Connect with us

Famosos

BK’ aplaude a música brasileira em novo álbum, “Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer”, com participações de Djavan, Pretinho da Serrinha, Fat Family e mais

Published

on

Com destaques da nova geração como FYE e Jenni Rocha, além de nomes como Luedji Luna e Evinha, o aguardado quinto álbum do rapper chega às plataformas nesta terça-feira, dia 28 de janeiro. O lançamento vem acompanhado de um filme gravado na Etiópia 

Ouça aqui

Assista aqui

Como uma vitrine da música brasileira, BK’ apresenta seu mais novo álbum: Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer. Em um leque de 16 faixas inéditas, o premiado artista imprime o rap no samba, em uma colaboração com Pretinho da Serrinha; em solos de guitarra, num feat com FYE; até em um R&B com Fat Family; e no trap de MC Maneirinho, por exemplo. Assim, BK’ embala composições que atiçam o surgimento de um novo movimento. DLRE, as siglas do novo projeto, reúne ainda samples da joia nacional Milton Nascimento, participações de Luedji Luna, Evinha, além de Melly, Borges, Maui e Jenni Rocha – contando também com a benção de sua maior referência, Djavan, por meio do sample de “Esquinas”. Os novos sons chegam hoje às plataformas de streaming, pelo selo Gigantes (ouça aqui), e têm toda sua carga criativa condensada no curta-metragem homônimo ao álbum, filmado na Etiópia e desenvolvido em parceria com o estúdio criativo AKQA Coala.Lab (assista aqui).    

Advertisement

Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer é um retrato da riqueza da música brasileira. Este disco celebra as conexões que construímos ao longo do caminho, dando espaço para toda a nossa pluralidade. Cada colaboração é uma extensão da minha visão, um diálogo musical e cultural sobre o que somos enquanto movimento. Eu quis homenagear todos esses grandes artistas de diversas gerações”, afirma BK’. 

Memorável, enérgico e cheio de homenagens são algumas características que explicam o tão plural novo álbum de BK’, que tem como principal pilar o fator colaborativo – com uma mensagem que clama o desapego para alcançar o progresso. O rapper contou com as produções do duo de DJs Deekapz, Kolo, Paulo DK, Kizzy e Ruxn, Sango e Aidan Carroll, Theo Zagrae, JXNV$ e Nansy Silvvz. FYE, principal aposta do selo de BK’, Gigantes, também assinou uma das produções. Todo este time, guiado pelo olhar criativo de um dos principais nomes do rap nacional, apresentou então uma sequência de hits que impressionam os fãs em lugares diferentes. “Você Pode Ir Além” abre a tracklist com participação de FYE – colaboração dupla, presente também na faixa “Te Devo Nada” – com riffs de guitarra e muita bateria que costuram um rap ritmado, na trilha sonora para o filme que acompanha o disco.

Só Eu Sei” traz o sample da canção “Esquinas” (1984) de Djavan, um dos maiores ídolos de BK´, que celebra: “Ter minha obra revisitada por artistas de gerações mais jovens reafirma a diversidade da minha música e me deixa muito feliz. BK’ é um cronista da realidade brasileira e conecta ‘Esquinas’ a sua escrita sempre precisa e autêntica. Gostei do resultado”. Tesouro nacional atemporal, o artista atribui a BK’ esta tarefa de historiador, narrando os fatos da época em que se vive. Na sequência, “Não Adianta Chorar” traz o samba de Pretinho da Serrinha. O leque de homenagens às lendas da música brasileira é completado em “Só Quero Ver” com a voz de Evinha, e então “Ninguém Vai Tirar Minha Paz com Melly. 

O R&B melódico de Fat Family embala o rap de BK’ em “Da Madrugada”, e elas afirmam: “Nossa música sempre teve conexões com a cultura hip-hop, unindo o soul e R&B brasileiro às mensagens e influências do gênero. A homenagem do BK’ reafirma o impacto intergeracional do nosso som, celebrando nossas raízes e a força da música negra brasileira”. Enquanto Jenni Rocha colabora em “Medo De Mim”, Maui em “Real”, MC Maneirinho participa em “Mandamentos”; Luedji Luna e Borges completam a lista de feats em “Abaixo Das Nuvens”. O interlúdio “Mostro” marca a metade da imersão que o disco pede, enquanto as canções “Quem Não Volta”, “Eu Consegui”, “Amém, Amém” e “Cacos De Vidro” completam a tracklist. 

Presente em dois samples em DLRE, o cantor e compositor Milton Nascimento, o Bituca, destaca que “é uma alegria enorme saber que parte da minha obra está presente em duas faixas de um artista tão incrível, quanto o BK´. Acompanho e admiro o trabalho dele há um tempo, e me sinto honrado por estar, de alguma forma, junto nesse novo álbum”.

