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Bonecos de Influenciadores Dominam a ABRIN 2025: XGuides por trás do Sucesso

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Licenciamento de brinquedos é a nova aposta para influenciadores digitais monetizarem sua audiência e expandirem seu impacto no mercado

O poder da influência agora nas prateleiras

O mercado de influenciadores digitais está em plena ascensão, com projeções de atingir US$ 480 bilhões até 2027, segundo o Goldman Sachs. No Brasil, o setor cresceu 43% em 2023, consolidando o marketing de influência como uma das estratégias mais eficazes para marcas que buscam conexão direta com o público.

Agora, essa influência transcende as telas e chega às prateleiras de brinquedos. O fenômeno dos bonecos de influenciadores promete movimentar bilhões e transformar criadores de conteúdo em propriedades intelectuais altamente rentáveis. Na ABRIN 2025, maior feira de brinquedos da América Latina, a XGuides será protagonista desse movimento, posicionando influenciadores como marcas robustas dentro da indústria de produtos licenciados.

“Os influenciadores deixaram de ser apenas nomes no digital. Eles são marcas, franquias, experiências. Transformá-los em brinquedos não é apenas um movimento comercial, é uma estratégia de longo prazo para consolidá-los no imaginário popular,” afirma Daniel Godoy, CEO da XGuides.

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De seguidores a colecionadores: a estratégia da XGuides para transformar audiência em fãs de carteirinha

A proposta de licenciamento de produtos para influenciadores não é nova, mas nunca foi tão bem estruturada e potencializada como agora. Com um crescimento exponencial do setor de brinquedos licenciados no Brasil – que movimentou R$ 23,2 bilhões em 2023 –, influenciadores que antes dependiam exclusivamente da monetização de plataformas digitais agora diversificam suas receitas com produtos físicos, reduzindo riscos e aumentando sua longevidade no mercado.

A XGuides tem liderado essa transformação, e a prova está no desempenho de seus influenciadores. Em 2024, seis dos dez maiores criadores de conteúdo do país cresceram graças ao suporte estratégico da empresa. Agora, eles ampliam ainda mais sua atuação com a chegada de suas linhas de brinquedos à ABRIN 2025.

“Ter um boneco seu nas prateleiras não é só um marco na carreira de um influenciador, mas também um passo fundamental para consolidar sua relevância e criar uma comunidade fiel. Produtos físicos ampliam o senso de pertencimento e transformam engajamento digital em cultura de marca,” complementa Godoy.

Os influenciadores da XGuides que vão dominar as prateleiras

Entre os nomes que chegam à ABRIN 2025 com lançamentos exclusivos, os influenciadores da XGuides já têm um histórico de sucesso na criação de produtos licenciados. Emily Vick, Dos Rosas, Natan Por Aí, Katlen, Leozinn 077 (Dos Rosas), Família Arqueira, Athos, Cadresss, Lopers e Luís Fernando C. Santana, conhecido como Geleia, são alguns dos destaques que estão transformando o conceito de entretenimento digital em uma estratégia multicanal.

📌 Emily Vick
Com 76,57% de crescimento no YouTube, Emily expandiu sua marca para vestuário, papelaria e bonecos colecionáveis, esgotando itens em pré-venda. Ela trará para a Abrin uma boneca inspirada em sua personagem, reforçando seu vínculo com o público infantojuvenil.

📌 Natan Por Aí
Referência no segmento de aventura, com 28.7mil inscritos no Youtube, Natan expande sua linha com miniaturas e acessórios. Na Abrin, destacará bolas de EVA e Vinil com sua marca, voltadas para o público que acompanha esportes radicais e desafios.


📌 Katlen Martins e Leozinn 077 (Dos Rosas)
Com crescimentos de 91,76% e 59,70%, respectivamente, o duo Dos Rosas fortalece sua presença no mercado infantil. Eles apresentarão uma linha de bonecos exclusivos em vinil,  inspirados em cada um dos componentes de seus vídeos e shows, criando uma conexão única com seus seguidores na Abrin.

