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Brasil no campo dos EUA: como a experiência de João Schumaikel pode impulsionar a horticultura norte-americana

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Com domínio técnico, gestão estratégica e acesso global a genéticas diferenciadas, empresário brasileiro projeta novo padrão de produtividade e diversidade para o setor hortícola dos Estados Unidos

A entrada de João Henrique Kozlik Schumaikel no mercado agrícola norte-americano pode representar mais do que a internacionalização de uma empresa brasileira. Com 27 anos de atuação no setor de sementes e insumos agrícolas e uma base consolidada de mais de 3 mil clientes no Brasil, o empresário paranaense enxerga uma oportunidade concreta de transformar práticas e resultados na cadeia produtiva dos EUA, especialmente no segmento de hortaliças com alto valor agregado.

“O mercado americano é maduro, mas carente de inovação genética em algumas culturas. Acreditamos que nossa experiência pode contribuir para elevar padrões de qualidade, produtividade e eficiência no campo”, afirma Schumaikel, gestor geral da empresa que lidera desde 2007.

A proposta do empresário dialoga com dados do próprio Departamento de Agricultura dos EUA (USDA): apesar de os Estados Unidos serem o terceiro maior produtor de hortaliças do mundo, o país depende fortemente da importação de sementes híbridas e enfrenta desafios relacionados à adaptação varietal e resistência a pragas. Segundo o órgão, cerca de 45% da demanda por sementes hortícolas é atendida por fornecedores estrangeiros.

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É nesse contexto que a atuação de Schumaikel pode agregar valor. A empresa brasileira trabalha com genéticas vindas de 15 países e já adaptou mais de 200 variedades ao clima e ao solo brasileiros, com foco em resistência, sabor, coloração e rendimento. “Essa expertise pode ser aplicada em regiões como a Califórnia e a Flórida, que possuem clima e sazonalidade semelhantes às áreas onde atuamos no Brasil”, explica.

Além disso, a horticultura dos EUA passa por uma transição geracional e tecnológica. Segundo levantamento da Purdue University, mais de 60% das fazendas familiares hortícolas estão em processo de sucessão e buscam alternativas mais sustentáveis e rentáveis. A introdução de cultivares com maior tolerância a estresses climáticos e menos exigência em insumos é considerada uma das principais estratégias de modernização.

“Nosso modelo combina ciência agrícola com inteligência comercial. Levamos ao produtor não apenas uma semente, mas um pacote completo: genética testada, assistência técnica, adaptação por região e suporte logístico. Isso gera impacto direto no resultado da lavoura”, resume o empresário.

A expectativa de Schumaikel é estabelecer, inicialmente, uma unidade comercial e campos de validação varietal nos Estados Unidos. A partir disso, o plano é expandir a operação para distribuição própria e até mesmo parcerias produtivas locais. Ele aposta no crescimento do mercado de hortaliças funcionais, que movimentou US$ 24 bilhões em 2023, segundo dados da NielsenIQ, com projeção de alta de 8% ao ano.

“O consumidor americano está atento à composição dos alimentos. Hortaliças com maior teor de antioxidantes, por exemplo, têm ganhado espaço nos supermercados e feiras orgânicas. Nossa proposta é atender essa demanda com inovação genética e consistência técnica”, diz.

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Para analistas do setor, a entrada de empresas brasileiras com know-how em adaptação genética pode contribuir para reequilibrar o mercado de sementes nos EUA, hoje dominado por poucos grupos multinacionais. Além disso, o intercâmbio técnico pode favorecer o desenvolvimento de cultivos mais resilientes às mudanças climáticas, um dos principais riscos apontados pela ONU para a segurança alimentar global.

Ao cruzar fronteiras com a bagagem de quem conhece o campo de perto, João Schumaikel insere o agronegócio brasileiro em um novo patamar de influência e colaboração internacional. “Somos mais do que exportadores de commodities. Podemos ser parceiros estratégicos em soluções agrícolas de ponta”, conclui.

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Douglas Martins Cândido e Amanda Pinheiro Carvalho: Casal de empresários transforma o mercado de recuperação pós-cirúrgica e alcança 50 franquias em menos de seis meses com a Conforte-se

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O mercado de saúde e estética vive um novo momento no Brasil, e um casal de empreendedores vem se destacando nesse cenário. Amanda Pinheiro Carvalho e Douglas Martins Cândido, fundadores da Conforte-se, criaram um modelo de negócio inovador que une conforto, tecnologia e cuidado humano — e que rapidamente conquistou o país.

Em menos de seis meses, a empresa atingiu a impressionante marca de mais de 50 unidades franqueadas em todo o território nacional, consolidando-se como a maior rede de locação de poltronas ergonômicas com sistema Power Lift para recuperação pós-operatória do Brasil.

