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Banda O Velho Manco une música, religião e crítica social em novo lançamento: “Cinemática”

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  • “Cinemática” combina a musicalidade de instrumentos acústicos, como o violão e o charango peruano, com a presença de alfaias, criando um ambiente sonoro que resgata as culturas celtas e latino-americanas
  • Formada em 2014, O Velho Manco é composta por Mancin (vocais, guitarra e violão), Vih (vocais, teclas e bateria), Dan (guitarra e violão) e Eddie (baixo)

Ouça o single

O Velho Manco, um dos nomes mais ousados do indie rock brasileiro, está prestes a lançar o seu mais novo single, “Cinemática”, no dia 14 de março. Disponível em todos os principais aplicativos de música, a faixa chega pela Marã Música e promete uma viagem sonora intensa e reflexiva, marcada por camadas de significado e um convite à introspecção.

Em um conceito profundo, “Cinemática” faz referência ao estudo do movimento, abordando temas filosóficos e sociais com um olhar afiado sobre a religião como um fenômeno atemporal e coletivo. “Este single fala sobre a religião como uma criação de origem comum a todos os povos, segmentada através dos tempos, cuja causa não é bem sabida, mas cujo efeito é o comportamento de massa cíclico, potente, alastrante e, muitas vezes, devastador”, explica a banda.

A canção se distingue pela forma como mescla terminologias técnicas da mecânica clássica com termos psicossociais, gerando uma sonoridade única e uma letra repleta de camadas interpretativas. “Cada verso tem conotação dúbia”, complementam os membros da banda.

A principal inspiração para a letra foi o livro “O Gene Egoísta”, de Richard Dawkins, que popularizou o conceito de “Meme” como um “gene das ideias”. “A religião é o Meme mais poderoso de todos, porque perdura desde a conscientização humana até os dias contemporâneos”, afirmam. O refrão final, “Ali, Alá, é Davi, é Rá, na Torá”, ilustra a ideia de que todas as divindades fazem parte de uma mesma memória coletiva, representando a universalidade das crenças.

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Em relação à sonoridade, “Cinemática” combina a musicalidade de instrumentos acústicos, como o violão e o charango peruano, com a presença de alfaias, criando um ambiente sonoro que resgata as culturas celtas e latino-americanas. “Utilizamos instrumentos que evocam as tradições antigas, com seus aspectos pacíficos e bélicos, para refletir sobre os legados dessas civilizações”, afirmam. As melodias, por sua vez, buscam evocar louvores e mantras, criando um clima introspectivo e ritualístico.

A composição de “Cinemática” remonta a 2016, quando o arranjo de violão foi criado por Tiago Mancin, vocalista da banda. No entanto, a ideia foi deixada de lado até a pandemia de 2020, quando a nova melodia vocal e o tema finalmente se cristalizaram. “A religião como um ponto em comum entre sociedades, atemporal e irracional, foi algo que sempre quisemos explorar”, diz Mancin.

A banda, que sempre busca explorar a visão de um mundo interconectado e racional, espera que “Cinemática” seja uma música que provoque reflexões. “Queremos que as pessoas apreciem nossa música e se sintam tocadas, que as questões que abordamos sejam discutidas, desde uma mesa de bar até discussões mais profundas sobre o papel da humanidade na sociedade”, afirmam.

Sobre o lançamento, a expectativa é alta. “Internamente, é unânime que esta é uma das nossas melhores composições”, concluem. 

Formada em 2014, a banda O Velho Manco continua a apresentar uma visão única e crítica sobre o mundo, com influências que vão de Radiohead a Chico Buarque, passando por Nirvana e Pink Floyd. Sua mistura de estilos e temas profundos já conquistou uma base fiel de ouvintes. O novo single “Cinemática” é, sem dúvida, mais um passo importante na jornada da banda para explorar a complexidade da vida e da sociedade.

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CONFIRA A LETRA DE “CINEMÁTICA”

 

Esse corpo agora se percebe

Em um só vetor

Com bruta energia ele persegue

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Sinal e valor

 

Usa algo que ele sentiu

Como o calor

Para amar o que nunca viu

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E chamar Senhor

 

Essa massa arrasta-se em parte

A um ponto em favor

Depois que atinge a metade

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Volta ao anterior

 

Pendular é seu jeito vil

De caminhar

Preso ao ciclo que serviu

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Pra perdurar.

 

Ali, Alá,

É Davi,

É Rá,

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Na Torá

 

Ali, Alá,

É Davi,

É Rá,

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Na Torá

Sobre O Velho Manco:

O Velho Manco é um quarteto de indie rock brasileiro. Escutá-los é transitar entre Radiohead e MPB em espiral, sem perceber, voltar a assimilar mais um tanto de referências que se dissipam e se concentram em cada faixa. Nirvana, Chico Buarque, Queens Of the Stone Age, Pink Floyd, está tudo ali. Apenas, no entanto, como alicerce para uma música que a gente nunca ouviu por aí. Suas apresentações ao vivo aliam voracidade à rara excelência técnica na execução das músicas.