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📌 Família Arqueira
Com mais de 36 milhões de inscritos, a Família Arqueira expande sua atuação para produtos licenciados. No evento, eles marcarão presença com bolas de EVA e Vinil, ampliando seu impacto no universo gamer e na indústria de brinquedos.

📌 Athos
Com 11,5 milhões de inscritos e 43% de crescimento, Athos é referência em Minecraft. Ele lançará o “Gamer Skin TNT”, um boneco articulado de 15 cm, além de bolas de EVA e Vinil, consolidando sua autoridade no mercado de brinquedos, e será destaque na Abrin.

📌 Cadresss (@cadresss)
Com um crescimento de 305%, Cadresss, com 13,6 mil inscritos, conecta fãs de Minecraft com seu conteúdo criativo. Ele apresentará o boneco “Cadres” e um jogo de memória de madeira, bolas de vinil e EVA ampliando sua linha de produtos físicos no evento.

📌 Lopers
Com 6.7mil inscritos no Youtube, Lopers leva suas experiências em Minecraft e Roblox ao próximo nível. Ele trará o “Gamer Skin Lopers” articulado, além de bolas de EVA, conquistando o público infantil e fãs de gameplays na Abrin.

📌 Luís Fernando C. Santana, o “Geleia”
Seu canal possui 10,4 milhões de inscritos e um crescimento de 48%, Geleia é um dos maiores influenciadores de Minecraft. Ele apresentará o “Gamer Skin”, um boneco articulado e outras novidades, jogo de memória e bola de vinil, consolidando sua liderança no mercado de brinquedos na Abrin.

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Uma nova era para os influenciadores

A aposta no licenciamento de brinquedos não é apenas uma tendência passageira, mas uma nova fase da economia da influência. O modelo tradicional de monetização baseado apenas em publicidade e engajamento está se tornando obsoleto. O futuro dos influenciadores passa por um ecossistema de marca completo, que abrange do digital ao físico.

“Os influenciadores que entenderem essa mudança sairão na frente. Hoje, não basta viralizar um vídeo. O verdadeiro sucesso reside na capacidade de gerar oportunidades de relacionamento, especialmente fora das telas, e se tornar uma parte essencial do cotidiano dos fãs, seja no que vestem, no que compram ou até no que brincam,” explica Daniel Godoy.

A presença da XGuides na ABRIN 2025 será um termômetro para o futuro desse movimento. Se antes as marcas escolhiam celebridades para licenciar seus produtos, agora são os influenciadores que se tornam as marcas. E os brinquedos são apenas o começo dessa transformação.

Sobre a XGuides

A XGuides é uma powerhouse especializada em expansão de marcas e negócios com uma abordagem fancêntrica. Seu modelo estratégico se baseia na construção de impacto e relevância, passando por introdução, extensão e consolidação até atingir a transcendência no lifestyle do público.

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Com três frentes especializadas – agência de marketing, estúdio de personagens e conteúdos e consultoria de expansão de marcas –, a XGuides desenvolve projetos integrados com uma visão holística da arena de negócios dos influenciadores e criadores de conteúdo.

ABRIN 2025 – Informações Gerais

📅 Data: 9 a 12 de março de 2025
📍 Local: Expo Center Norte, São Paulo – SP
🌐 Mais informações: www.abrin.com.br

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Aumenta a fiscalização sobre investidores com ativos no exterior: como se preparar sem cometer erros

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Com o avanço dos acordos internacionais e o cruzamento de dados via CRS, Receita Federal amplia o cerco a brasileiros com patrimônio fora do país.

A Receita Federal intensificou a fiscalização sobre brasileiros que mantêm investimentos e contas no exterior. Segundo dados da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), o volume de informações trocadas entre países por meio do Common Reporting Standard (CRS) cresceu mais de 60% em 2025, ampliando a capacidade de cruzamento de dados de contribuintes.

Atualmente, o Brasil recebe relatórios de mais de 100 jurisdições financeiras — incluindo paraísos fiscais e grandes centros econômicos — que compartilham informações sobre contas, rendimentos e ganhos de capital. A medida faz parte de um esforço internacional para combater a evasão fiscal e aumentar a transparência no fluxo global de capitais.

