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Bruno Woerner, ex-Zenvia, é o novo Diretor de Engenharia & Produto da Revizia

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Empresa registrou, em 2023, um crescimento de 300% na busca pelos serviços, ultrapassando a marca de R$ 1,2 bilhão em recuperação tributária para outras companhias

A Revizia, startup especializada em auditoria e compliance fiscal que atua por meio de uma plataforma SaaS baseada em machine learning, anunciou recentemente a chegada do novo Diretor de Engenharia e Produto da empresa, Bruno Biribio Woerner. O executivo tem mais de 20 anos de experiência na área de desenvolvimento de software e esteve, mais recentemente, integrou o quadro de diretores da ZENVIA, onde conduziu a equipe de desenvolvimento do produto Zenvia Service (Movidesk) e foi responsável pela definição das estratégias relacionadas a engenharia da plataforma.

“Temos tudo para construir, juntos, a melhor solução de compliance e recuperação de tributos do Brasil. Trata-se de uma empresa pioneira que, somente no ano passado, conseguiu recuperar cerca de R$ 325 milhões de impostos pagos indevidamente, um crescimento de 30% em relação a 2022. Acredito que a minha experiência no gerenciamento deste tipo de mecanismo tem muito a somar para toda a equipe”, afirma Woerner.

Graduado em Ciências da Computação e com MBA em Gestão Estratégica de TI, o executivo já esteve à frente de grandes times e projetos ágeis, tendo implantado e aplicado SCRUM, SAFe e Kanban como metodologia de entrega de soluções. Entre os quadros que Bruno Biribio Woerner fez parte, estão as equipes da Movidesk (antes de ser comprada e incorporada à ZENVIA, Quick Soft Tecnologia e WMW Systems.

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“No ano passado, os números foram bastante expressivos e, neste momento de grande ebulição no setor, com o impacto da Reforma Tributária e outros fatores, sem dúvidas a chegada a do Bruno é essencial do ponto de vista estratégico. Queremos estar preparados para auxiliar o mercado com soluções que atendam às necessidades de forma rápida, eficiente e econômica”, comenta Vitor Santos, CEO da Revizia.

Em 2023, a startup registrou um crescimento de 300% na busca pelos serviços, ultrapassando a marca de R$1,2 bilhão em recuperação tributária para empresas. A Revizia realiza cruzamentos de informações encontradas em documentos técnicos capazes de apontar inconsistências e oportunidades de recuperação tributária que vão desde teses que circulam em diversas searas do campo judicial, como também oportunidades administrativas.

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Elite Empresarial: empresas crescem até 203% e desafiam o mercado nacional

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Seja AP, empresa de consultoria e treinamento, premia clientes que obtiveram maior crescimento no ano nos segmentos de Varejo, Atacado, Indústria e Serviços

No último dia 22 de novembro, o Centro de Convenções do Hotel Tauá Resorts, em Atibaia, foi palco da premiação das empresas do programa Elite Empresarial. Promovido pela Seja AP, o maior grupo de evolução empresarial do Brasil, o evento reuniu empresários de todo o país que compartilham uma característica em comum: alta performance nos negócios.
Criado em 2022, o Elite Empresarial oferece consultoria estratégica e contínua, treinamentos e dados, além de networking entre executivos de diversos segmentos de mercado. Cerca de 200 empresas de todo o Brasil aceitaram o desafio, e algumas se destacaram de forma notável.

Para chegar aos vencedores, a equipe de consultoria Seja AP levou em consideração os seguintes critérios: maior crescimento médio de faturamento, maior redução média de despesas e maior crescimento médio em caixa dos últimos 6 meses. Confira os vencedores da noite em cada segmento:

Diamond Car Elétricos (Varejo): a empresa de São Paulo, líder em veículos infantis – aqueles carrinhos que fazem as crianças se sentirem pilotos de Fórmula 1 –, registrou um crescimento de 40% em 2024. Com o suporte do programa, acelerou no mercado e deixou a concorrência para trás.

