A estreia chegou ao canal da BASE no YouTube inaugurando não só uma nova série musical, como também o novo momento da empresa, que agora também atuará como selo musical, além de seguir sendo referência como estúdio de produção
A BASE.CO, fundada em 2020, consolidou-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Diversos nomes do mercado musical já passaram por lá, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, entre muitos outros
Esta sexta-feira, 21 de março, marca o lançamento da Base Sessions #001, primeiro episódio do novo projeto audiovisual da BASE.CO, em parceria com a produtora Coleta Lab. A estreia chegou ao canal da BASE no YouTube inaugurando não só uma nova série musical, como também o novo momento da empresa, que agora também atuará como selo musical, além de seguir sendo referência como estúdio de produção.
A banda Raça, conhecida por seu som melancólico e cru, foi a atração de estreia — ao lado das cantoras Gab Ferreira e Marina Nemesio, que participaram de versões especiais de faixas do álbum “27”.
Raça é uma banda brasileira que há mais de uma década vem construindo uma trajetória consistente na cena independente. Com influências que vão do rock alternativo ao shoegaze, o grupo é conhecido pelas letras sensíveis e pela sonoridade melancólica e honesta. O disco “27”, lançado em 2023, marca uma nova fase na carreira da banda.
“Foi um susto bom”, conta Popoto, vocalista da Raça. “Recebi uma ligação do Phelipi Sgarbi, da Coleta, perguntando se a gente conseguiria organizar uma session pro dia seguinte. Quando falou que seria no estúdio da Base, ficamos super felizes e decidimos aproveitar ao máximo. Convidamos a Marina e a Gab para trazer um recorte das participações delas no disco. Mesmo sem ensaio e com o Santiago (guitarrista) ausente, topamos o desafio pra não deixar essa oportunidade passar.”
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O projeto Base Sessions nasceu de uma vontade antiga da BASE.CO de criar uma série audiovisual com estética única e som de alta qualidade. Para Gustavo Siqueira, produtor musical e sócio da BASE.CO, a colaboração com a Coleta Lab foi essencial:
“O Base Sessions surge de uma vontade que sempre tivemos de desenvolver um projeto audiovisual com uma estética única e uma alta qualidade sonora. Já é um projeto que tínhamos em mente há um tempo, mas que só ganhou vida a partir de um convite da Coleta Lab para gravarmos e desenvolvermos em conjunto esse projeto. É interessante mencionar que esta gravação foi a estreia da sala de gravação do nosso estúdio, que ainda não estava finalizada. Por estar com as paredes lisas, conseguimos fazer projeções em tempo real com a Bells Horemans de VJ, que processava as imagens captadas pela câmera VHS e projetava nas paredes, contribuindo para a vibe da sessão e também para a estética da session como um todo. Estamos muito felizes com o resultado e esperamos que vocês gostem tanto quanto a gente! Tem muitos outros vindo aí!”
A participação de Marina Nemesio e Gab Ferreira trouxe um brilho especial à estreia. Artistas em ascensão na música brasileira, ambas vêm se destacando por suas composições autênticas e performances intensas.
Marina descreve a experiência com entusiasmo:
“Achei demais a experiência de gravar um material audiovisual num estúdio, com as projeções ao vivo em VHS, uma estética que me agrada muito, nunca tinha feito. Expectativa é uma música que amo demais, me identifico com o som, e sou fã dos meninos há muitos anos — fã das composições, das letras tão sensíveis, despretensiosas no melhor sentido, uma coisa crua assim, me pega muito!”
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Já Gab Ferreira, que vem chamando atenção com seu som que mistura pop contemporâneo e influências lo-fi, também comentou sobre a conexão com o projeto:
“Quando ouvi a música pela primeira vez, eu instantaneamente fiquei envolvida. O Raça é uma banda que eu tinha muita vontade de colaborar. A experiência de gravar a session junto deles foi muito divertida.”
Com direção audiovisual da Coleta Lab, projeções ao vivo da Bells Horemans e um clima intimista e conceitual, Base Sessions #001 é a abertura de um projeto que promete continuar com mais episódios nos próximos meses. Segundo Gustavo:
“A primeira Base Session é essa do Raça, que são parceiros de longa data e acreditamos muito no som. Nos próximos lançamentos vamos trazer alguns artistas do selo e artistas que estamos trabalhando ativamente aqui no estúdio — podem esperar Dupoint, Banana Kush, Maria Esmeralda e muito mais!”