“As autuações estão mais frequentes porque o sistema é automatizado e o cruzamento de informações acontece em tempo real. Pequenas inconsistências já são suficientes para gerar alerta”, explica Cláudia Kistenmacker, especialista em contabilidade para investidores e sócia da DOC7 Contabilidade.

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Entre os principais erros estão a omissão de rendimentos obtidos no exterior, o não preenchimento de fichas específicas no Imposto de Renda e o cálculo incorreto do câmbio em operações internacionais. “Não se trata apenas de declarar valores, mas de compreender as regras e formatos exigidos pelo Fisco. Um simples erro de código pode custar caro”, reforça Cláudia.

Para a especialista, o compliance internacional precisa ser tratado como uma estratégia de gestão, não como uma obrigação burocrática. “Quando o investidor entende que regularidade fiscal é sinônimo de segurança patrimonial, ele passa a encarar o contador como um parceiro estratégico, e não apenas um prestador de serviço”, conclui.

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Holding: mais do que proteger o patrimônio, é sobre crescer com estratégia e segurança

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A estrutura de holding vem ganhando espaço entre empresas e famílias que desejam proteger bens, pagar menos impostos e planejar o futuro. Mas na prática, o que pouca gente explica é que uma holding bem feita começa com o diagnóstico certo — e não com uma estrutura padrão

No Brasil, a palavra “holding” virou tendência — mas também gerou confusão. Muita gente encara a criação de uma holding como uma solução mágica para reduzir impostos ou evitar inventário. Embora esses sejam benefícios possíveis, o que nem sempre é dito é que uma holding mal estruturada pode mais atrapalhar do que ajudar.

Na LCS Contabilidade, o ponto de partida é outro. Antes de abrir qualquer CNPJ ou falar em economia tributária, a primeira pergunta é: isso faz sentido para você, agora? Porque o que funciona para uma empresa familiar com imóveis pode não funcionar para um grupo empresarial com filiais. E vice-versa.

“Tem cliente que busca proteção patrimonial, outro quer facilitar a sucessão, ou então melhorar a estrutura do grupo. A holding certa nasce da estratégia — não do modismo”, explica Lucas Oliveira, fundador da LCS.

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Muito além da sucessão, a holding é uma ferramenta de gestão. Pode organizar patrimônios, reduzir carga tributária sobre distribuição de lucros ou aluguéis, facilitar entrada de sócios e dar mais agilidade à tomada de decisão. Mas tudo isso só se concretiza com um planejamento real, simulações de cenários e gestão ativa. Não é o contrato social que garante o sucesso da holding — é o que se faz com ela depois de pronta.

Na prática, os modelos mais comuns são a holding patrimonial, usada para concentrar e proteger bens, e a holding operacional, voltada à administração de empresas ativas sob um mesmo grupo. Em ambos os casos, o risco está em adotar estruturas padrão, sem considerar as especificidades de cada negócio.

“Já vimos holding aberta com CNPJ que nunca foi usada. Também já pegamos casos com cláusulas mal redigidas que geraram conflitos familiares. Por isso, nosso trabalho vai além da abertura — ele continua depois, com acompanhamento contábil e fiscal de verdade.”

Criar uma holding pode sim significar economia, segurança jurídica e tranquilidade para o futuro. Mas só quando ela está integrada ao dia a dia do negócio. Holding não é contrato, é ferramenta de continuidade — que precisa de gestão, revisão, e um contador ao lado para garantir que ela continue fazendo sentido ao longo do tempo.

Na visão da LCS, isso tudo só funciona com proximidade e parceria. Proteger patrimônio, pensar no futuro da empresa e pagar menos imposto são objetivos legítimos — mas é o caminho que diferencia resultado de risco. Por isso, a holding ideal não é a mais sofisticada, nem a mais barata: é a mais bem pensada para os objetivos reais do cliente.