Advertisement

Complementando toda a narrativa apresentada nas canções, o registro audiovisual de “Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer” chega como um chamado, convidando o público ao desapego. No fim do último ano, Abebe Bikila – nome inspirado no primeiro africano a conquistar uma medalha de ouro olímpica – desembarcou pela primeira vez na Etiópia, um dos poucos países africanos não colonizados, para a produção do curta. Idealizado pela AKQA Coala.Lab e produzido pela Anonymous Content, o filme constrói uma metáfora sobre o instinto de sobrevivência humano, remetendo à era das sociedades nômades na pré-História. Nessa metáfora, BK’ lidera um bando e protagoniza uma história que simboliza a necessidade de abandonar tudo o que impede nosso progresso, como antigas crenças, comodismo ou vínculos frágeis, por exemplo. Para que se alcance seus objetivos, o filme lembra a necessidade do desprendimento, da determinação e foco. Por meio de muito simbolismo, como o que é devorado pela hiena (um dos predadores mais ferozes da África e figura presente em Harar, cidade onde o filme foi produzido), “DLRE: O Filme” ressalta que tudo o que o atrasa deve ser deixado para trás – e já está disponível no canal de YouTube de BK’.

“‘Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer’ não é apenas um título, é um lembrete de que acreditar no impossível é o que nos move. E estar na Etiópia foi também um marco pessoal e criativo, como voltar para casa de um jeito que nunca tinha imaginado. Esse projeto é sobre resistência, ancestralidade e a força que vem de quem somos”, finaliza o artista.  

OUÇA Diamantes, Lágrimas e Rostos para Esquecer – DLRE AQUI

ASSISTA “DLRE: O Filme” AQUI 

TRACKLIST

Advertisement
  1. Você Pode Ir Além part. FYE (prod. Deekapz)
  2. Só Eu Sei part. Djavan (prod. Nansy Silvvz) 
  3. Não Adianta Chorar part. Pretinho da Serrinha (prod. JXNV$) 
  4. Medo De Mim part. Jenni Rocha (prod. Nansy Silvvz)
  5. Só Quero Ver part. Evinha (prod. Deekapz) 
  6. Da Madrugada part. Fat Family (prod. JXNV$)
  7. Quem Não Volta (prod. Theo Zagrae) 
  8. Monstro (interlúdio) (prod. Sango e Aidan Carroll) 
  9. Te Devo Nada part. FYE (prod. Nansy Silvvz e JXNV$)
  10. Eu Consegui (prod. JXNV$, Kizzy e Ruxn) 
  11. Real part. Maui (prod. JXNV$)
  12. Amém, Amém (prod. Paulo DK) 
  13. Abaixo Das Nuvens part. Borges e Luedji Luna (prod. Nansy Silvvz)
  14. Cacos De Vidro part. Evinha (prod. Kolo) 
  15. Ninguém Vai Tirar Minha Paz part. Melly (prod. JXNV$)
  16. Mandamentos part. MC Maneirinho (prod. FYE e Luskin)

Continue Reading
Advertisement

Famosos

O alcance cultural de Sophia Eldo e a projeção internacional do Nordeste

Published

on

By

Em tempos de globalização acelerada, quando tradições locais muitas vezes se perdem diante da velocidade da modernidade, uma menina de apenas dez anos tem chamado atenção por seguir na direção oposta. Sophia Eldo, cantora e influenciadora digital, tornou-se uma das vozes mais jovens e expressivas na valorização da cultura nordestina além das fronteiras brasileiras, especialmente no cenário artístico da Coreia do Sul.

Cultura nordestina em diálogo com o K-pop

As interações de Sophia com grupos sul-coreanos vão muito além da curiosidade infantil. Durante encontros com o grupo NTX, a artista apresentou a tradicional “vaia cearense”, gesto que rapidamente viralizou nas redes sociais, mobilizando fãs tanto no Brasil quanto na Ásia. Em outra ocasião, ao lado da banda YOUNITE, ofereceu um banquete simbólico da culinária nordestina — castanha de caju, cocada, paçoca e o icônico Guaraná São Geraldo. O registro, amplamente compartilhado, revelou a reação espontânea dos músicos e, sobretudo, a força da identidade cultural que Sophia leva consigo.

Símbolos que cruzam fronteiras

Advertisement

O presente de camisetas personalizadas, com gírias cearenses e a imagem do chapéu de cangaceiro, também ao NTX, gerou repercussão quando os integrantes passaram a usá-las em público em Seul, com registros divulgados em perfis oficiais. Pequenos gestos como esse transformaram-se em símbolos de um intercâmbio cultural inesperado, ampliando a visibilidade da cultura brasileira entre públicos internacionais.