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HortiBrasil (Atacado): de Recife (PE), a empresa alcançou um crescimento de 72%, provando que frutas, legumes e grãos podem ser negócios de alto nível. Com uma frota climatizada, entrega frescor aos clientes, literalmente.

Grupo EMaq (Indústria): localizado em Aparecida de Goiânia (GO), o grupo obteve um crescimento de 112% ao investir significativamente em locação e fabricação de máquinas agrícolas e de pavimentação. Com o apoio do programa, mostrou que crescer de forma robusta também é uma arte.

Acesso Saúde (Serviços): a supercampeã de Manaus (AM) atingiu um crescimento de 203% em serviços médicos e hospitalares e vem expandindo as operações.

“O Programa Elite Empresarial comprova que, com acompanhamento e método, é possível obter ótimos resultados, mesmo em cenários desafiadores.
Nosso objetivo é trazer novas empresas para o nosso programa, escrevendo novas histórias de sucesso pelo Brasil”, afirma a CEO do Programa Elite da Seja AP, Natália Simony.

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Conheça o perfil das mulheres microempreendedoras brasileiras

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Responsáveis por 60% da demanda por microcrédito produtivo, mais da metade delas está em relacionamento estável, atua no comércio e tem mais de 40 anos, conforme revela estudo do CEAPE Brasil

O comércio é o setor econômico preferido do empreendedorismo feminino, respondendo por 84% do total das iniciativas. Já a produção é a atividade de 11% e a prestação de serviços de 5%. Os dados são do Estudo Perfil das Mulheres Empreendedoras do Brasil, realizado pelo Centro de Apoio aos Pequenos Empreendimentos (Ceape Brasil), com 67.717 mulheres que lançaram mão de empréstimos ao longo dos últimos dez anos e estão espalhadas em 17 estados brasileiros.

“Nosso objetivo ao realizar o estudo foi entender quem são essas mulheres que buscam empreender para conquistar a independência financeira e ampliar sua renda e a das suas famílias. Elas representam uma parcela de 60% do público que lança mão do microcrédito produtivo orientado”, afirma Cláudia Cisneiros, diretora executiva do Ceape Brasil. Ela lembra que a participação feminina no microcrédito já foi ainda maior e chegou a 68% em 2016.

Segundo a executiva, a baixa participação do setor de serviços não chega a ser uma surpresa nos números obtidos. “No mercado de trabalho, as mulheres se destacam neste setor, mas quando falamos em microempreendedorismo, naquele primeiro passo para iniciar seu próprio negócio, é mais fácil começar pelo comércio. Precisamos apoiar a independência da mulher para que ela possa criar seu próprio negócio e melhorar a qualidade de vida da sua família, ampliando a renda obtida através do microcrédito. A formalização é o passo seguinte”, diz Cláudia.

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As atividades mais recorrentes entre as mulheres envolvem os segmentos de vestuário (34%), alimentos (24%) e produtos químicos (14%). Já as confecções e tecidos somam 5%, bebidas e serviços pessoais ficam com 4% cada, venda de bijuterias e miudezas (3%) e artesanato e serviços pessoais com 2% cada. O segmento outros soma 8% e envolve a soma das atividades muito pulverizadas que representam menos de 1% do total.

Por estado civil, a maioria das mulheres que se candidatam a obter microcrédito produtivo é casada ou está em um relacionamento estável (56%), o que demonstra a importância da renda feminina no sustento das famílias. Em segundo lugar estão as solteiras (25%), seguido pelas separadas (10%) e viúvas (6%). Somente 3% declara o estado civil como separada. “Aquela mãe de família, que cuida dos filhos sozinha, sem apoio algum, ao obter recursos por meio do microcrédito, consegue montar um pequeno negócio e obter renda para manter sua família. Com o crescimento e formalização do negócio, a evolução social proporcionada pelo acesso ao crédito começa a gerar vantagens para a sociedade como um todo, já que ao se formalizar, passa a recolher impostos e a manter funcionários, se for o caso, devidamente registrados”, afirma Cláudia.