Inovação que nasceu da observação de uma necessidade real

A ideia surgiu a partir da vivência prática e da empatia com pacientes em recuperação cirúrgica.

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“Muitos pacientes enfrentam dificuldades no pós-operatório, principalmente em procedimentos estéticos. Vimos a oportunidade de oferecer uma solução que unisse conforto, segurança e acolhimento”, explica Amanda Pinheiro Carvalho, sócia-fundadora da Conforte-se.

A empresa oferece locação de poltronas ergonômicas motorizadas que auxiliam no descanso, reduzem o esforço físico ao sentar e levantar e proporcionam uma experiência de recuperação mais confortável e segura. O serviço, antes restrito a clínicas ou grandes centros, passou a estar disponível diretamente nas casas dos pacientes, graças ao modelo de franquias da marca.

Modelo de franquia que foca em exclusividade e resultados

O modelo de expansão da Conforte-se foi cuidadosamente estruturado para garantir a padronização da marca e o sucesso das unidades.

“Cada franqueado tem exclusividade territorial e conta com todo o suporte de marketing e gestão feito pela franqueadora. Ou seja, ele não precisa se preocupar com a captação de clientes — nós cuidamos de toda a estratégia de divulgação, impulsionando o negócio localmente”, explica Douglas Martins Cândido, CEO da rede e responsável pela área de expansão.

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Com esse formato de operação, a Conforte-se conseguiu escalar rapidamente, atraindo empreendedores interessados em investir em um segmento em crescimento e com propósito: proporcionar conforto e qualidade de vida no período de recuperação.

Presença nacional e expansão acelerada

Atualmente, a marca está presente em diversas regiões do país, com unidades ativas em capitais e cidades estratégicas como São Paulo, Brasília, Belo Horizonte, Fortaleza, Curitiba, Porto Alegre, Salvador e Recife.

O plano de expansão segue acelerado, com novas unidades previstas para serem inauguradas ainda este ano.

A meta é chegar a 100 unidades franqueadas até o final de 2026, mantendo o compromisso com o padrão de excelência e a experiência do cliente que se tornaram marca registrada da Conforte-se.

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Um negócio com propósito

Mais do que um empreendimento rentável, a Conforte-se se posiciona como um negócio de impacto positivo.

“Nossa missão é estar presente nos momentos mais delicados da vida das pessoas, oferecendo conforto, cuidado e segurança. É isso que nos move e dá sentido ao que fazemos”, afirma Amanda.

Com uma cultura baseada em humanização, qualidade e inovação, o casal projeta um futuro promissor para a marca — que já desponta como referência nacional no setor de conforto pós-cirúrgico.

📍 Sobre a Conforte-se

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A Conforte-se Brasil é uma empresa especializada na locação de poltronas ergonômicas com tecnologia Power Lift, voltadas à recuperação pós-operatória e ao bem-estar. Fundada em 2025 por Amanda Pinheiro Carvalho e Douglas Martins Cândido, a marca alcançou mais de 50 franquias em tempo recorde e se consolidou como uma das redes que mais crescem no país no segmento de saúde, conforto e qualidade de vida.

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Boato ou Verdade? ChatGPT não foi proibido de dar conselhos jurídicos entenda o que realmente mudou

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Circulam nas redes informações de que a OpenAI teria bloqueado o uso do ChatGPT em temas jurídicos e médicos. Especialistas esclarecem: trata-se de uma distorção do que realmente está acontecendo.

Desde outubro, uma onda de desinformação começou a se espalhar nas redes: a suposta “proibição” do ChatGPT em oferecer orientações jurídicas e médicas. A notícia, embora tenha ganhado força com manchetes chamativas, não passa de uma meia-verdade — o tipo de distorção que se propaga rapidamente quando falta leitura crítica.

Na prática, a OpenAI não proibiu o uso do ChatGPT no Direito, na Medicina ou em qualquer área técnica. O que existe, e sempre existiu, é uma política de responsabilidade que restringe o uso da inteligência artificial para aconselhamento profissional sem validação humana. Ou seja, o que a empresa faz é reforçar que as respostas da IA devem complementar e potencializar, e não substituir, o trabalho de Juristas.

Enquanto muitos caem em boatos, outros já estão transformando suas rotinas com o uso ético e estratégico da tecnologia.
No universo jurídico, por exemplo, o ChatGPT é hoje uma ferramenta que:
• Cria minutas com embasamento e estratégia;
• Investiga jurisprudências em segundos;
• Simula argumentos com clareza e consistência;
• Aprimora textos técnicos e pareceres;
• E revoluciona o modo de pensar o Direito.

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A pergunta, portanto, não é se a IA pode ser usada na advocacia, mas se os profissionais estão preparados para usá-la do jeito certo.

O “trem da história” já está passando. Enquanto uns discutem se ele é real, outros já embarcaram, com responsabilidade e resultados concretos.