Formada em 2014 por Mancin (Vocais, Guitarra e Violão) , Vih (Vocais, Teclas e Bateria), Dan (Guitarra e Violão) e Eddie (Baixo), O Velho Manco lançou seu primeiro trabalho, o álbum A Mosca, em dezembro de 2018 apresentando uma maneira única de misturar o que há de mais interessante no indie rock global com uma marca incrivelmente brasileira.

Assim a banda define suas composições: “trazem letras pesadas, soturnas e desesperançosas, contrastando com melodias vibrantes e, por vezes, dançantes. Afinal, a verdadeira psiquê humana é mesmo formada por antagonismos, emulações e volubilidade”. Nas composições, o vocalista usa de uma melancolia ácida, impulsionada pela crítica a um modelo de vida no qual é comum abrir mão dos verdadeiros instintos e sentimentos para abraçar uma rotina enfadonha.

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Sobre Marã Música:

Empresa especializada em Marketing e Relações Públicas, dentro do mercado da música, fundada em janeiro de 2018 na cidade de Jundiaí, no estado de São Paulo. Idealizada e gerenciada por Henrique Roncoletta, vocalista e compositor da banda NDK, a Marã Música atua na conexão de artistas com marcas e empresas, além de atuar também na gestão de imagem, carreiras, projetos, produções artísticas e eventos culturais.

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“Ser pai é o prato mais importante que já preparei”: chef Estefano Zaquini posa com o filho em ensaio sensível de Dia dos Pais

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Fotografado por Adriana Silva, referência em ensaios newborn, o chef compartilha momentos de carinho e vulnerabilidade em sua nova rotina como pai

Conhecido pela sensibilidade na confeitaria, o chef Estefano Zaquini agora mostra uma nova doçura: a de ser pai. Aos 33 anos, ficou conhecido por sua participação na primeira temporada do MasterChef Brasil, participou do MasterChef Revanche, conquistando o prêmio de segundo lugar, atualmente participa de programas de televisão e comanda uma confeitaria em Santo André, vive seu primeiro Dia dos Pais ao lado do filho, de apenas seis meses. Para marcar a data, ele quis fazer o ensaio com a Adriana Silva, fotógrafa especializada em capturar vínculos reais entre pais, mães e bebês.

O resultado é um ensaio que mistura afeto, simplicidade e humanidade. “Pela primeira vez na vida, não sou só o chef. Sou o pai. E isso muda tudo”, afirma Estefano, que se emociona ao falar sobre as madrugadas com o filho no colo e os aprendizados de cada dia.

Adriana Silva, que há mais de uma década dirige ensaios newborn em São Paulo, em seu estúdio próprio, destaca que os registros não seguem um roteiro. “Deixamos as emoções guiarem o clique. E o Estefano trouxe uma presença rara. Ele está inteiro naquele papel de pai”, diz.

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As imagens foram feitas no estúdio da fotógrafa, com direção afetiva. “Fotografar é escutar com os olhos”, resume Adriana. O ensaio já inspira pais e mães que desejam eternizar momentos reais, sem filtros.

Para Estefano, a paternidade é como uma receita em construção. “Ainda não tenho todos os ingredientes, mas estou me dedicando como nunca.”

(Fotos: Adriana Silva)

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Nova geração de influenciadores transforma visão de sucesso entre jovens brasileiros

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Gabriel, mais conhecido como Byel, é criador de conteúdo, estrategista digital e figura influente entre jovens que acompanham temas relacionados a carreira, comportamento e posicionamento online. Nascido em uma família humilde e com forte presença nas redes sociais, especialmente no Instagram e TikTok, ele tem se destacado por um discurso direto, crítico e focado na inteligência de posicionamento como via alternativa ao modelo tradicional de sucesso.

Nos últimos meses, seu nome passou a ganhar relevância não apenas entre o público, mas também nos bastidores do marketing e da economia criativa, sendo citado em portais nacionais e se tornando uma figura recorrente em discussões sobre influência e novas formas de ascensão social.

Uma mudança silenciosa, mas significativa, está em curso no ambiente digital brasileiro. A maneira como jovens brasileiros encaram o sucesso profissional está sendo reformulada a partir de influenciadores que rejeitam os caminhos convencionais de ascensão, como longas jornadas de estudo formal, carreiras corporativas lineares e acúmulo de bens como símbolo de status.

