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Biti9 celebra crescimento acima de 400% no ano passado e tem expectativa de fechar o ano com avanço de 250%

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Startup tem alocado esforços na aquisição de startups embrionárias, aumento de volume de empresas que usam seus robôs e ações que promover o aprendizado de novas tecnologias

Com a expectativa de atingir uma receita operacional líquida para este ano na casa de R$ 35 milhões, a Biti9 (www.biti9.com.br), empresa líder em soluções tecnológicas e inovação, celebra resultados e uma parceria de peso. A companhia, que em 2021 teve uma receita operacional líquida de R$ 808,1 mil, chegou a R$ 4,2 milhões no ano passado e espera agora apresentar um avanço em relação a 2022 de 250%.  Para chegar lá, a startup, fundada em 2015 por Martin Luther e pelo sócio Adalberto Cunha tem alocado esforços em diversas frentes.

Além de continuar alocando profissionais para acelerar a digitalização de processos em empresas como a montadora Caoa, a Biti9 avançou com a Porto (ex-Porto Seguro) para o modelo atual, uma fábrica de robôs que automatiza procedimentos burocráticos e manuais. Os robôs são empregados em áreas como recursos humanos, compras e finanças dos clientes. Entre as atividades, fazem a leitura e validação de notas fiscais e processos de gestão de onboarding. Quando chega um novo profissional nas empresas, são as máquinas que cuidam de solicitar benefícios como VR e VA e todos os recursos. Na média, diz Silva, resolvem em 1 hora o que um ser humano demoraria 5 horas.

O serviço da Biti9 tem consistido, ainda, em expandir atuação nos clientes, aumentando o volume de companhias que usam os seus robôs. O objetivo, em três anos, é alcançar um patamar de 200 empresas e, para isso, a startup tem adotado iniciativas como por exemplo, adquirir startups embrionárias que ofereçam soluções verticalizadas, como automatização de processos logísticos, recursos humanos, compras.

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Investindo em parcerias

Uma das novidades neste modelo de crescimento é que a Biti9 acaba de realizar um projeto em parceria com Oxigênio Aceleradora, ecossistema de startups da Porto (ex-Porto Seguro), com objetivo de promover o aprendizado de novas tecnologias, repensar os processos, explorar as possibilidades, impulsionando a cultura da inovação. Trata-se de uma iniciativa que selecionou 10 iniciativas dentro de um universo de 75, que exploraram a Prototipação de projetos e tudo acompanhado pelo time de inovação e tecnologia da Porto, que mantém uma parceria de longa data por meio de uma fábrica de robôs que automatiza procedimentos burocráticos e manuais com a Biti9.

Trata-se da Gincana de IA Generativa, que tem como objetivo estimular a inovação entre os colaboradores a repensar sobre seus processos usando a tecnologia. A ação contou com engajamento de 50 colaboradores dos 615 interessados. As 10 equipes formadas foram capazes de, ao final deste prazo, demonstrar protótipos funcionais utilizando integrações e tecnologias como o ChatGPT, Midjourney e Google DialogFlow. Como resultado, os textos gerados, as informações extraídas dos documentos, as análises feitas e as respostas geradas em praticamente todos os projetos surpreenderam pela qualidade e agilidade.

A experiência em construção de automações da Biti9 auxiliou no engajamento dos colaboradores, além de mapear, identificar e organizar as dores e os problemas das operações criando, em formato de co-construção, soluções proprietárias e on-demand para a Oxigênio, potencial de escala e roadmap de aplicação. O ponto forte da co-construção é que ela traz, em uma ponta, a experiência da Biti9, aliada ao conhecimento da operação dos colaboradores, para buscar soluções e inovações que impactam na produtividade. No projeto da Porto, a base da metodologia foi a tecnologia de inteligência artificial generativa. Isso, apesar da Biti9 já ter aplicado programas similares com outras tecnologias e empresas, como fez com na própria Porto em uma Gincana de RPA, em 2019.

“Esta é uma parceria de longa data. A Oxigênio foi responsável por validar e ajudar a impulsionar o modelo de negócios de ‘robot as a service’, oferecido pela Biti9 desde 2018”, relembra Adalberto Alonso, Chief Revenue Officer (CRO) da Biti9. “Vale lembrar que à medida que os times entenderam como interagir e treinar a IA, as respostas ficaram mais confiáveis, diminuindo a quase zero o índice de respostas não-desejáveis”, conta Fernando DAngelo que atuou pela Biti9 como mentor e responsável pela metodologia de Design Thinking. “Esse processo pode ser aplicado em empresas de grande porte e por isso nos propomos a estimular e conduzir a transformação cultural, promovendo flexibilidade e inovação alinhadas aos objetivos de negócio das grandes empresas”, diz Martin Luther Silva, CEO da Biti9.

