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Música e Show

Bastoos lança novo single “Break My Heart” em parceria com a cantora belga Elvya

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O cantor e compositor Bastoos lançau na sexta-feira (23), seu novo single “Break My Heart”, dessa vez em parceria com a cantora belga Elvya. A distante parceria ganha lugar pela identificação dos artistas em um som inovador, que denominam como “Funk Celta”, ainda bem pop e vocal. A música já está disponível em todas as plataformas digitais. 

“Break My Heart” é uma avalanche de sentimentos. A nova música entre Bastoos e Elvya surge de perspectivas diferentes, mas do mesmo desejo de ver aquela situação amorosa sair do “limbo”. Com uma sonoridade única, a mensagem da letra pode ser recebida através das batidas do funk brasileiro – usadas de forma mais suave para esse som – em contraponto com a sonoridade celta produzida por Elvya.

“Sabe quando você se apaixona por alguém, mas você sabe que essa relação não pode ir para frente? Aquele ‘limbo’ das relações que não se definem, em que vocês não tem nada, mas tem algo rolando, e ninguém consegue definir direito… É sobre isso. Sentir-se perdido em uma relação que poderia ter sido incrível, mas que nunca desenrolou. Sentir-se perdido em uma relação que você não sabe o que está acontecendo, e se pode vir a se tornar algo mais profundo. E tudo que você quer é que a pessoa quebre seu coração para que você possa seguir em frente”, revela Bastoos.

Bastoos e Elvya tiveram o primeiro contato através das redes sociais. A artista mandou mensagem para Bastoos sugerindo uma parceria no futuro, após se encantar com o último single do cantor, a música “The Emperor”. Já Bastoos, não precisou pensar muito ao aceitar a proposta, se surpreendendo também pelo canto élfico presente na voz de Elvya. 

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E o processo criativo fluiu muito bem, em um esquema ping pong, em que ambos puderam compor a música e o instrumental harmonicamente. A produção de “Break My Heart” é assinada por Germind, produtor da Rússia com quem Elvya já havia trabalhado anteriormente. 

“Nós dois queríamos muito trabalhar juntos, eu tinha alguns versos, ele tinha algumas ideias de música e no final é claro que eu disse que encontraria um bom produtor para poder finalizar o projeto. Colocamos a música na geladeira por um tempo, até que eu pudesse encontrar um produtor e foi aí que Germind entrou na história, um produtor com quem eu trabalhei algumas vezes da Rússia e que estava muito disposto a ajudar. Nós ficamos em 

um ping pong. Bastoos criou o instrumental, e me enviou, eu então escrevi minha parte e enviei para ele, que escreveu a parte dele e me enviou. Fomos adicionando e alterando coisas nesse processo até estarmos plenamente satisfeitos, até que todos os artistas envolvidos tivessem o seu máximo exposto na música”, conta Elvya. 

A ideia de fundir as duas culturas tão distantes deu muito certo na nova música, criando um toque de trilha sonora de filme gótico e um coro melancólico, mas ao mesmo tempo energético, uma definição dada pelo próprio Bastoos. E, visto o resultado, as expectativas para o lançamento são as melhores de todas as partes! 

“Imagino que o público vai se surpreender com a sonoridade que criamos. Minha expectativa é que possam exorcizar seus amores passados, seus amores frustrados e seguir em frente”, afirma Bastoos. Elvya ainda completa: “Minha expectativa? Dominação mundial, é claro! E espero que todos que ouvirem a música queiram arrancar o coração de seus amores não correspondidos e cortá-los em pedacinhos para poder seguir em frente”.

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“Break My Heart” já está disponível em todas as plataformas digitais. Ouça agora!

Música e Show

Aposta para 2026, conheça 10 curiosidades sobre a vida e carreira de Carol Juno

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Com uma trajetória marcada por autenticidade e diversas influências, Carol Juno vem se consolidando como uma das vozes mais interessantes da nova geração da música pop brasileira. Cantora, compositora e atriz carioca, Carol combina pop, R&B e elementos eletrônicos em uma sonoridade própria, inspirada em artistas comoTim Maia eAmy Winehouse.Após liderar a banda Os Caras & Carol, a artista iniciou sua carreira solo em 2020 e apresentou esse ano seu primeiro EP Favorito, além de ser uma das atrações do festival Doce Maravilha, reforçando seu lugar entre as apostas do pop nacional.