Se você ainda acha que IA é só “brinquedo de estagiário”, sinto informar: o mundo já mudou.

Quer aprender a usar IA no Direito do jeito certo?
Crie a sociedade do futuro agora: domine a IA no Direito, trabalhe com precisão e ganhe mais tempo.
Garanta sua vaga com a Ancora Imparo. https://escritajuridica.superaprendizagem.net/

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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Mulheres lideram a luta contra a dívida silenciosa

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Analice Nicolau se une a grandes advogadas para trazer clareza sobre Superendividamento a população

Com quase 72 milhões de inadimplentes, a colunista do Jornal de Brasília e da Revista GoWhere e uma das vozes mais respeitadas do jornalismo nacional une sua credibilidade a especialistas do direito como a Dra. Magna Damázio, especialista em Direito Bancário, para criar uma frente de conscientização e ação, mirando na vulnerabilidade financeira de mulheres e servidores públicos.

Há momentos em que a experiência de um jornalista transcende a notícia para se tornar um catalisador de transformação social. É o que define o novo e importante capítulo na carreira de Analice Nicolau. Com uma trajetória de mais de 20 anos que a consolidou como um dos principais nomes da comunicação no Brasil, ela agora direciona sua autoridade para uma das mais urgentes e silenciosas crises nacionais: o superendividamento.

Contudo, sua atuação vai muito além de narrar os fatos. Como estrategista de comunicação, Analice Nicolau demonstra que “vestir a camisa” de uma causa é se posicionar ativamente para ajudar o próximo. Ela utiliza sua expertise para construir pontes, amplificar vozes e mobilizar ações concretas, transformando a comunicação em uma poderosa ferramenta de impacto social. Para Analice, se posicionar significa usar sua visibilidade e credibilidade para mudar vidas, especialmente as mais vulneráveis. Seu trabalho na união entre jornalismo e advocacia exemplifica essa visão, onde a estratégia se torna um verdadeiro ato de solidariedade.

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Os dados recentes justificam a urgência da pauta. Em 2025, o Brasil atingiu o pico alarmante de 78,5% de famílias endividadas. Mais do que isso, a inadimplência, a incapacidade de honrar os compromissos financeiros, já afeta quase 72 milhões de brasileiros, o equivalente a 43% da população adulta do país. São números que revelam uma epidemia que corrói a saúde mental e a estabilidade das famílias. Famílias inteiras acabam se desfazendo por problemas emocionais, muitas vezes deixado de lado neste momento.

Com a sensibilidade e a visão analítica que marcam sua carreira, Analice Nicolau identificou dois grupos especialmente vulneráveis neste cenário: as mulheres e os servidores públicos. Pesquisas da Confederação Nacional do Comércio (CNC) apontam que 77% das mulheres brasileiras possuem dívidas, um percentual consistentemente maior que o dos homens. Nicolau, em suas análises, destaca que isso é reflexo de uma dívida histórica na educação financeira.

“Nós, mulheres, especialmente da minha geração, não tivemos educação financeira”, afirma Analice. “Crescemos com crenças limitantes sobre dinheiro, como se não fosse um assunto nosso. A consequência disso é uma insegurança que nos paralisa e nos torna mais vulneráveis.” Essa barreira cultural, segundo a jornalista, é um dos pilares que sustentam o ciclo do endividamento no país.

Paralelamente, cerca de 70% dos servidores públicos ativos no Brasil enfrentam algum tipo de endividamento. A estabilidade, que deveria ser um porto seguro, transformou-se na isca para um ciclo de crédito que compromete a subsistência.

A iniciativa é liderada por Analice Nicolau e a Dra. Magna Damázio alinha-se a uma crescente conscientização nacional sobre o tema. Com sua vasta experiência, que inclui 18 anos como âncora no SBT, ela utiliza sua plataforma no Jornal de Brasília e sua agência para criar um ecossistema de mudança.

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Ao se unir a advogados(a) especialistas, como a Dra. Magna Damázio, ela constrói uma conexão essencial entre a população e seus direitos. De um lado, a comunicação, que, sob sua curadoria, acolhe e informa; do outro, o direito, que apresenta as ferramentas legais para a renegociação e a retomada da dignidade. “É sobre traduzir o ‘juridiquês’ e mostrar que existe um caminho. É unir classes para ajudar a população”, afirma a jornalista.

Este novo passo na trajetória de Analice Nicolau não é uma mudança de rota, mas a evolução natural de uma carreira pautada pela credibilidade e, agora, explicitamente dedicada à estratégia com propósito. É a prova de que, quando uma voz respeitada se dedica a uma causa, o jornalismo cumpre sua função social mais nobre: não apenas relatar a realidade, mas ser o motor para transformá-la.

(Fotos : Arquivo Pessoal)

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