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O executivo comenta que a empresa, que também é uma startup da área de automação, já estava observando a inteligência artificial generativa, seus impactos na produtividade das empresas e no próprio modelo de negócios da Biti9. “Saímos da ação com premissas de segurança, de auditoria e dinâmicas com a área de Tecnologia da Informação, e tudo isso nos ajudou na construção de uma infraestrutura segura, a validar nossas hipóteses de negócio e modelo de prestação de serviço com essa tecnologia”, detalha Martin.

Engajamento

O projeto vencedor da Gincana de IA Generativa está relacionado à área de Atendimento. Os colaboradores propuseram o uso da IA para dar suporte à frente de atendimento com seus clientes, colaboradores e parceiros.

A inteligência artificial abrirá um universo de possibilidades como a leitura de imagens, reconhecimento de padrão para identificação de comportamentos, respostas a emails, resultando em ganho de horas de trabalho e produtividade em grande escala para uma empresa deste porte.

A Oxigênio promove iniciativas em que as pessoas podem aprender, testar e explorar. Além da aceleração de startups, desenvolve programas de intraempreendedorismo, estimulando a prototipação, criação e mentorias técnicas.

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“Desde o começo, tínhamos claro que era necessário estar aberta ao aprendizado e a Gincana nos levou a ter uma Comunicação mais assertiva e mostrar que inovar é possível em um ambiente preparado e seguro para isso, que permita testar e experimentar”, finaliza Maurício Martinez, gerente de pesquisa e desenvolvimento da Porto e da Oxigênio.

Sobre a Biti9

A Biti9 (www.biti9.com.br) é uma empresa líder em soluções tecnológicas e inovação, dedicada a ajudar empresas de grande porte a atingir seu potencial máximo de produtividade e inovação. Com uma abordagem única, que combina tecnologia avançada e colaboração humana, a Biti9 se orgulha de criar uma cultura de inovação e eficiência para seus clientes.

Suas soluções incluem RPA, inteligência artificial e outras tecnologias emergentes, adaptadas às necessidades específicas de cada empresa. Além disso, seu modelo de pagamento pay-as-you-go oferece flexibilidade e custos acessíveis, permitindo que uma empresa pague apenas pelo que realmente utiliza.

A Biti9 trabalha lado a lado com as equipes das empresas para identificar oportunidades de inovação, implementar soluções e criar uma cultura colaborativa que impulsiona o crescimento e a excelência. Desenvolve seus serviços desde o projeto e o planejamento de uma solução logística até o serviço de pós-venda e reengenharia, processos desenvolvidos em conjunto com o cliente.

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Documentário Revela Bastidores Inspiradores da Área 44 Academia

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A Área 44 Academia, conhecida por seu compromisso com a saúde, educação e fortalecimento de vínculos familiares, acaba de ganhar um registro audiovisual à altura de sua história. A produção “Área 44 – O Documentário” foi recentemente lançada no YouTube e tem emocionado o público com um olhar sensível sobre o propósito e os bastidores desse centro de treinamento que se tornou referência em Maringá como a “academia da família”.

O documentário surgiu a partir da visita de um grupo de universitários à Área 44, como parte de um projeto acadêmico voltado ao tema do empreendedorismo. Durante a imersão, os estudantes não apenas conheceram a estrutura da academia, mas também mergulharam na história por trás do espaço, ouvindo relatos inspiradores — especialmente o de Maichel, fundador e empreendedor à frente da iniciativa.

A obra revela mais do que treinos, aulas e práticas físicas: mostra os valores, desafios e a missão que movem a Área 44 academia diariamente. Por meio de entrevistas, imagens de bastidores e depoimentos sinceros, “Área 44 – O Documentário” reforça a importância do acolhimento, da educação emocional e da conexão entre as pessoas.

“Receber esses universitários aqui foi especial. Compartilhar nossa jornada e ver isso se transformar em conteúdo é uma forma poderosa de inspirar outras pessoas. Esse documentário é sobre propósito, sobre acreditar no que se constrói todos os dias”, comenta Maichel no vídeo.