O projeto Base Sessions seguirá com novos vídeos em breve, trazendo artistas do selo e outros nomes da cena alternativa. A BASE.CO reforça seu compromisso em proporcionar experiências únicas que refletem a alma de cada artista, indo além do estúdio e criando conteúdos que conectam e emocionam o público.
A BASE foi fundada em 2020 e, em 2024, expandiu sua atuação com uma nova sede, consolidando-se como um espaço de criação, produção e colaboração para artistas. Inicialmente focada exclusivamente em produção musical, a BASE está passando por um rebranding e ampliando seu portfólio de serviços, buscando se tornar uma referência no mercado com soluções integradas para artistas. Atualmente composta por Ariel Borges, Bruno Gelmini, Fran Marcondes, Gustavo Siqueira e Claudio Brio, a BASE sempre prezou pela máxima qualidade em prol da música. Seu primeiro estúdio foi construído durante a pandemia, com o propósito de proporcionar um ambiente de encontro e troca entre artistas. Desde então, a BASE esteve à frente da produção de shows em festivais como Hack Town 2022, Regalórios, Universo Paralelo, Festival TODAS, REC Beat, C6 Fest, entre outros. Diversos nomes do mercado musical já passaram pela BASE, incluindo Jup do Bairro, Derek, Recayd MOB, Don Cesão, Tchello, Kweller, DJ Cia, LEAL, Rubi Assunção, Dongo Dongo, Caio Megatron, CJ, Luiza Possi, Clara Valverde, Luedji Luna, Maria Esmeralda, Tchelo Rodrigues, Massaru, Andressinha e Glue Trip.
Fotografado por Adriana Silva, referência em ensaios newborn, o chef compartilha momentos de carinho e vulnerabilidade em sua nova rotina como pai
Conhecido pela sensibilidade na confeitaria, o chef Estefano Zaquini agora mostra uma nova doçura: a de ser pai. Aos 33 anos, ficou conhecido por sua participação na primeira temporada do MasterChef Brasil, participou do MasterChef Revanche, conquistando o prêmio de segundo lugar, atualmente participa de programas de televisão e comanda uma confeitaria em Santo André, vive seu primeiro Dia dos Pais ao lado do filho, de apenas seis meses. Para marcar a data, ele quis fazer o ensaio com a Adriana Silva, fotógrafa especializada em capturar vínculos reais entre pais, mães e bebês.
O resultado é um ensaio que mistura afeto, simplicidade e humanidade. “Pela primeira vez na vida, não sou só o chef. Sou o pai. E isso muda tudo”, afirma Estefano, que se emociona ao falar sobre as madrugadas com o filho no colo e os aprendizados de cada dia.
Adriana Silva, que há mais de uma década dirige ensaios newborn em São Paulo, em seu estúdio próprio, destaca que os registros não seguem um roteiro. “Deixamos as emoções guiarem o clique. E o Estefano trouxe uma presença rara. Ele está inteiro naquele papel de pai”, diz.
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As imagens foram feitas no estúdio da fotógrafa, com direção afetiva. “Fotografar é escutar com os olhos”, resume Adriana. O ensaio já inspira pais e mães que desejam eternizar momentos reais, sem filtros.
Para Estefano, a paternidade é como uma receita em construção. “Ainda não tenho todos os ingredientes, mas estou me dedicando como nunca.”
Gabriel, mais conhecido como Byel, é criador de conteúdo, estrategista digital e figura influente entre jovens que acompanham temas relacionados a carreira, comportamento e posicionamento online. Nascido em uma família humilde e com forte presença nas redes sociais, especialmente no Instagram e TikTok, ele tem se destacado por um discurso direto, crítico e focado na inteligência de posicionamento como via alternativa ao modelo tradicional de sucesso.
Nos últimos meses, seu nome passou a ganhar relevância não apenas entre o público, mas também nos bastidores do marketing e da economia criativa, sendo citado em portais nacionais e se tornando uma figura recorrente em discussões sobre influência e novas formas de ascensão social.
Uma mudança silenciosa, mas significativa, está em curso no ambiente digital brasileiro. A maneira como jovens brasileiros encaram o sucesso profissional está sendo reformulada a partir de influenciadores que rejeitam os caminhos convencionais de ascensão, como longas jornadas de estudo formal, carreiras corporativas lineares e acúmulo de bens como símbolo de status.