Entre os bastidores da infância e os palcos de grandes festivais, a artista coleciona histórias e experiências que revelam diferentes facetas de sua trajetória e personalidade criativa. A seguir, algumas curiosidades que ajudam a compor o retrato dessa artista múltipla, uma das grandes apostas para 2026:

1 – Compositora desde cedo

As primeiras canções de Carol nasceram ainda no ensino fundamental. Ela costumava criar paródias e letras próprias, o que despertou seu interesse por composição e storytelling.

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2 – Dos palcos de teatro aos palcos musicais

A atuação foi seu primeiro amor. Ela começou no grupo de teatro da escola e, em 2012, integrou a primeira turma da Escola de Atores Wolf Maya, no Rio de Janeiro. Após participações em produções da TV Globo, precisou escolher entre a atuação e a música e seguiu o caminho dos palcos musicais.

3 – Apresentadora e entrevistadora

Além de cantar e atuar, Carol já foi apresentadora de eventos e entrevistas ao vivo. Comandou as três primeiras edições do ARTBattle Rio e, em 2021, foi convidada pelo Popline para liderar uma série de entrevistas especiais.

4 – Apaixonada por papelaria

A artista mantém uma coleção de cadernos, bullet journals, diários e materiais de arte. Ela prefere escrever à mão, e tem cadernos dedicados exclusivamente às suas composições.

5 – O poder da arte drag em sua identidade

Carol é fã declarada da cena drag desde os 13 anos, quando começou a assistir RuPaul’s Drag Race. Ela enxerga “Carol Juno” como uma persona artística, quase uma versão drag de si mesma, uma figura que incorpora confiança e criatividade.

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6 – Do pop ao poder dos quadrinhos

Fã do universo cinematográfico da Marvel, Carol já assistiu aos filmes inúmeras vezes e tem uma tatuagem inspirada em Loki. Recentemente, passou a explorar o universo da DC, especialmente após se encantar pela série Sandman, da Netflix.

7 – Colecionadora de cultura pop

Em casa, mantém uma coleção de quadrinhos e mangás. É fã de videogames, especialmente de RPGs e jogos de simulação, como The SimsKingdom Hearts IIFinal Fantasy XIII-2Hades e Animal Crossing.

8 – Maquiagem como ritual

Responsável por sua própria maquiagem e styling nos shows, a artista encara o processo como uma forma de concentração e autoconexão antes das apresentações.

9 – Estilo e identidade visual

Com forte interesse por moda e estética, Carol costuma reutilizar figurinos, criar novas combinações e experimentar cores vibrantes nos cabelos. Desde 2020, trabalha com o hairstylist Rafa Fernandez na criação de visuais que expressam sua personalidade criativa. Cada peça e mudança de visual se conecta às suas fases artísticas, funcionando como uma extensão de sua expressão musical.

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10 – Natação como refúgio

Entre os hobbies, a natação ocupa um lugar especial. A artista diz que se sente revigorada ao entrar na água e que o esporte é uma forma de reconexão pessoal.

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Capital Inicial apresenta seu novo EP “Movimento”

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Capital Inicial retoma sua veia autoral com “Movimento”, EP que chega às plataformas de música digital pela Sony Music, e marca um novo ciclo na trajetória de uma das bandas mais importantes do rock brasileiro. O projeto nasce na reta final de um dos anos mais grandiosos do grupo, coroado pela turnê sold-out “Acústico 25 Anos”, com mais de 500 mil pessoas presentes, e pela apresentação no festival The Town, no Palco Skyline — o mesmo que recebeu nomes como Green Day e Bruce Dickinson. Ouça aqui!

