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Negócios

Bem Fast Oeste marca chegada da franquia em Goiânia

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Primeira loja da Bem Fast na capital goiana oferece serviços de beleza sem agendamento, seguindo o modelo de “fast beauty” que cresce no Brasil. Empresárias apostam na expansão do negócio

As empresárias Rosana Paranaíba e Fabiana Popolare inauguram no próximo dia 12 de setembro, a Bem Fast Oeste, primeira unidade da franquia de salões de beleza, fora de Silvânia, cidade onde o negócio surgiu e é um grande sucesso. O salão de beleza segue o modelo de “fast beauty”, que caiu no gosto das brasileiras oferecendo serviços de sem agendamento prévio. A Bem Fast Oeste, localizada no Setor Oeste, abrirá suas portas com a promessa de praticidade e eficiência, atendendo às necessidades de mulheres que valorizam tempo e qualidade.

“As mulheres de hoje têm agendas cada vez mais apertadas, e um serviço de beleza que se encaixe sem complicações no dia a dia delas é essencial. As goianas são vaidosas e cuidadosas com a aparência e essas combinações garantem o sucesso de um empreendimento nesse perfil, mas que acima de tudo, ofereça qualidade,” afirma Rosana Paranaíba.
“O conceito de “fast beauty” é uma tendência que vem ganhando força no Brasil, inspirado em modelos europeus e norte-americanos. Este formato de negócio, que já é popular em grandes centros urbanos, atrai consumidores pela sua proposta de serviços rápidos e acessíveis, com preços que começam a partir de R$ 35 e tempo médio de atendimento de até 45 minutos.
A franquia Bem Fast surgiu na pequena cidade de Silvânia, e segue um modelo de negócio que agradou em cheio mulheres de todo o Brasil. “Apostar na expansão de uma marca que nasceu em uma cidade pequena para uma grande tem como diferencial, a experiência que trazemos desta cidade. O comportamento em Silvânia, por exemplo, mostra que as clientes querem coisas semelhantes em todos os lugares: atendimento personalizado, preços justos e qualidade na entrega,” destaca Fabiana Popolare.

Sócias

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Rosana, é contadora por formação, mas aproveitou a forte veia empreendedora herdada da família para se tornar empresária Já Fabiana, é especialista em vendas com experiência em representações comerciais. Juntas decidiram unir forças após um encontro em um evento comercial, onde identificaram o potencial da marca Bem Fast. “Foi uma providência divina,” lembra Fabiana. “Quando vimos o impacto que poderíamos causar juntas, ficou claro que essa parceria tinha que acontecer.”
O Setor Oeste de Goiânia foi escolhido estrategicamente pelas empresárias devido ao grande fluxo de pessoas e à concentração de prédios corporativos na região. A aposta é que o público-alvo, composto por profissionais que precisam de serviços de beleza rápidos e de qualidade, irá aderir à proposta da Bem Fast. “Escolhemos o Setor Oeste porque é uma região vibrante, com uma demanda constante por serviços que otimizem o tempo dos clientes,” explica Rosana. “Queremos oferecer uma experiência que seja ao mesmo tempo eficiente e prazerosa.”

Cenário econômico

No Brasil, o mercado de beleza segue em crescimento. De acordo com dados da Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o setor movimentou R$ 122 bilhões em 2022, com previsão de crescimento contínuo nos próximos anos.

A popularização dos serviços de “fast beauty” contribui para essa expansão, com redes como Unhas Cariocas e Escova Express apresentando resultados expressivos. A Unhas Cariocas, por exemplo, alcançou um faturamento de R$ 18 milhões em 2023, enquanto a Escova Express projeta chegar a 50 unidades até o final de 2024. O investimento médio em uma franquia é de cerca de R$ 300 mil.

Rosana e Fabiana estão confiantes de que a Bem Fast Oeste será a primeira de muitas unidades em Goiânia, levando a tendência do “fast beauty” a novos patamares na região. “Esse é apenas o começo de uma jornada que esperamos ser longa e bem-sucedida,” conclui Fabiana. “Estamos comprometidas em oferecer o melhor para as mulheres de Goiânia.”