Se você deseja entender o que torna a Área 44 Academia diferente, humana e transformadora, essa é uma excelente oportunidade.

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📽️ Assista agora: Área 44 – O Documentário no YouTube

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Propagandistas farmacêuticos enfrentam desafios trabalhistas em meio a pressões por metas e jornadas extenuantes

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Profissionais relatam jornadas excessivas, falta de reembolso de despesas e pressão por resultados; casos na Justiça evidenciam necessidade de regulamentação mais clara para a categoria.

Em um setor que movimentou R$ 220,9 bilhões em 2024, com crescimento de 12,7% em relação ao ano anterior, os propagandistas de empresas farmacêuticas desempenham um papel crucial na conexão entre a indústria e os profissionais de saúde. Apesar da importância de sua função, muitos enfrentam desafios significativos relacionados aos direitos trabalhistas e às condições de trabalho.

Segundo dados do Portal Salário, em 2025, o salário médio de um propagandista de produtos farmacêuticos no Brasil é de R$ 6.529,74, podendo variar entre R$ 6.351,41 e R$ 12.052,09, dependendo da experiência e da região .

No entanto, a remuneração muitas vezes não reflete as exigências da função. Profissionais relatam jornadas que ultrapassam as 12 horas diárias, incluindo deslocamentos extensos e reuniões fora do horário comercial. Além disso, é comum a falta de reembolso adequado de despesas com transporte, alimentação e hospedagem, o que sobrecarrega financeiramente os trabalhadores.

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Um caso emblemático envolveu uma propagandista que ingressou com ação trabalhista após ser obrigada a degustar medicamentos de laboratórios concorrentes durante treinamentos, prática que colocou sua saúde em risco. A Justiça reconheceu o dano moral sofrido, destacando a violação à dignidade do trabalhador .

A Dra. Juliane Garcia de Moraes, advogada especializada em Direito do Trabalho, ressalta a importância de uma regulamentação mais clara para a categoria: “Os propagandistas desempenham funções essenciais para a indústria farmacêutica, mas muitas vezes são negligenciados em termos de direitos trabalhistas. É fundamental que haja uma legislação específica que contemple as particularidades da profissão, garantindo condições de trabalho justas e dignas.”

A pressão por metas agressivas também é uma realidade enfrentada por esses profissionais. A constante cobrança por resultados pode levar a quadros de estresse e esgotamento, impactando negativamente a saúde mental e física dos trabalhadores.

Diante desse cenário, é essencial que os propagandistas estejam cientes de seus direitos e busquem orientação jurídica quando necessário. A atuação de advogados especializados pode ser decisiva para assegurar o cumprimento da legislação trabalhista e a proteção dos profissionais.

Sobre a Dra. Juliane Garcia de Moraes e o escritório Moraes Advocacia

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A Dra. Juliane Garcia de Moraes é uma renomada advogada trabalhista com mais de 15 anos de experiência, especializada em questões relacionadas à saúde no trabalho. Formada pela Fundação Eurípedes Soares da Rocha (Univem) e com especializações pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP) e pela Escola Superior de Advocacia da OAB (ESA-OAB), atua na defesa de trabalhadores em diversos setores, incluindo o bancário e o farmacêutico.

À frente do escritório Moraes Advocacia, oferece serviços jurídicos especializados em direito trabalhista, civil e digital, com uma abordagem personalizada e comprometida com a justiça social.

Para mais informações, acesse: https://moraes-advocacia.com

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ARTIGO

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Título: O que os propagandistas farmacêuticos precisam saber sobre seus direitos trabalhistas

Sou advogada trabalhista há mais de 15 anos e, nesse tempo, acompanhei de perto diversas transformações no mercado de trabalho. Mas há uma categoria que ainda permanece à margem do debate jurídico, mesmo sendo essencial para um setor que movimenta mais de R$ 220 bilhões ao ano: os propagandistas de empresas farmacêuticas. São profissionais altamente capacitados, que percorrem longas distâncias, lidam com metas diárias e, muitas vezes, enfrentam uma rotina exaustiva — sem que seus direitos estejam claramente garantidos.

Embora a legislação brasileira ofereça diretrizes importantes, como jornada máxima e direito a reembolso de despesas, o formato de atuação externo desses profissionais ainda gera brechas para abusos. Recebo com frequência casos de trabalhadores que arcam com os próprios custos de combustível, alimentação e telefonia, mesmo quando essas despesas deveriam ser de responsabilidade da empresa.