Com seis faixas, “Movimento” é um trabalho que revisita as origens punk rock do Capital Inicial, mas com uma abordagem contemporânea, vigorosa e inquieta. A produção, assinada por nomes como Douglas Moda (Luísa Sonza) e Marcelinho Ferraz (Charlie Brown Jr.), reforça pontes entre gerações e linguagens do rock, incluindo colaborações de Thiago Castanho e Kiko Zambianchi – este último eternizado na história da banda pelo clássico “Primeiros Erros”.

Mesmo após quatro décadas de estrada, o Capital segue em plena forma criativa e em diálogo constante com novos públicos — prova disso são os bilhões de streams acumulados, a presença nos maiores festivais do país e a volta de “Primeiros Erros” ao Top 200 do Spotify Brasil em 2025. 

“Acredito que o Capital chegou tão longe justamente por sempre olhar para o futuro, por sempre procurar contribuições novas, produtores novos, por sempre estar pensando no passo seguinte a ser dado. Foi com isso na cabeça que procuramos o Douglas Moda e o Marcelinho Ferraz. Queríamos um disco que apontasse novas direções, no entanto sem perder nossa essência, nossa identidade. Esse equilíbrio nem sempre é um feito fácil de se alcançar, principalmente para uma banda veterana como o Capital. Mas acredito que conseguimos. O Capital está ali, mas um pouco diferente”, diz Dinho Ouro Preto. 

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O EP apresenta cinco faixas que traduzem diferentes nuances desta nova fase do Capital Inicial. “Você Me Ama de Verdade”, primeiro single do projeto, inaugura o trabalho com uma sonoridade que combina guitarras elétricas, batidas programadas e uma pulsação moderna para falar sobre o amor intenso e ambíguo — ora romântico, ora carregado de desejo. A faixa evidencia um Capital contemporâneo, conectado ao novo rock sem perder sua identidade marcante, e chegou, no dia 6 de novembro, acompanhada de um clipe oficial dirigido por Bernardo Perpettuo, que traduz visualmente a estética vibrante e urbana dessa nova etapa. Assista o clipe de “Você Me Ama de Verdade”. 

Na sequência, o EP apresenta “Mistério”, faixa foco deste lançamento e parceria com Thiago Castanho, que adiciona peso e profundidade ao projeto. Com riffs tensos e atmosfera densa, a música explora zonas mais sombrias da emoção humana e revela um Capital visceral, guiado pela força das guitarras e por um groove característico, em um encontro musical que conecta gerações do rock brasileiro. Assista ao clipe de “Mistério”

Já “Liga Pra Mim” traz a banda em sua forma mais espontânea: uma canção direta, urgente e melódica, que equilibra energia e tons confessionais em uma estética que remete ao rock alternativo dos anos 2000, agora renovado. É um dos momentos mais luminosos do EP e reafirma a habilidade do Capital em criar faixas de conexão imediata com o público.

O quarto momento do projeto é “Cores de Maio”, colaboração com Kiko Zambianchi. Aqui, a parceria renasce em uma música sensível, poética e melódica, com nuances de pop rock e uma atmosfera climática que cria um elo emocional entre passado e presente, revelando novas camadas da identidade musical da banda.

Já “Sentido do Fim” apresenta um Capital reflexivo e intenso, em uma faixa que combina força instrumental e lirismo para abordar despedidas, renovações e ciclos inevitáveis — temas que ecoam diretamente a transição vivida pela banda após o grande ciclo comemorativo do “Acústico 25 Anos”. O resultado aprofunda e arremata a jornada emocional proposta pelo projeto. Para finalizar o EP, a banda traz ainda uma versão remix, produzida por Doom Mix, de “Você Me Ama de Verdade”.

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“É revigorante poder se arriscar por caminhos novos e parcerias inéditas. Acho que o Douglas e o Marcelinho trouxeram ao Capital um tempero, um sotaque distinto sem que perdêssemos nossa personalidade. O EP “Movimento” é um disco com um pouco de tudo: guitarras distorcidas, violões, sintetizadores e até cordas. O que une essa variedade sonora é uma produção que nos conduziu rumo a um EP cujo título, “Movimento”, não poderia traduzir melhor o que queríamos dizer aos nossos fãs. Nós nunca estamos parados. Queremos nos arriscar. Nós acreditamos que seja possível experimentar e lançar sonoridades inesperadas enquanto nos divertimos – tanto nós, quanto nossos fãs”, completa Dinho. 

