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BBB? A Fazenda? Ator Renan Ferraz sonha com participação em reality show

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Os realities shows se tornaram ainda mais populares durante a pandemia da Covid-19. Com inúmeras possibilidades referentes ao estilo do programa, como confinamento ou de cozinhar, hoje em dia é praticamente impossível não conhecer algum reality show, ou até mesmo não ter aquele que é o queridinho e que sempre separa um tempinho para assistir.

Os reality shows se multiplicaram consideravelmente em função do crescimento das plataformas digitais de streaming e popularização das TVs por assinatura, que produzem uma série de programas por segmentos de interesse.

Para muitos dos participantes, os reality shows também funcionam para alavancar as suas carreiras profissionais, por conta da exposição em massa das suas imagens. Para os fãs, pode ser até mesmo viciante, e existem aqueles que o sonho é, um dia, participar do seu reality favorito, ou até mesmo de algum reality para vivenciar a experiência!

O ator Renan Ferraz é um dos apaixonados por realities, e também não esconde o desejo em participar de uma edição algum dia. Atuando desde 2016 no teatro, com participações em variados espetáculos, como “O Mágico de Oz”, “Aventura Monstruosa” e “Alice no País das Maravilhas”.

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Renan também acredita que um reality show é a oportunidade de se desenvolver como pessoa, sendo um grande desafio. Por isso a sua vontade de participar e encarar um reality show de frente!

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Isabel Fillardis e seu namorado brilham na inauguração do Celine Sushi Louge, organizado por David Santiago

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A noite de inauguração do tão esperado Celine Sushi Lounge, na Barra da Tijuca foi marcada por uma presença ilustre: a talentosa atriz Isabel Fillardis, acompanhada de seu charmoso namorado, o ator Well Aguiar, e sua adorável família. Conhecida por sua elegância e talento nas telas, a atriz surpreendeu a todos com sua presença deslumbrante ao lado de seu amado. Juntos, eles desfrutaram das iguarias japonesas servidas no restaurante, deixando claro que são um casal que sabe como aproveitar as melhores coisas da vida.

O toque de sofisticação do evento veio com a organização impecável do promotor de eventos David Santiago, que está à frente da nova casa e garantiu que cada detalhe estivesse perfeitamente alinhado. Também marcaram presença na inauguração outros casais famosos como Drika e André Marinho, Fran e Diego Grossi, Aline Borges e Alex Nader, Rayanne Morais e Victor Morais, criando uma atmosfera romântica e acrescentando ainda mais glamour e sofisticação à noite. Com certeza, esta noite será lembrada como uma das mais inesquecíveis da temporada.

Foto: Divulgação

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Conheça MC Predileto da periferia ao palco do sucesso

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Joéliton Fernandes, conhecido artisticamente como MC Predileto, trilhou um caminho de superação e fé desde os primeiros acordes na periferia de Chapada dos Guimarães, MT, até se tornar uma inspiração para milhares de seguidores nas redes sociais.

Nascido em um ambiente de desafios e sonhos, Joéliton descobriu sua paixão pela música aos 10 anos, após a perda de seu pai. A poesia se tornou sua válvula de escape e a música, sua voz para expressar sentimentos profundos.

https://www.instagram.com/influenciadordejesus

Aos 11 anos, imerso na efervescência das festas e eventos da cidade, Joéliton se deparou com o funk e decidiu abraçar o estilo como MC. Apesar das incertezas e da desaprovação inicial de sua mãe, ele persistiu, enfrentando a dura realidade de um gênero musical ainda estigmatizado em sua comunidade.

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Em meio às adversidades, sua fé em Deus sempre foi inabalável. Mesmo nos momentos mais sombrios, como o acidente de moto que o deixou com graves lesões, incluindo a perda de dentes, Joéliton enxergou a mão divina em sua vida, sem deixar que as dificuldades o desviassem de seu propósito.

A virada em sua trajetória veio de forma inesperada, quando um vídeo ao lado de sua mãe, ressaltando a importância materna, viralizou nas redes sociais, catapultando-o para a visibilidade digital. Com milhares de seguidores e o apoio de sua comunidade virtual, Joéliton viu uma luz no fim do túnel para realizar o tão sonhado tratamento odontológico.

A generosidade de um seguidor, somada à intervenção providencial de um profissional, possibilitou a transformação não apenas de seu sorriso, mas também de sua perspectiva de vida. Decidido a seguir os planos de Deus, Joéliton abraçou uma nova identidade como influenciador de Jesus, renunciando ao título de MC Predileto e optando por propagar sua mensagem de fé e esperança.

Em um mundo onde as tentações e os desafios são constantes, Joéliton encontrou sua verdadeira vocação: ser um exemplo de que é possível conciliar os sonhos terrenos com a missão espiritual. Marcos 8:36 ecoa como um lembrete constante de que, no fim das contas, a salvação da alma é o verdadeiro tesouro a ser conquistado.

MC Predileto deixou seu legado nos palcos do funk, mas é como Influenciador de Jesus que ele está construindo uma história de impacto e transformação, inspirando outros a também encontrarem o seu propósito maior, pois, como ele mesmo declara, “Jesus está voltando”.