Diplomacia cultural informal

Os encontros com artistas renomados, como Cha Eun Woo — astro do K-pop e dos dramas coreanos —, reforçam essa dimensão simbólica. Ao entregar produtos típicos do Ceará, Sophia se coloca como uma espécie de embaixadora informal, promovendo o Brasil de forma afetiva e espontânea. Não se trata de estratégias oficiais de diplomacia, mas de manifestações autênticas que cumprem papel semelhante: aproximar povos e despertar interesse por tradições locais.

Do piseiro ao pop global

Desde o início de sua carreira, Sophia já demonstrava compromisso com sua terra. Sua estreia musical ocorreu com Pisadinha, canção infantil que levou o ritmo do piseiro ao universo das crianças. O lançamento mostrou que a música regional também pode integrar a formação cultural das novas gerações. Posteriormente, com I’m a Lucky Girl, gravada e promovida na Coreia do Sul, a jovem artista consolidou seu intercâmbio cultural, unindo ritmos globais a referências brasileiras.

Advertisement

Identidade e consciência cultural

O aspecto mais marcante da trajetória de Sophia talvez não esteja apenas na visibilidade que conquistou, mas na consciência com que valoriza suas origens. Seja ensinando expressões típicas, dançando piseiro ou distribuindo lembranças regionais, demonstra compreender que sua identidade nordestina não é obstáculo, mas ponte.

Um fenômeno de alcance cultural

Reconhecida como um fenômeno cultural, Sophia Eldo tem provocado repercussões concretas: intensifica o interesse pela cultura nordestina, fortalece a imagem do Brasil no exterior e cria laços de afeto entre diferentes públicos. Aos dez anos, a artista revela que a cultura, quando compartilhada com autenticidade, pode atravessar fronteiras e aproximar mundos.

Advertisement
Continue Reading

Famosos

Déborah Secco aposta em tratamento inovador para queda capilar

Published

on

By

A atriz Déborah Secco iniciou seu protocolo ExoMais, um cuidado exclusivo e revolucionário desenvolvido pela clínica Mais Cabello. O tratamento regenerativo, criado pelo especialista norte-americano Steven Cohen, utiliza os exossomos das próprias células do paciente para estimular o crescimento dos fios e recuperar a saúde do couro cabeludo.

Segundo especialistas, a aplicação é rápida e precisa ser realizada apenas de uma a duas vezes ao ano. Os primeiros resultados começam a ser percebidos a partir de 60 dias, trazendo uma alternativa segura e eficaz para quem busca restauração capilar sem procedimentos invasivos.

Com a adesão de Déborah Secco, o ExoMais ganha ainda mais visibilidade no cenário nacional, reforçando a tendência de tratamentos personalizados e de alta tecnologia no cuidado com os cabelos.

(Fotos : Mais Cabello)

Advertisement

Continue Reading

Famosos

Sophia Eldo encanta grupo de K-pop Younite e fortalece laços culturais entre Brasil e Coreia

Published

on

By

O reencontro entre a brasileira Sophia Eldo, de 10 anos, e o grupo de K-pop Younite, durante a estreia da turnê da banda no Brasil, em São Paulo, transformou-se em um retrato vivo do intercâmbio cultural entre os dois países. Mais do que um simples encontro de bastidores, a cena reuniu afeto, espontaneidade e símbolos que aproximam universos distintos pela música e pela identidade.

A relação entre Sophia e o Younite começou meses antes, em dezembro, quando a jovem esteve em Seul para o lançamento de sua música autoral I’m a Lucky Girl. Na ocasião, gravou conteúdos com os integrantes da banda e compartilhou brincadeiras que criaram uma conexão imediata. Em São Paulo, a energia se repetiu: risos, lembranças e gestos de carinho deram o tom de um reencontro marcado por naturalidade e leveza.

Fiel às suas origens, Sophia levou aos artistas sul-coreanos sabores do Brasil, em especial do Nordeste. Cocada, castanha de caju, paçoca e o refrigerante Guaraná São Geraldo foram oferecidos como presentes, em um gesto simbólico que viralizou nas redes. A reação dos idols ao experimentar as iguarias variou entre surpresa e curiosidade, mas sempre acompanhada de sorrisos, reforçando a abertura para a troca cultural.

Sem recorrer a formalidades, Sophia tem se afirmado como um exemplo de representação cultural espontânea. Com gestos simples — ensinar expressões regionais, compartilhar comidas típicas ou dividir momentos de humor — a jovem artista amplia a visibilidade da cultura brasileira em cenários internacionais. Sua presença mostra que a diplomacia também pode ser exercida pela leveza da convivência e pela autenticidade de quem carrega suas raízes além das fronteiras.

Advertisement

Continue Reading

Mais Lidas

Copyright © TimeOFFame - Todos os direitos reservados