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Bruno Souza, CEO da Zexter, é destaque na capa da Revista Cool Empresarial

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O mundo dos negócios brasileiros ganha mais um motivo para comemorar. Bruno Souza, CEO da Zexter, estampa a capa da edição mais recente da Cool Empresarial, uma das revistas mais prestigiadas no segmento de empreendedorismo e lifestyle.

A matéria de capa revela a trajetória inspiradora do executivo que transformou a Zexter em uma referência no mercado, abordando estratégias inovadoras, visão de futuro e a filosofia de liderança que o tornaram um nome de peso no cenário empresarial.

Reconhecida por apresentar histórias de sucesso que inspiram empreendedores e líderes, a Cool Empresarial destacou Bruno Souza não apenas como gestor, mas como um profissional que une visão estratégica, inovação e impacto social.

“Estar na capa da Cool Empresarial é mais do que um reconhecimento, é um reflexo do trabalho em equipe e da missão que temos na Zexter de transformar ideias em grandes negócios”, afirma Bruno Souza.

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Com essa conquista, Bruno reforça sua posição como um dos nomes mais influentes do empreendedorismo brasileiro, inspirando a nova geração de líderes a buscar resultados com propósito.

Confira na Íntegra matéria exclusiva na Cool Magazine:

A Zexter é a mais nova aposta brasileira para transformar o mercado global de conteúdo exclusivo. Criada com foco na liberdade criativa, personalização e novas formas de monetização, a plataforma surge como uma alternativa promissora aos gigantes do setor, como OnlyFans e Privacy, com uma proposta mais moderna, inclusiva e centrada no criador. Seu diferencial? Uma estrutura tecnológica robusta, comissionamento mais justo e ferramentas inovadoras que colocam os criadores em primeiro lugar.

Por trás dessa iniciativa está Bruno Souza, um nome de peso no ecossistema tech brasileiro e internacional. Com mais de duas décadas de experiência em tecnologia e empreendedorismo, Bruno é o fundador e CEO da Zexter, e já liderou projetos reconhecidos globalmente, como o premiado app de educação financeira Denare e a startup PinMyPet, acelerada no Vale do Silício.

A ideia surgiu em um jantar entre amigos no Chipre, onde Bruno teve o insight de criar uma plataforma que unisse inovação, liberdade e monetização justa para a nova geração de criadores digitais. Com o apoio de um fundo europeu e presença em países como Brasil, Portugal, China e Chipre, a Zexter
nasceu com DNA global, mas com raízes brasileiras — e mira alto: quer profissionalizar o mercado de conteúdo alternativo e adulto na América Latina e além.

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Comissionando apenas 10% da receita dos criadores — menos da metade da média de outras plataformas — a Zexter oferece uma gama de funcionalidades como lojas integradas, leilões de conteúdo, lives privadas, inteligência artificial personalizada, gameficação, análise de dados em tempo real e chat direto com fãs.

Tudo isso com alto nível de segurança, verificação de identidade e compliance rigoroso.
Bruno Souza afirma que o objetivo da Zexter é tirar o conteúdo adulto do submundo e tratá-lo com respeito, profissionalismo e estrutura, sem restringir a criatividade. A plataforma também aposta na diversidade de nichos — de lifestyle a tutoriais, passando por arte, moda, humor e, claro, conteúdo adulto — criando um ecossistema que valoriza a pluralidade e a autenticidade.

A estratégia da Zexter inclui parcerias com grandes nomes da mídia e do entretenimento. A primeira embaixadora oficial é a atriz e apresentadora Antonia Fontenelle, que, aos 50 anos, se reinventa ao lado da plataforma, trazendo credibilidade, personalidade e autenticidade ao projeto.

Sob a liderança de Bruno Souza, a Zexter vem ganhando destaque em veículos como Estadão, O Globo, Exame, PEGN e Terra, e se consolida como uma das iniciativas mais ousadas e promissoras da creator economy na América Latina. A missão é clara: transformar fãs em fonte de renda escalável.

(Fotos : Cool Magazine)

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Evento marca o lançamento oficial do Body Splash da Alice Monteiro BEAUTY

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Influenciadora e modelo celebrou a conquista com amigas e parceiras na Pop School

A Pop School, do Grupo YBrasil, recebeu um evento especial: o coquetel de lançamento do primeiro Body Splash da Alice Monteiro BEAUTY. A tarde foi marcada por emoção, celebração e muito brilho, reunindo familiares, amigas influenciadoras e convidados próximos que prestigiaram esse momento tão importante na trajetória da jovem estrela.

A marca Alice Monteiro BEAUTY nasceu da parceria com o empresário Fernando Tales Rossini, sócio-diretor da ART Vita Distribuidora. A ideia era criar um produto que tivesse a essência da Alice, refletindo seu estilo glamouroso e encantador. A escolha pelo Body Splash veio por ser uma tendência em alta entre adolescentes, trazendo uma fragrância envolvente e, como diferencial, partículas de glitter que deixam a pele radiante.

Durante o evento, Alice Monteiro, que é modelo da agência de modelos Max Fama, recebeu suas convidadas em um ambiente preparado com carinho, reforçando seu papel como referência para meninas que gostam de moda, beleza e autenticidade. O coquetel foi marcado por encontros e conversas inspiradoras. Daiane Monteiro, mãe e empresária da Alice Monteiro, fez questão de compartilhar a alegria dessa conquista. “Esse lançamento é muito especial, pois é o início de uma nova etapa da carreira da Alice. Estamos muito felizes em dividir esse sonho com pessoas que amamos e que sempre acreditaram nela”, afirmou Alice durante a celebração.

Com o Body Splash da Alice Monteiro BEAUTY, a jovem promete conquistar ainda mais fãs. O produto chega como símbolo de estilo e confiança, traduzindo a energia da influenciadora em uma essência única que une sofisticação e diversão.