Byel é um dos nomes que exemplificam esse movimento. Por meio de vídeos e postagens, ele defende uma abordagem mais estratégica e menos sacrificante para alcançar prosperidade. Com presença crescente nas redes, destaca-se por usar uma linguagem direta para questionar valores consolidados do empreendedorismo clássico.

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“O discurso gira em torno da inteligência de posicionamento, e não mais apenas do esforço bruto”, avalia um pesquisador de cultura digital da USP, que prefere não ser identificado.

Essa nova abordagem tem eco principalmente entre jovens entre 18 e 30 anos, que cresceram em um ambiente digitalizado, com acesso precoce à internet e familiaridade com dinâmicas de visibilidade e influência. A ideia de sucesso, nesse contexto, deixa de ser exclusivamente vinculada a conquistas materiais ou títulos acadêmicos e passa a envolver outros fatores, como autoridade simbólica, reconhecimento social online e domínio de plataformas de comunicação.

Byel, nesse cenário, funciona menos como um guru e mais como um sintoma do tempo. Representa um perfil emergente de figuras públicas que combinam estética de rede social com retórica de acesso rápido à mobilidade social, sem necessariamente seguir os caminhos estruturados pelas gerações anteriores.

A ascensão de figuras com esse perfil tem causado reações distintas no mercado de comunicação e educação informal. Se por um lado há uma aceitação crescente entre o público jovem, que se identifica com uma linguagem menos formal e mais próxima da realidade digital, por outro há preocupação de especialistas quanto ao risco de desinformação e superficialidade em temas complexos, como finanças, carreira e negócios.

“Existe uma linha tênue entre simplificar e banalizar. Alguns perfis transitam bem nessa fronteira, outros não”, comenta uma consultora de branding pessoal e carreira.

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Apesar disso, o crescimento da audiência de criadores como Byel indica que há espaço consolidado para esse tipo de narrativa. Em vez de resistência, muitas marcas e plataformas têm optado por adaptar suas estratégias a essa nova lógica de consumo, mais ágil, visual e centrada em identidades.

Por trás do conteúdo produzido, há uma operação cada vez mais profissionalizada: equipes enxutas, geração de receita via parcerias comerciais, produtos digitais e monetização direta de visibilidade. A chamada “economia da atenção”, como define o professor Renato Janine Ribeiro, ex-ministro da Educação, é a nova estrutura de poder simbólico entre os jovens.

Nesse ambiente, criadores como Byel operam como pequenos negócios baseados na própria narrativa, o que exige domínio técnico, leitura de tendências e posicionamento constante. A informalidade do conteúdo, portanto, não deve ser confundida com improviso.

O crescimento de perfis como o de Byel é parte de uma disputa mais ampla sobre quem define o que é sucesso em um mundo hiperconectado. Se antes a referência era o empresário tradicional, hoje é possível que a autoridade venha de alguém com domínio do algoritmo, presença estética e timing cultural.

A pergunta que segue em aberto é: até que ponto essa nova geração está reinventando o conceito de sucesso ou apenas reagindo à frustração com os caminhos formais disponíveis?

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(Foto: Divulgação)

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Jon Vlogs estreia plataforma de sorteios com R$2 milhões em prêmios a partir de R$1

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O influenciador e empresário Jon Vlogs acaba de lançar uma plataforma de sorteios que já começa fazendo história: serão mais de R$2 milhões em prêmios, com participações a partir de apenas R$1.

Com proposta ousada e acessível, a Ouropix vai transformar vidas em todas as regiões do Brasil. E os resultados já começaram a aparecer. Somente antes do lançamento, mais de 90 pessoas receberam Pix de R$5 mil, sendo premiadas em todos os estados do país. Fora isso, de forma espontânea a empresa fez um Pit Stop gratuito para mais de 1.000 motociclistas e doou 100 cestas básicas quando Jon se comoveu durante visita a um dos ganhadores em Goiânia.

“Queremos mostrar que todo mundo pode ganhar, independentemente de onde mora ou quanto tem no bolso. A ideia é democratizar a chance de viver com tranquilidade, de forma fácil, rápida e segura”, afirma Jon Vlogs.

Os sorteios da plataforma são registrados na SUSEP, o que garante total conformidade legal e transparência no processo. Além disso, os pagamentos são feitos com agilidade, diretamente via Pix, e com total acompanhamento dos sorteados. A Ouropix se destaca não apenas pelos valores oferecidos, mas pela confiança que vem construindo. Em pouco tempo, já se consolidou como uma das plataformas de sorteios mais confiáveis e acessíveis do Brasil.

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Para participar dos próximos sorteios, basta acessar o site oficial, escolher seu número e torcer. Com valores tão baixos de entrada e prêmios expressivos, a mudança de vida pode estar a apenas um clique de distância.

(Foto: Divulgação)

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