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https://www.facebook.com/profile.php?id=100080908651459&mibextid=LQQJ4d

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Grafiteira Nathê Ferreira, lança obra que retrata mulheres negras nordestinas

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A obra “meu sangue é negro, mas minha alma é de barro” é uma das mais marcantes frases de um dos maiores ícones do artesanato pernambucano,conhecida como Ana das Carrancas

A proposta desta obra parte da frase “meu sangue é negro, mas minha alma é de barro”,dita por Ana das Carrancas, mestra artesã do barro, ribeirinha de Petrolina, uma das homenageadas deste painel, que traz como mote a relação da terra como matéria prima e subsistência, do artesanato como Arte, reconhecimento e proteção para mulheres negras nordestinas. E para completar a ideia trazemos outra mestra pernambucana, Maria Amélia de Tracunhaém, da Zona da Mata do estado.

Maria Amélia (1923-2022), brincava com o barro desde os 8 anos de idade, pois seu pai também era mestre louceiro. Este brincar ativou sua criatividade para desenvolver de forma única as representações de santos e santas, de rostos ovalados, mantos pregueados e delicadamente ornamentados, focando nas simbologias da liturgia católica popular nordestina, durante seus próximos 90 anos.

Já Ana louceira, “dama do barro”, Ana das Carrancas, muitos os títulos atribuídos à Ana Leopoldina dos Santos (1923-2008), também tinha herança familiar do barro. Mas sai do sertão de Ouricuri, fugindo da seca e viúva com duas filhas para tentar a vida, avista nas embarcações do Rio São Francisco, as Carrancas, as esculturas de madeira que representam criaturas míticas “assustadoras” que são colocadas nas proas dos barcos para espantar os maus espíritos do rio.

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Quando começou a expor seus trabalhos na feira, as carrancas foram motivo de piada por seu aspecto rústico e uso do barro. Ela só seria reconhecida como artista nos anos 70, onde assim como Maria Amélia, tiveram seus trabalhos reconhecidos em várias galerias, salões e museus do Brasil e do mundo, contribuindo para a preservação da memória e transmissão de saberes e fazeres tradicionais por várias gerações, tanto que em 2006 e 2011, respectivamente, as duas recebem o título de Patrimônio Vivo de Pernambuco.

Quando falamos da História das Mulheres Negras nas Artes Visuais no Brasil não encontramos nenhum registro das precursoras. Sabemos que os homens negros estavam desde o movimento barroco esculpindo, e as mulheres brancas abastadas conseguem acessar a partir de 1892 a Escola Nacional de Belas Artes do Rio de Janeiro, mas em que época as mulheres negras são consideradas artistas e são reconhecidas por suas produções?

“São por esses questionamentos e por ser uma mulher negra artista, pois não estudei sobre essas mulheres na escola, mesmo sendo pernambucana, necessário que a população reconheça e valorize artistas populares e mulheres negras artistas,que encontraram no barro natural, material de fácil acesso, aberturas de portas para a liberdade e resgate da suas humanidades, além de introduzir o reposicionamento de concepções imagéticas e posturas políticas, que colaboraram tanto para a população brasileira majoritariamente não-branca como o Estado repensar a importância do protagonismo feminino negro e popular na construção de uma sociedade mais democrática”, afirma Nathê Ferreira.

Dessa forma, a composição do mural os rostos das duas artistas e seus principais trabalhos, a Nossa Senhora da Conceição de Maria Amélia e a Carranca originária de Ana, duas obras que juntas representam proteção que vem do feio/assustador e do belo/sublime. Para composição do fundo, a artista trouxe referência às raízes das plantas que crescem no ecossistema do mangue, onde muitos artesões tiram o barro, e as cores arroxeadas, que fazem alusão à Orixá feminina Nanã Buruku, a mais velha, aquela que detém o poder da lama e impulsionou a existência para que o homem fosse esculpido, e assim sendo a protetora das vovós e das mais velhas, que se conecta bem com a vida das artesãs. “Porque tudo que nós queremos é força, fé e proteção, à nossa saúde e bem-viver. É com esse desejo que trago essa mensagem para o prédio da Cohab de Sapopemba, Zona Leste de SP”, conclui a pernambucana Nathê.

Aos 29 anos, a pernambucana Natália Carvalho Ferreira, ou apenas Nathê, é grafiteira, educadora social e ativista. Formada em Licenciatura em Artes Visuais pela UFPE (Universidade Federal de Pernambuco), iniciou sua carreira no grafite por influência de mulheres da área.

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Sobre Nathália Ferreira, ou “Nathê”:

Aos 29 anos, é criada na Cohab 1 de Jaboatão dos Guararapes e reside hoje na colônia de pescadores Z2 de Paulista, Pernambuco. Grafiteira, educadora social, e formada em Licenciatura de Artes Visuais na UFPE com pós em Arte-Educação. Reflete sobre as representações da imagem da mulher negra em seus trabalhos na Rua, na Academia e nas Redes. É a mulher com um dos maiores painéis pintados nas ruas da cidade do Recife atualmente, já viajou pelo Brasil e recentemente para o Peru, em diversos festivais de Arte Urbana. Integra os coletivos Afronte, Kardume, Trovoa e Ilê Asé Aganjú Aséobá. Nathê, vive entre as periferias de Jaboatão e Paulista, cidades de Pernambuco. Grafiteira, ativista e educadora formada em Licenciatura de Artes Visuais (UFPE). Reflete sobre as representações da imagem da mulher negra em seus trabalhos, levando a palavra da Arte de Rua.

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