Por faixa etária, a maioria das empreendedoras que acessam o microcrédito produtivo tem entre 30 e 50 anos. No entanto, chama a atenção que 0.64% do total de solicitantes tenha mais de 81 anos, o que corresponde a cerca de 500 mulheres. Outro dado interessante é que 16,5% das mulheres empreendedoras estão na faixa etária da terceira idade.

Um exemplo é o de Lucinete Barbosa de Sousa, 70 anos de idade e moradora de Castanhal, no Pará. Comerciante de roupas e acessórios há mais de 40 anos, em março ela foi diagnosticada com câncer de mama. Apesar de possuir certa estabilidade devido às décadas de trabalho, Lucinete contou com uma ajuda inesperada para tornar o tratamento menos complicado.

“Conheci o CEAPE há cerca de 7 anos e através de alguns empréstimos consegui melhorar as condições do meu negócio. Depois que adoeci, fui surpreendida de uma forma que não imaginava. O seguro para auxílio médico foi liberado em menos de dez dias e recebi uma indenização por causa da doença, o que foi muito importante”, afirma. A empreendedora teve direito a auxílio médico 24 horas e descontos em exames e consultas. A “surpresa” citada está na indenização no valor de R$ 10 mil que o Ceape concede aos clientes em caso de doenças graves.

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Presente também nos estados do Maranhão, Pará, Tocantins, Ceará, Piauí, Pernambuco, Alagoas, São Paulo, Bahia e Rio Grande do Sul, o Ceape Brasil conta atualmente com 21 mil clientes ativos, ou seja, com empréstimos em andamento. A instituição é especializada na concessão de microcrédito produtivo, que une empréstimo à educação financeira dos tomadores e já concedeu mais de R$ 7,4 bilhões em crédito, beneficiando cerca de 1,5 milhão de empreendedores, principalmente na região Nordeste.

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Indefinições no texto prejudicam avanço da PEC do fim da escala 6 X 1

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Texto não trata da necessidade de mudança no regime de descanso semanal remunerado e deixa vago as horas diárias de trabalho

Apesar de já ter conquistado quase 200 assinaturas de parlamentares e obter o sinal verde para seguir tramitando no Congresso Nacional, a redação da PEC (Proposta de Emenda Constitucional) apresentada pela deputada Erika Hilton (PSOL-SP) que pede o fim da escala 6 X 1 no mercado de trabalho precisa de ajustes redacionais significativos para caso aprovada, não causar problemas jurídicos volumosos ao ser implementada. A opinião é de especialistas que identificam indefinição e omissões sensíveis em vários pontos da matéria.

Uma dessas lacunas, segundo Gabriel Henrique Santoro, advogado do Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados, se refere à definição da quantidade de horas a serem trabalhadas por dia. Ele chama a atenção para a imprecisão do texto que diz: … duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e trinta e seis horas semanais, com jornada de trabalho de quatro dias por semana…

“Considerando que quatro vezes oito é igual a 32, como será o cumprimento das atividades nestas outras quatro horas que seriam residuais para se chegar ao total de 36? Como isso não fica claro, vai gerar discussões complexas no futuro. É possível que alguns entendam que devem trabalhar nove horas por dia para chegar às 36 semanais. Outros podem achar mais conveniente trabalhar apenas quatro horas em um quinto dia e assim por diante. É um erro de gramática ou de matemática que precisaria ser corrigido”, afirma.

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Outra falha levantada por Santoro se refere ao Descanso Semanal Remunerado (DSR). “No texto não há nada informando se haverá alteração neste dispositivo. Se a ideia é propor três dias de descanso para o trabalhador, isto tem que ficar claro na PEC”, afirma.

Ele alerta que mesmo sem a aprovação da mudança solicitada pela parlamentar, a redução de jornada de trabalho já pode ser feita porque a Constituição prevê essa possibilidade. “Se eventualmente o sindicato do comércio ou da indústria têxtil ou qualquer outro quiser negociar uma jornada específica da sua categoria eles já podem fazer isso. Mas não me parece que isso seja algo que as categorias estão pleiteando”, conclui.

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