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Referências:
ABIHPEC – Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos
Unhas Cariocas e Escova Express: Redes de sucesso no setor de fast beauty

Serviço
Bem Fast Oeste
Av. Assis Chateaubriand, Qd. B6, Lt 10, nº 411, Setor Oeste. Goiânia – GO. CEP 74.130 010
Funcionamento: 8h às 20h
Atendimento sem hora marcada
Mais informações: @bemfast.oeste

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Negócios

Erro de português em decisão de Moraes repercute e reacende debate sobre linguagem jurídica e credibilidade

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O linguista e advogado Carlos André defende revisão rigorosa na comunicação de agentes públicos

Uma decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, movimentou o debate público nesta quinta-feira (24/7) e não apenas pelas implicações jurídicas. Ao negar a prisão preventiva do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), o magistrado encerrou seu despacho com a frase: “A JUSTIÇA É CEGA MAIS NÃO É TOLA”, escrita em caixa alta. O trecho continha erros gramaticais e rapidamente viralizou nas redes sociais e nos bastidores jurídicos: o uso de “mais” no lugar de “mas”. A frase completa, publicada no despacho oficial, traz ainda outro desvio: a ausência da vírgula antes da conjunção adversativa. A construção correta, segundo as normas da gramática normativa da língua portuguesa, seria: “A justiça é cega, mas não é tola.”

Para o linguista e advogado Carlos André Pereira Nunes, especialista em redação jurídica e presidente da Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, o caso vai além de um deslize. “Quando a assessoria do ministro erra o uso da conjunção e da vírgula, o que se perde ali não é apenas a correção gramatical, mas parte da credibilidade institucional que um documento dessa natureza carrega”, pontua.

O especialista explica que os equívocos são comuns, especialmente quando envolvem a distinção entre “mas” (conjunção adversativa) e “mais” (advérbio de intensidade ou quantidade). “Elas têm a mesma sonoridade, mas funções gramaticais distintas. O problema é que muita gente escreve pela sonoridade, sem considerar o sentido da oração”, afirma Carlos André. “E aí surgem frases com boa intenção e péssima execução.”
Além disso, ele destaca que a falta da vírgula compromete a fluidez e a lógica da frase. “Sempre que o ‘mas’ introduz uma nova oração com sujeito e verbo, como é o caso aqui, a vírgula antes dele é obrigatória”, explica.

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Para Carlos André, o episódio serve de alerta sobre o impacto da linguagem na comunicação institucional. “Um erro de português não é apenas um erro de português. Quando um agente público, especialmente em instância tão elevada, comete esse tipo de deslize, o texto perde força simbólica. E o que está em jogo é a confiança no discurso”, afirma.

Segundo o professor, o rigor com a língua deveria ser encarado como parte da responsabilidade funcional. “Revisar um despacho, cuidar da escolha das palavras, garantir que o texto esteja claro e gramaticalmente correto, tudo isso é essencial para fortalecer a autoridade e evitar ruídos.”

Dica prática do especialista

O linguista finaliza com uma dica para evitar esse tipo de erro: “Se conseguir trocar por ‘porém’, use mas. Se a troca possível for por ‘aumentar’, então o correto é mais.”

No caso de Moraes, o “mais” usado com intenção de oposição deveria, de fato, ser “mas”. “E o impacto da confusão não se limita à gramática, expõe a urgência de se discutir o papel da linguagem no exercício do poder”, conclui.

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CARLOS ANDRÉ ADVOCACIA E CONSULTORIA ESPECIALIZADA– COMUNICAÇÃO JURÍDICA E PARECERES

Advogado, linguista e referência nacional em pareceres linguísticos na área jurídica e em redação normativa e oficial, Carlos André Pereira Nunes atua há mais de duas décadas na formação de profissionais do Direito. Seus cursos de comunicação jurídica possuem mais de 5 mil alunos em todo o Brasil. É também professor de Linguagem Jurídica e nas Escolas Superiores da Magistratura e da Advocacia, além de diretor do Instituto Carlos André.

Atualmente, preside a Comissão Nacional de Direito, Linguagem e Literatura da OAB Nacional, onde lidera projetos voltados à modernização da linguagem jurídica no Brasil, e é responsável técnico pelo Manual de Redação do Tribunal de Contas do Município do Estado de Goiás e do Manual de Redação Jurídica da OAB-GO.

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SKOL monta escorregador na entrada do Fortal e convida o público a começar a festa descendo redondo com a galera

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SKOL chegou chegando no Fortal 2025 — e, para celebrar uma das micaretas mais icônicas do país, preparou uma ativação à altura da folia: um escorregador instalado logo na entrada da Cidade Fortal.

A proposta? Convidar os foliões a começarem a folia do jeito mais divertido possível: escorregando com os amigos e registrando esse momento com muito alto astral. A experiência já virou point para quem quer descer redondo, literalmente, e garantir fotos e GIFs personalizados com a galera.