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(Fotos: Gabriel Ribeiro)

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Estabilidade Acidentária sem afastamento pelo INSS aumenta passivo trabalhista para empresas

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(crédito: Marcello Casal/Agência Brasil)

Especialistas avaliam que decisão tomada pelo TST contraria o espírito da lei e impulsiona a judicialização

Desde que o Tribunal Superior do Trabalho (TST) analisou a questão da estabilidade provisória acidentária, os escritórios de advocacia tem atendido casos que sinalizam com a possibilidade não só de um crescimento substancial da judicialização nas relações trabalhistas, como da insegurança jurídica para as empresas que temem pelo crescimento do passivo neste setor. Os especialistas argumentam que, ao eliminar exigências como a do afastamento superior a 15 dias pelo INSS para a concessão da estabilidade, o órgão abriu a oportunidade para uma série de questionamentos contrários à Lei nº 8.213/1991, que regulamenta o assunto.

O advogado Gabriel Henrique Santoro, do escritório Juveniz Jr Rolim e Ferraz Advogados, afirma que a banca já atendeu a alguns casos que surgiram como consequência desta decisão nos últimos meses. Segundo ele, o novo entendimento tem um potencial significativo de produzir problemas jurídicos e financeiros para as empresas.

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“Essa tese diz basicamente que, se a empresa demitir um trabalhador que nunca ficou afastado pelo INSS, ou mesmo que tenha ficado, mas na modalidade B31, que se refere ao auxílio doença comum, ou seja; sem nenhuma relação com a com a atividade dele no trabalho, esse empregado depois pode ajuizar uma ação contra a organização. Neste caso, ele só precisará conseguir provar, por meio de apenas um laudo judicial feito por perito do trabalho, que a doença teve sim relação com suas funções profissionais. Esse único documento será suficiente para o juiz determinar sua reintegração, ou de forma subsidiária, exigir que a empresa pague a garantia provisória de 12 meses de trabalho”, explica.

Santoro explica que, ao elaborar a lei original que regulamenta o tema, o legislador teve o cuidado de exigir dois requisitos de forma concomitante para a concessão do benefício que eram o afastamento previdenciário e a comprovação da relação entre a doença ou o acidente com a atividade desenvolvida na empresa. “Agora, o TST decidiu justamente o oposto da lei. Ou seja, o empregado não precisa ter ficado afastado pelo INSS e só precisa de uma opinião para alegar que qualquer problema de saúde teve relação com sua função.”, diz.

O advogado chama a atenção para o potencial deste tipo de decisão de impulsionar cada vez mais a judicialização na esfera trabalhista. “Somente no primeiro semestre foram ajuizadas 1,150 milhão de ações, trazendo a estimativa de que teremos novamente um volume recorde este ano. Sempre que as regras se tornam flexíveis e permitem interpretações diferentes com uso de manobras, isto estimula a corrida aos fóruns trabalhistas. Infelizmente, ao tentar eliminar esta possibilidade no caso da estabilidade acidentária, foi justamente isso que o TST fez ao julgar o Recurso de Revista Repetitivo”, conclui.

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Seguradoras usam IA para evitar fraudes

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Tecnologia também acelera a aprovação de sinistros, reduz custos e eleva a experiência do cliente, diz especialista da Dynadok

No setor de seguros, automatizar a validação de documentos com inteligência artificial (IA) deixou de ser uma tendência para se tornar uma necessidade estratégica. A adoção de soluções de IA permite que seguradoras processem sinistros com velocidade e precisão muito superiores aos métodos manuais tradicionais. Processos que antes levavam dias ou até semanas podem ser concluídos em questão de minutos, beneficiando clientes e otimizando os custos operacionais.

Além da velocidade, a IA oferece poderosos mecanismos antifraude. Algoritmos avançados conseguem analisar grandes volumes de dados e identificar padrões suspeitos, o que viabiliza um combate mais eficiente a transações criminosas. Os dados mais recentes do setor são da CNseg (Confederação Nacional das Seguradoras), que mostram que o volume de fraudes evitadas somava R$ 2 bilhões no primeiro semestre de 2024, alta de 29% em relação ao ano anterior.

O envio de documentos, como fotos do ocorrido, carteira de habilitação ou boletim de ocorrência, exige análise rápida e precisa. Da mesma forma, processos de aprovação de novos clientes, que também envolvem o envio de documentos para as seguradoras, demandam agilidade. Nesse contexto, a utilização da IA torna-se fundamental, pois permite avaliar e validar essas informações de forma automatizada, garantindo eficiência e segurança em cada etapa. “A IA entrega um cenário que, até então, não era possível imaginar: segurança, velocidade, qualidade do serviço e redução de custos agora caminham juntos”, afirma Rodrigo Grossi, COO e sócio da Dynadok.

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Outro ganho relevante está na experiência do cliente. A triagem automatizada, aliada a assistentes virtuais autônomos e atualizações em tempo real, reduz drasticamente o tempo de espera na comunicação e proporciona uma troca mais clara e personalizada com o cliente. “O resultado é a elevação da satisfação e da confiança, fatores críticos em momentos de sinistro, quando o cliente busca agilidade com segurança”, afirma Grossi.

A IA também pode enriquecer a tomada de decisão nas seguradoras. Por meio de análise preditiva de dados históricos, as seguradoras podem identificar sinistros complexos ou de alto risco e alocar recursos de forma mais eficiente. Modelos de análise de riscos ajudam a ajustar prêmios, prever custos e melhorar os resultados financeiros. “Em um mercado competitivo e regulado, essas vantagens reforçam a resiliência, a reputação e a capacidade de inovação das seguradoras“, diz o especialista.

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