Outro ponto crítico é o controle de jornada. Muitos empregadores alegam que, por serem externos, esses profissionais não precisam bater ponto. Mas isso não significa que estão liberados do cumprimento de horários. Se a empresa determina rotas, horários de reuniões e prazos, o vínculo de subordinação existe — e deve ser respeitado.

Também observo relatos crescentes de adoecimento mental entre propagandistas, causados pela pressão constante por metas, acúmulo de tarefas administrativas e falta de equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Isso não é apenas uma questão de gestão: é um alerta para práticas que colocam a saúde do trabalhador em risco.

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É por isso que defendo uma maior regulamentação da categoria e, principalmente, mais conscientização. Conhecer seus direitos é o primeiro passo para garantir relações de trabalho mais justas. Se você é propagandista e se identifica com esse cenário, saiba que há caminhos jurídicos para proteger sua saúde, dignidade e segurança profissional.

 Post 1 – Propagandistas e jornada de trabalho invisível

Você sabia que mesmo sem bater ponto, um propagandista farmacêutico pode ter direito a horas extras?
Muitos profissionais atuam externamente e escutam da empresa que “não têm controle de jornada”. Mas, se há cobrança de relatórios, horários definidos para visitas e metas diárias, há sim um vínculo de subordinação que precisa ser respeitado — inclusive com pagamento adequado pelas horas trabalhadas além do limite legal.

É essencial que os propagandistas conheçam seus direitos. E, quando necessário, busquem orientação jurídica. A ausência de ponto não é sinônimo de ausência de direitos.

 Post 2 – Reembolso de despesas: um direito, não um favor

Gasolina, pedágio, hospedagem, alimentação, chip de celular… a lista de despesas dos propagandistas é longa. Mas você está sendo ressarcido corretamente por isso?
O reembolso de despesas operacionais é um direito garantido pela legislação e deve ser praticado de forma transparente. Quando a empresa limita esse reembolso a valores simbólicos ou incompatíveis com a realidade, pode estar infringindo a lei.

Já atendi casos em que a própria Justiça reconheceu o desequilíbrio nessa relação e determinou o pagamento retroativo. Se esse é o seu caso, vale a pena investigar.

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 Post 3 – A pressão por metas está doente… e adoecendo os profissionais

A indústria farmacêutica é uma das que mais crescem no Brasil. Mas por trás das metas ambiciosas e campanhas de incentivo, estão profissionais sobrecarregados, ansiosos e muitas vezes adoecidos.
Propagandistas vivem sob pressão constante. Cumprir metas, registrar visitas, alimentar sistemas, viajar… tudo isso com prazos apertados e, em muitos casos, sem apoio emocional ou estrutura adequada.

Esse cenário, infelizmente, tem sido o gatilho para licenças médicas, crises de burnout e pedidos de desligamento. Não podemos naturalizar esse ritmo. Precisamos falar sobre saúde mental no ambiente de trabalho.

 Post 4 – Convenções coletivas: o que a maioria desconhece

Você sabia que a sua categoria pode ter direitos adicionais previstos em convenção coletiva?
Muitos propagandistas não sabem, mas sindicatos de representantes comerciais ou da indústria farmacêutica frequentemente firmam acordos que garantem benefícios extras: plano de saúde, auxílio combustível, adicional por tempo de serviço, entre outros.

É fundamental conhecer esses documentos e entender o que já está garantido. Se a empresa não cumpre a convenção, isso pode ser judicializado.

 Post 5 – “Isso é assim mesmo” não é argumento jurídico

Quantas vezes você já ouviu: “é assim mesmo no setor”, “todo mundo faz”, “se quiser reclamar, a porta da rua é serventia da casa”?
Essas frases são mais comuns do que imaginamos, especialmente entre propagandistas e outros profissionais de campo. Mas o fato de uma prática ser comum não quer dizer que ela é legal.

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A legislação trabalhista existe para proteger o trabalhador. E sim, é possível se posicionar com firmeza — com amparo legal — diante de situações abusivas.