A ativação traduz o espírito alegre da marca, reforçando a ideia de que SKOL é a cerveja que une as pessoas em momentos de celebração. A marca também montou um espaço instagramável para todo mundo fazer seu click memorável, com elementos visuais que brincam com o verão, o calor nordestino e a emoção coletiva que só uma micareta como o Fortal pode proporcionar.

A ativação do escorregador faz parte de um conjunto de ações que comemoram o retorno da SKOL como cerveja oficial do Fortal 2025. Desde o pré-evento, quando levou um trio elétrico gratuito com Henry Freitas para a Beira-Mar de Fortaleza, a marca vem mostrando que voltou com experiências marcantes e uma proposta animada, feita para o público se sentir parte da festa.

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Com um olhar também voltado para o consumo consciente, SKOL oferece no evento opções de cervejas sem álcool do portfólio Ambev e incentiva a hidratação, reforçando que aproveitar com moderação é aproveitar por mais tempo.

SKOL — uma das cervejas mais valiosas do mundo, segundo o ranking Kantar BrandZ — é sinônimo de celebração, amizade e conexão. E no Fortal, ela mostra mais uma vez por que é parte essencial das maiores festas do Brasil.

(Crédito das fotos: Aurélio Alves)

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Profissionalização da coprodução digital impulsiona lançamentos milionários no Brasil

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Crescimento do mercado de cursos e mentorias online abre espaço para novos perfis estratégicos nos bastidores da economia digital

O setor de educação digital tem se consolidado como um dos mais promissores dentro da chamada economia criativa. Dados da Associação Brasileira de Startups indicam que, apenas nos últimos três anos, o número de edtechs cresceu mais de 25% no país, impulsionado pela demanda por soluções de aprendizagem online. Nesse cenário, uma função pouco visível, mas essencial, tem ganhado força: a de coprodutor digital.

Esse profissional atua nos bastidores de diversas estratégias de vendas de produtos educacionais, como cursos, mentorias e formações livres, sendo responsável por toda a estrutura que vai da estratégia de marketing à entrega técnica. O modelo, já consolidado em plataformas como a Hotmart, Assine dentre outras tem sido adotado por empresas, especialistas e até instituições de ensino que buscam escalar suas soluções digitais.

Um dos nomes que têm se destacado nesse segmento é o de Leandro Moreira, empresário e mentor de coprodutores. Atuando diretamente em lançamentos que ultrapassaram a marca de múltiplos seis dígitos de faturamento, Leandro foi convidado a compartilhar sua experiência no Fire Festival, evento organizado pela Hotmart e considerado um dos maiores do setor de marketing digital na América Latina.

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“O coprodutor é hoje o arquiteto dos bastidores. Ele conecta ideias a estratégias reais de crescimento. Em muitos casos, sem ele o produto não vai para o mercado com eficiência”, afirma.

Durante o evento, Leandro abordou o tema “Conexões Lucrativas no Digital”, reforçando a importância das parcerias estratégicas no ambiente online. Para ele, o sucesso de um lançamento depende menos da visibilidade imediata e mais de planejamento, posicionamento e execução estruturada.

No ambiente de negócios digitais, esse modelo colaborativo vem se tornando cada vez mais comum. “Especialistas querem focar no conteúdo. E quem entende da parte operacional entra como coprodutor, assumindo marketing, tecnologia, equipe, tráfego. Isso abre espaço para novos perfis empreendedores, mesmo sem grande audiência”, explica Moreira.

No Instagram, onde compartilha conteúdos sobre a atuação nos bastidores da coprodução, Leandro é seguido por profissionais do setor que buscam se atualizar sobre práticas de mercado. Ele defende que a tendência de crescimento da educação online exigirá, cada vez mais, a presença de perfis estratégicos e bem preparados.

“Existe uma idealização em torno do digital, mas a verdade é que os resultados consistentes nascem da organização e da clareza de papéis dentro do projeto”, avalia.

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Especialistas do setor apontam que a coprodução deve ganhar ainda mais destaque nos próximos anos, à medida que o modelo digital se torna padrão para formações livres, programas de desenvolvimento profissional e até especializações acadêmicas.

Com o amadurecimento do ecossistema, nomes como Leandro Moreira ilustram um movimento silencioso, mas crescente: o da profissionalização dos bastidores da economia digital.

Para conhecer mais sobre o trabalho do especialista, acesse: https://www.instagram.com/leandro.conexoes?igsh=dmxhdGgyeGNpZ3Nx

(Foto: divulgação)

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