Byel é um dos nomes que exemplificam esse movimento. Por meio de vídeos e postagens, ele defende uma abordagem mais estratégica e menos sacrificante para alcançar prosperidade. Com presença crescente nas redes, destaca-se por usar uma linguagem direta para questionar valores consolidados do empreendedorismo clássico.
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“O discurso gira em torno da inteligência de posicionamento, e não mais apenas do esforço bruto”, avalia um pesquisador de cultura digital da USP, que prefere não ser identificado.
Essa nova abordagem tem eco principalmente entre jovens entre 18 e 30 anos, que cresceram em um ambiente digitalizado, com acesso precoce à internet e familiaridade com dinâmicas de visibilidade e influência. A ideia de sucesso, nesse contexto, deixa de ser exclusivamente vinculada a conquistas materiais ou títulos acadêmicos e passa a envolver outros fatores, como autoridade simbólica, reconhecimento social online e domínio de plataformas de comunicação.
Byel, nesse cenário, funciona menos como um guru e mais como um sintoma do tempo. Representa um perfil emergente de figuras públicas que combinam estética de rede social com retórica de acesso rápido à mobilidade social, sem necessariamente seguir os caminhos estruturados pelas gerações anteriores.
A ascensão de figuras com esse perfil tem causado reações distintas no mercado de comunicação e educação informal. Se por um lado há uma aceitação crescente entre o público jovem, que se identifica com uma linguagem menos formal e mais próxima da realidade digital, por outro há preocupação de especialistas quanto ao risco de desinformação e superficialidade em temas complexos, como finanças, carreira e negócios.
“Existe uma linha tênue entre simplificar e banalizar. Alguns perfis transitam bem nessa fronteira, outros não”, comenta uma consultora de branding pessoal e carreira.
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Apesar disso, o crescimento da audiência de criadores como Byel indica que há espaço consolidado para esse tipo de narrativa. Em vez de resistência, muitas marcas e plataformas têm optado por adaptar suas estratégias a essa nova lógica de consumo, mais ágil, visual e centrada em identidades.
Por trás do conteúdo produzido, há uma operação cada vez mais profissionalizada: equipes enxutas, geração de receita via parcerias comerciais, produtos digitais e monetização direta de visibilidade. A chamada “economia da atenção”, como define o professor Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, é a nova estrutura de poder simbólico entre os jovens.
Nesse ambiente, criadores como Byel operam como pequenos negócios baseados na própria narrativa, o que exige domínio técnico, leitura de tendências e posicionamento constante. A informalidade do conteúdo, portanto, não deve ser confundida com improviso.
O crescimento de perfis como o de Byel é parte de uma disputa mais ampla sobre quem define o que é sucesso em um mundo hiperconectado. Se antes a referência era o empresário tradicional, hoje é possível que a autoridade venha de alguém com domínio do algoritmo, presença estética e timing cultural.
A pergunta que segue em aberto é: até que ponto essa nova geração está reinventando o conceito de sucesso ou apenas reagindo à frustração com os caminhos formais disponíveis?
O influenciador e empresário Jon Vlogs acaba de lançar uma plataforma de sorteios que já começa fazendo história: serão mais de R$2 milhões em prêmios, com participações a partir de apenas R$1.
Com proposta ousada e acessível, a Ouropix vai transformar vidas em todas as regiões do Brasil. E os resultados já começaram a aparecer. Somente antes do lançamento, mais de 90 pessoas receberam Pix de R$5 mil, sendo premiadas em todos os estados do país. Fora isso, de forma espontânea a empresa fez um Pit Stop gratuito para mais de 1.000 motociclistas e doou 100 cestas básicas quando Jon se comoveu durante visita a um dos ganhadores em Goiânia.
“Queremos mostrar que todo mundo pode ganhar, independentemente de onde mora ou quanto tem no bolso. A ideia é democratizar a chance de viver com tranquilidade, de forma fácil, rápida e segura”, afirma Jon Vlogs.
Os sorteios da plataforma são registrados na SUSEP, o que garante total conformidade legal e transparência no processo. Além disso, os pagamentos são feitos com agilidade, diretamente via Pix, e com total acompanhamento dos sorteados. A Ouropix se destaca não apenas pelos valores oferecidos, mas pela confiança que vem construindo. Em pouco tempo, já se consolidou como uma das plataformas de sorteios mais confiáveis e acessíveis do Brasil.
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Para participar dos próximos sorteios, basta acessar o site oficial, escolher seu número e torcer. Com valores tão baixos de entrada e prêmios expressivos, a mudança de vida pode estar a apenas um clique de distância.