem tabus
O mercado de fetiches encontrou um polo na cidade de São Paulo, na qual grupos se reúnem para explorar a sexualidade em experiências livres de tabu. A festa Libertina, que ocorre em 15 de novembro, se destaca ao proporcionar um espaço seguro para praticantes de Bondage, Disciplina, Dominação, Submissão, Sadismo e Masoquismo (BDSM), sigla que vem de palavras em inglês e é um acrônimo para a expressão. Patrocinado pela Fatal Model, plataforma de anúncio de acompanhantes, o evento reflete o crescimento da curiosidade em torno do tema.
A Libertina é a maior festa de fetiche do Brasil. O encontro promove networking entre fetichistas, com o primeiro vernissage brasileiro sobre BDSM, além do The Fucking Place, espaço de experimentação sexual com gloryholes, cabine privativa e balanços e cadeiras para penetração e momentos de conforto. Todo o ambiente é planejado para que o exibicionismo e o voyeurismo ocorram de forma respeitosa.
A procura pelo fetiche está em crescimento na Fatal Model. Nos últimos 30 dias, mais de 13 mil usuários acessaram perfis na listagem de BDSM na plataforma; 8 mil clicaram no filtro rápido da categoria.
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A colaboração com o evento reitera o posicionamento da marca, que trabalha para acolher a diversidade de desejos dos contratantes.
“A parceria com a Libertina mostra o verdadeiro propósito da Fatal Model, que se esforça para desmistificar estereótipos e vai além de apenas ‘um site de acompanhantes’. Queremos proporcionar experiências seguras e transparentes para o público, promovendo a democratização do trabalho sexual”, comenta Nina Sag, diretora de comunicação da Fatal.