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Mercado de Tax Liens e Tax Deeds nos EUA atrai investidores globais com retornos de até 24% ao ano

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AXT Proptech, liderada pelo economista Ricardo Guimarães, aposta na tokenização e em ativos imobiliários dolarizados para ampliar o acesso a oportunidades nos Estados Unidos

O economista Ricardo Guimarães, CEO da AXT Proptech, tem observado o aumento do interesse de investidores estrangeiros, especialmente brasileiros, em um segmento pouco conhecido, mas bilionário, do mercado imobiliário norte-americano: o de Tax Liens e Tax Deeds, que movimenta cerca de US$ 22 bilhões por ano, segundo dados da National Tax Lien Association (NTLA).

Na prática, os Tax Liens representam títulos de dívida emitidos por governos locais quando o proprietário de um imóvel deixa de pagar o imposto territorial. O investidor que adquire o certificado passa a ter direito de receber o valor devido acrescido de juros, que podem variar entre 12% e 24% ao ano, dependendo do estado. Já os Tax Deeds correspondem à escritura do imóvel leiloado em razão do não pagamento dos tributos, permitindo ao comprador tornar-se o novo proprietário por uma fração do valor de mercado.

“Esses instrumentos existem há mais de dois séculos e são essenciais para o financiamento de cidades e condados americanos”, explica Guimarães, que acumula 25 anos de experiência no mercado financeiro e foi sócio da XP Investimentos e do Banco Inter. “Além de gerar receitas públicas, eles criam oportunidades reais de investimento com segurança jurídica e rentabilidade previsível.”

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Com operações nos estados da Geórgia, Alabama, Mississippi e Flórida, a AXT Proptech atua na originação, gestão e tokenização desses ativos, oferecendo soluções para investidores individuais e institucionais. O modelo permite que cada imóvel adquirido, ou cada certificado de dívida, seja fracionado digitalmente por meio da tecnologia blockchain, o que garante transparência, liquidez e rastreabilidade em todas as transações.

De acordo com Guimarães, a combinação entre tecnologia e ativos reais dolarizados torna o segmento um instrumento eficiente de diversificação e proteção patrimonial. “O cenário atual, com o dólar em leve enfraquecimento e tendência de queda dos juros nos Estados Unidos, amplia o apelo dessa tese. No médio e longo prazo, a soma da rentabilidade dos títulos e da valorização cambial pode ser extremamente atrativa”, afirma.

A empresa, que planeja lançar uma oferta pública no Brasil via plataforma de investimentos alternativos regulada pela CVM, também oferece consultoria completa a investidores, incluindo abertura de contas, estruturação de LLCs e assessoria fiscal. A proposta é simplificar o acesso a um mercado ainda pouco explorado fora dos EUA.

Para Guimarães, o diferencial da AXT está em sua estrutura integrada, que une especialistas em engenharia, blockchain e finanças descentralizadas. “Nosso modelo de atuação cobre todo o ciclo, da compra em leilão à reforma, locação e revenda, com uso intensivo de dados e inteligência artificial para mapear oportunidades em um mercado fragmentado”, diz o executivo.

A AXT Proptech se posiciona, assim, como uma das primeiras empresas a oferecer no Brasil um modelo tokenizado de investimento imobiliário nos Estados Unidos, combinando inovação tecnológica e segurança regulatória. “Estamos apenas no começo de uma transformação profunda na forma como se investe em ativos reais”, resume Guimarães.

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Sobre Ricardo Guimarães

Ricardo Guimarães é economista formado pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e possui mais de 25 anos de experiência no mercado financeiro brasileiro. Foi sócio da XP Investimentos, da Hurst Capital e do Banco Inter, onde participou da criação de produtos estruturados e fundos imobiliários inovadores. Atualmente, é CEO da AXT Proptech, empresa de tecnologia com atuação nos Estados Unidos e foco na originação, gestão e tokenização de ativos imobiliários oriundos de Tax Liens e Tax Deeds.

Com sólida trajetória no mercado de capitais e profundo conhecimento em finanças tradicionais (TradFi) e finanças descentralizadas (DeFi), Guimarães lidera iniciativas que conectam investidores globais ao mercado imobiliário norte-americano por meio da tokenização de ativos reais (RWAs). Sua atuação tem como propósito democratizar o acesso a investimentos dolarizados, com segurança jurídica, eficiência operacional e impacto positivo nas comunidades locais.

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