Formado em Brasília, em 1982, por Fê Lemos, Flávio Lemos, Dinho Ouro Preto e, mais tarde, Yves Passarel, o Capital Inicial construiu uma carreira marcada por grandes sucessos, turnês históricas, milhões de fãs e presença constante no topo do rock brasileiro. O grupo coleciona indicações ao Latin Grammy, passagens por dez edições do Rock in Rio, prêmios, discos icônicos e um repertório que atravessa gerações.

Depois de revisitar sua história com a monumental turnê comemorativa do Acústico 25 Anos, a banda agora olha para frente — e “Movimento” é o reflexo direto desse impulso: um Capital fiel às suas origens, mas em constante transformação.

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Banda Cucamonga lança “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”: um mergulho irreverente na mistura entre New Orleans e a música brasileira

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A Banda Cucamonga acaba de disponibilizar nas plataformas digitais seu novo álbum, “Jazz Dixieland com Sotaque Tupiniquim”, um trabalho que celebra a fusão entre o jazz tradicional de New Orleans e a pulsante diversidade rítmica brasileira. O resultado é um disco vibrante, espontâneo e cheio de personalidade, onde improviso, humor e brasilidade se encontram em uma sonoridade festiva e contagiante.

O lançamento chega logo após o grupo concluir uma extensa turnê pelo estado de São Paulo, onde apresentou o repertório do novo álbum em ruas, teatros, festivais e espaços culturais. Agora, embalados pela recepção calorosa do público paulista, os músicos se preparam para levar o projeto a outras regiões do país, expandindo a festa sonora da Cucamonga para novos palcos e cidades.

Com trompete, clarinete, sousafone, banjo e washboard – a clássica tábua de lavar transformada em instrumento de percussão –, o grupo recria o clima das bandas de rua norte-americanas e o entrelaça com referências da cultura popular do Brasil. O resultado é um álbum que diverte, emociona e surpreende, uma verdadeira festa onde o jazz de raiz ganha novas roupagens com gingado brasileiro, onde a liberdade do improviso se encontra com a vibração das festas populares brasileiras.

Fiel ao espírito coletivo que define sua trajetória, a banda optou por um processo totalmente intuitivo: todas as músicas foram criadas no momento, sem partituras, reforçando a natureza livre e orgânica do projeto. O nome Cucamonga, inspirado em uma gíria inventada para expressar instantes de iluminação criativa (tipo “Eureka”), sintetiza a essência do álbum — ousadia, espontaneidade e irreverência.

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REPERTÓRIO (faixas autorais e inéditas)

  1. Corjass 
  2. Corda Bamba 
  3. Brues com R 
  4. Oito, 4 ou meia 
  5. Dona SIriema
  6. Melgreen
  7. Chegança 
  8. Gui
  9. Mr. Guga  
  10. Tupiniquim 

 Faixas Bônus:

  1. Circus 
  2. St. Inês 

FICHA TÉCNICA 

Produção musical: Banda Cucamonga
Composição e Arranjos: Banda Cucamonga
Direção Artística: Banda Cucamonga
Gravação e Mixagem: Adonias Jr. – Estúdio Arsis 
Masterização: Adonias Jr.  – Estúdio Arsis 
Coordenação de Produção: João Gomes de Sá e Banda Cucamonga
Design Gráfico / Capa: Raro de Oliveira
Fotografia: José de Holanda
Banda Cucamonga
Trompete – Mesaac Brito
Clarinete – Marcos Lúcio 
Banjo – Fernando Thomé 
Tuba/ Souzafone – José Renato
Washboard: Ricardo Reis 
Letras – João Gomes de Sá 
Coro de vozes  – Banda Cucamonga

REDES SOCIAIS:

YOUTUBE: https://www.youtube.com/@bandacucamongaoficial

INSTAGRAM: @bandacucamonga

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