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Redes femininas de negócios movimentam contratos e criam nova elite do networking no Brasil

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Mais do que trocas de contato, grupos com curadoria entre mulheres estão gerando contratos milionários, acesso a grandes empresas e transformando a lógica do networking tradicional no país

Networking virou commodity. Com a multiplicação de eventos, grupos de WhatsApp e comunidades online, o conceito se esvaziou: está cada vez mais difícil distinguir conexões de valor de interações superficiais. Em meio a esse cenário saturado, uma nova movimentação silenciosa — e altamente estratégica — está ganhando corpo no Brasil: redes femininas de negócios com curadoria rigorosa, que conectam mulheres líderes a grandes clientes e contratos reais.

Um dos exemplos mais emblemáticos desse movimento é a Entre Confreiras, braço feminino do Grupo Somos, criado pela empreendedora Cíntia Almeida. Com grupos ativos em capitais como São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador, a rede seleciona — sim, com filtro e critérios objetivos — mulheres que já possuem trajetória sólida no mercado e estão em busca não apenas de conexões, mas de posicionamento, autoridade e escala de negócios.

“O Brasil nunca teve tantos grupos de networking, mas nunca se fechou tão pouco negócio de verdade nesses ambientes”, aponta Cíntia. “Criamos um modelo que prioriza qualidade de acesso e ambientes de inteligência relacional. Aqui, ninguém distribui cartão. As conexões são orientadas por estratégia e objetivo.”

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Segundo levantamento da própria rede, 82% das participantes da Entre Confreiras relataram fechamento de parcerias ou novos contratos após os primeiros ciclos de imersão. Em alguns casos, contratos com ticket médio superior a R$ 100 mil foram viabilizados entre membros — número que chama atenção quando se trata de um grupo com adesão seletiva.

Crescimento silencioso, impacto real

Ao contrário de redes populares ou com enfoque motivacional, o diferencial está no foco empresarial. “Não é um grupo para aprender a empreender. É um grupo para quem já empreende, já lidera, já negocia — e quer crescer com outras mulheres de mesmo calibre”, resume Cíntia.

Esse modelo se alinha com uma tendência crescente no mercado global: grupos fechados e segmentados de negócios que promovem curadoria de membros como valor central — a exemplo da YPO (Young Presidents’ Organization), Soho House e outros clubes executivos que já operam com listas de espera e filtros de entrada.

Mulheres com faturamento e intenção de escala

No Brasil, o avanço do empreendedorismo feminino é incontestável. De acordo com o Sebrae, mais de 10 milhões de mulheres estão à frente de negócios no país, e o número de MEIs abertas por mulheres cresceu 41% nos últimos 5 anos. No entanto, apenas uma minoria consegue ultrapassar barreiras de faturamento e escalar operações.

“Os negócios femininos ainda enfrentam o gargalo do acesso a grandes clientes, principalmente no setor corporativo. Essa ponte é o que estamos construindo”, diz Cíntia. Segundo ela, a reputação coletiva do grupo facilita o acesso a empresas de médio e grande porte, que hoje compõem cerca de 30% das oportunidades geradas internamente.

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A maturidade da rede em 2025 marca a consolidação de um novo tipo de grupo de influência — um ecossistema formado por mulheres que não querem apenas visibilidade, mas protagonismo real nos negócios.

 Case real: de confreira a referência nacional

A empreendedora Jeniffer Cazelato é um exemplo de como o ecossistema da Entre Confreiras pode impactar um negócio. Fundadora de duas agências de marketing digital e especialista em comportamento humano e vendas, ela entrou na rede em 2023 e, desde então, fez parcerias que ampliaram sua presença em projetos corporativos, mentorias e palestras para grandes marcas.

“Eu já atuava com comportamento de consumo, neurovendas e estratégias para líderes. Mas foi na Entre Confreiras que consegui posicionar isso como autoridade e escalar meus resultados com conexões certas. Aqui, a troca não é sobre ‘likes’ — é sobre estratégia”, afirma Jeniffer.

Segundo ela, a diferença é a qualidade das conexões. “Em um único evento, conheci duas empreendedoras que se tornaram clientes e parceiras. Hoje, atuamos juntas em projetos de mais de R$ 200 mil ao ano”, afirma. “A rede abriu portas que estariam fechadas se eu tentasse acessar sozinha. E o melhor: com confiança, porque o grupo tem credibilidade.”

Nova elite do networking

“O termo ‘elite’ foi desgastado, mas no nosso caso ele tem sentido funcional: são mulheres que geram valor real, com visão de longo prazo e critérios claros de atuação. A maturidade da Entre Confreiras é sobre isso. Um espaço onde se negocia com seriedade, se cresce com consistência — e se colabora com estratégia”, finaliza Cíntia.

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